Clínica de psicologia

Clínica de psicologia Ana Flávia Bianco

07/02/2019
HIPERATIVIDADE INFANTIL: TDAHCaracterísticas do HiperativoNo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da...
25/10/2012

HIPERATIVIDADE INFANTIL: TDAH

Características do Hiperativo

No Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria, tem-se a orientação de diagnosticar pelo menos seis características pelo período de mínimo de seis meses, e que estejam dando prejuízo para a vida da criança, como por exemplo:
- ser inquieta (mexendo as mãos e os pés ou não parando quieta na cadeira),
- ter dificuldade em permanecer sentada,
- se corre sem destino,
- se tem dificuldade em fazer uma atividade quieta ou em silêncio,
- se fala excessivamente ou interrompe conversas de outras pessoas – sem pedir licença,
- responder a perguntas antes delas serem formuladas,
- agir como se fosse movida a motor,
- ter dificuldade em esperar a vez.

A hiperatividade costuma ser mais incidente em meninos e na faixa etária dos sete aos nove anos, pois nessa fase é a que eles estão começando a estudar e precisam ter mais atenção;fica mais fácil perceber a dificuldade de concentração dessas crianças. Elas ficam sem noção de espaço e de limites, não por teimosia, mas porque não têm noção do que estão fazendo.

Para a psicologia: O cuidado no diagnóstico

É de extrema importancia o cuidado no diagnóstico segundo a psicóloga Maria Tereza Ramos de Souza ,pois as crianças gostam de brincar, fazer bagunça e correr para lá e para cá. Movimentam-se tanto que dão uma canseira nos pais ou com quem elas estiverem. Mas é preciso ter cuidado para não identificá-las erroneamente como portadora do TDAH.
Às vezes, a criança está apenas passando por algum problema e essas características aparecem.
Segundo a psicóloga:''As crianças para serem identificadas como hiperativas devem passar por uma criteriosa avaliação de profissionais especializados.''
Normalmente elas apresentam comportamentos agitados, não param quietas um só instante, estão sempre fazendo algo “errado”, sendo apontadas como um mau exemplo. Mas não é tão fácil identificá-las porque estas características se confundem com sintomas comportamentais de outras dificuldades infantis.
Para para trabalhar com hiperativos é preciso montar um esquema que envolva todas as pessoas que têm ligações com a criança. Verifica-se que a maneira mais eficiente e com resultados satisfatórios é montando um esquema multidisciplinar; quer dizer, envolvendo a família, desde a vovó, até a empregada, a escola, neurologista, pediatra e outros profissionais que estejam acompanhando a criança.
Para que se faça principalmente um trabalho comportamental, orientando, recomendando,reestruturando os ambientes e as dificuldades no dia a diada criança.

23/10/2012

Quero agradecer a todos que estão curtindo minha página! e gostaria que deixassem sugestões de temas, dúvidas relacionadas a comportamentos infantis para que possam ser publicadas novas postagens relacionadas ao tema proposto! Obrigada!

Ana Flávia Bianco- Psicóloga.

SOBRE ABUSO SEXUAL INFANTILO Ministério da Saúde (Brasil, 2001) define que violência sexual é toda ação na qual uma pess...
09/10/2012

SOBRE ABUSO SEXUAL INFANTIL

O Ministério da Saúde (Brasil, 2001) define que violência sexual é toda ação na qual uma pessoa em relação de poder e por meio de força física, coerção ou intimidação psicológica obriga outra pessoa ao ato sexual contra a sua vontade. Ou que a exponha em interações se***is que propiciem sua vitimização, da qual o agressor tenta obter gratificação. A violência sexual pode ocorrer na forma de estupro, s**o forçado no casamento, abuso sexual infantil, abuso incestuoso e assédio sexual.

Os sinais físicos são raros, mas podem se manifestar através de hiperemia, edema, hematoma, escoriações, fissuras, rupturas, sangramentos, evidência de DST e gravidez. Já os sinais psicossociais são: dificuldade de aprendizado, fugas de casa, queixas psicossomáticas, mudanças súbitas de comportamento, fobias, pesadelos, rituais compulsivos, comportamentos autodestrutivos ou suicidas, comportamentos sexualizados, isolamento, aversão ou desconfiança de adultos, labilidade emocional, entre outros.

Conforme a idade em que ocorreu o abuso, Ancona-Lopez et al. (1997) acreditam que algumas crianças tem lembranças muito confusas e demoram a entender o que se passou. Quanto menor elas forem, menos condições terão para discernir a diferença entre um carinho e uma carícia, mesmo porque muitas vezes os dois vêm juntos. A confusão de sentimentos é muito grande, pois é normal que sensações prazerosas se misturem com o mal-estar, e também é possível que a criança se envolva com a situação. É comum que se sinta culpada e se responsabilize pela punição que o abusador vier a sofrer (principalmente se for o pai ou o padrasto), permanecendo em uma situação de conflito entre o desejo de que o agressor seja punido e o fato de não querer que alguém por quem sente afeto seja prejudicado. A criança tem medo de falar e não costuma fazê-lo enquanto o agressor não for afastado, porque quase sempre é ameaçada ou coagida a guardar segredo (tanto pelo agressor, como por outros membros da família), o que a leva a tornar-se dissimulada

Azevedo, Guerra e Pinto Junior (2003) apontam que, no processo de investigação da violência, o papel do profissional, e mais especificamente do psicólogo, é de vital importância, pois a ele cabe levantar evidências sobre a possibilidade da violência sofrida e sua natureza. O profissional deverá avaliar a gravidade do acontecimento, seu impacto sobre a vítima e os demais membros da família, buscando investigar, principalmente, o risco e o funcionamento psíquico desta vítima.

O processo de psicoterapia (Biancofiori, Leoncio e Tardivo, 2008)junto à investigação é de extrema importância a fim de acolher o sofrimento emocional da criança e possibilitar um ambiente sigiloso em que a criança possa falar ou expressar-se sobre a violência sofrida sem sofrer ameaças que são normais do abusador. E assim ter a possibilidade de elaborar o trauma do abuso sexual sofrido.

.. O papel do psicólogo no tratamento da obesidade infantil''A contribuição do psicólogo passa por intervir nas complica...
27/09/2012

.. O papel do psicólogo no tratamento da obesidade infantil''

A contribuição do psicólogo passa por intervir nas complicações psicológicas associadas ao excesso de peso e à obesidade. Desta forma, cabe ao psicólogo ajudar a criança a lidar com o estigma social, elevar a sua autoestima e o seu autoconceito, e trabalhar as questões relacionadas com a imagem corporal. É também tarefa do psicólogo intervir na depressão e nas tentativas de autoagressão ou suicídio, quando presentes. Para isto é importante o trabalho terapêutico não só com a criança, mas também com os pais. Visto que são os pais que melhor conhecem a criança e passam mais tempo com ela, a sua participação ativa na intervenção é fundamental para que possam ser alcançados resultados terapêuticos de sucesso. Ao longo da intervenção, os pais adquirirem estratégias para apoiar e ajudar o seu filho, ao mesmo tempo que recebem, eles próprios, apoio do psicólogo para que consigam lidar da melhor forma possível com a criança e a sua condição médica e psicológica.
Como resultado da intervenção psicológica, a criança aprende a confrontar e resolver de forma mais adequada situações que eram difíceis para si (por exemplo, situações de discriminação social), adquire uma perceção mais positiva acerca de si e do seu corpo, aprende a pensar de forma mais realista acerca das situações, adquire estratégias para superar a depressão e aprende a desafiar e substituir os pensamentos autodestrutivos ou suicidas por outros mais adequados e positivos. Assim e à medida que a criança vai aprendendo a gostar mais de si e a reconhecer que também ela tem qualidades e competências, deixa gradualmente de se isolar dos pares e acaba por perceber que também ela é capaz de fazer amizades, vencer as dificuldades e os medos, e controlar a doença (i.e., a obesidade). Tudo isto encoraja e incentiva os esforços da criança no sentido da perda de peso e faz elevar a sua motivação para o tratamento....

O que é bullying?Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de ma...
08/08/2012

O que é bullying?

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato. Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podesm apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.

ENSINE SEU FILHO HABILIDADES SOCIAIS. As crianças que têm autismo muitas vezes têm grande dificuldade em situações socia...
02/08/2012

ENSINE SEU FILHO HABILIDADES SOCIAIS.

As crianças que têm autismo muitas vezes têm grande dificuldade em situações sociais. O que vem naturalmente para a maioria das crianças não vem naturalmente às crianças que têm Transtorno do Espectro Autista. A falta de habilidades sociais torna difícil para estas crianças fazer e manter amigos e pode levar ao isolamento social. Aprender para ensinar habilid
ades sociais para o seu filho com autismo. Dê-lhe as ferramentas adequadas que ele precisa ter em situações sociais.

26/07/2012

Ana Flávia Bianco
Psicóloga
Crp:10.0926

Curso de aprimoramento em clínica infantil no instituto ITCR.

Copyright: Andre Luiz Cavalcanti Pires
26/07/2012

Copyright: Andre Luiz Cavalcanti Pires

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