A Arte do Cuidar

A Arte do Cuidar Bem vindos todos os amigos que visitam a nossa página. Aqui falamos de morte, de luto, de sofrimento, é verdade. Sem amor não nos tornamos humanos.

Mas falamos, especialmente, de como cuidar de quem sofre.

09/05/2024

A reconstrução do Rio Grande do Sul, diz o acadêmico, tem que ser planejada considerando quais as áreas mais seguras e resistentes às variações climáticas extremas, que vieram para ficar. https://bbc.in/4b5HxdD

03/02/2024

Oi, amigos, os de longe e os de perto, os de muito ou de pouco tempo, afinal me rendi ao Instagram, como quase todo mundo antes de mim (estava com medo de ser a única a ficar por aqui)... Sendo assim, não dou conta dos dois, do Face e do Insta. Migrem comigo, então, daqui pra lá: https://www.instagram.com/dragracamotafigueiredo?igsh=MWl2dTJidTJmOWgwag==

Bom início de ano para todos!
08/01/2024

Bom início de ano para todos!

07/01/2024

As redes sociais andam noticiando o nascimento de um Hospital de Cuidados Paliativos na Bahia.
Não tive acesso à notícia na fonte original, mas ela é certamente verdadeira.
Notícia fantástica! Profissionais e pacientes ganham um presente de peso.
A Bahia se soma, agora, a outros estados do país que já ofereciam há mais tempo Cuidados Paliativos à população, seja como uma unidade dentro de um hospital (por exemplo HSPE/HSPM/CEPON/Hospital do Câncer, etc), seja como estrutura dedicada exclusivamente aos CP, para o SUS (INCA IV/Barretos, por exemplo) ou para convênios e particulares (Premier).
Parabéns aos baianos, e que mais e mais hospitais se estruturem no país para a prática de Cuidados Paliativos para o atendimento a pacientes com todos os tipos de doenças ameaçadoras da vida.
Em tempo: embora eu esteja coordenando, no momento, a Comissão de Educação em Cuidados Paliativos da ANCP, minha postagem não representa nenhum posicionamento oficial da instituição; ela é apenas pessoal.
Fico imaginando o que anda sentindo o Marco Tullio, no lugar de onde nos vê e cuida de nós...

22/06/2022



Copiei do mural da Dra. Luciana Dadalto.

Silêncio. Essa foi a postura adotada por alguns bioeticistas brasileiros diante do tenebroso caso de cerceamento do direito ao ab**to legal à menina de 11 anos, grávida após um estupro. A justificativa para o silêncio foi uma suposta necessidade de que bioeticistas adotem uma postura neutra diante de dilemas morais.
Em 2018, o Journal of Bioethical Inquiry publicou o artigo “Bioética e o mito da neutralidade”, escrito por Angus Dawson et al, no qual os pesquisadores apelam: “A bioética sempre teve como objetivo ser prática, fazer a diferença na prática e na política, principalmente quando está ao lado daqueles que são marginalizados. Tais ações são necessariamente políticas. Apelamos à comunidade para que examinem criticamente o mito da neutralidade na bioética.”
Para a sorte da Bioética brasileira, nossa principal entidade representativa, a , posicionou-se de forma contundente sobre o caso:
“(...)
Os poucos dados apresentados do caso concreto sugerem que a vulnerabilidade não foi considerada adequadamente como instrumento de interpretação do suporte normativo jurídico e bioético neste caso, em que uma criança gestante de 11 anos, decorrente de violência sexual, é parcialmente acolhida pelo sistema de saúde e questionada acerca de seu consentimento.
É estarrecedor que uma equipe médica tenha ignorado seus preceitos éticos e jurídicos ao se recusar a realizar o abortamento legal e expor a criança a riscos físicos e psicológicos ainda maiores, bem como os desdobramentos jurídicos que o caso teve e que são suportados pela criança.
(...)
Neste sentido, a Sociedade Brasileira de Bioética reitera seu alerta ao estado de inconstitucionalidade de violações a direitos fundamentais femininos de acesso ao ab**to legal em qualquer idade que seja, com a adequada informação, cuidado, proteção, acolhimento e esforço pela reconquista da dignidade em situações de vulnerabilidade.”
No artigo de Dawson et al há a seguinte epígrafe, “Você não será uma vítima, você não será um perpetrador, mas acima de tudo, você não será um espectador.” - Yehuda Bauer.
E é esse o convite que a Bioética faz a todos nós: não sejamos expectadores!
Fonte: bit.ly/3N7fqy4
bit.ly/3OeoZN7

20/06/2022

🦋
08/06/2022

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Enquanto houver acolhimento, haverá vida e esperança!Excelente terça-feira 🦋🙏
07/06/2022

Enquanto houver acolhimento, haverá vida e esperança!

Excelente terça-feira 🦋🙏

20/05/2022

Acaba de sair um novo estudo de alta qualidade mostrando que o uso prolongado de maconha reduz o QI, hipocampo e causa outros déficits cognitivos.

Publicado no American Journal of Psychiatry, seguiu mais de 1.000 pessoas desde o nascimento até aos 45 anos. Principais resultados:

O uso prolongado de maconha se associou a:
- queda de 5,5 pontos no QI
- pior aprendizado e velocidade de processamento cognitivo (lentidão mental)
- problemas de memória e atenção
- menor tamanho do hipocampo

Link do artigo: https://doi.org/10.1176/appi.ajp.2021.21060664

Editorial sobre o artigo é de acesso aberto:
https://ajp.psychiatryonline.org/doi/10.1176/appi.ajp.20220245

Endereço

Avenida Ipê, 132 Residencial Vista Verde Bairro Dos Carneiros
Piranguinho, MG
37508000

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