Camila Guimarães

Camila Guimarães - Nutrição Clínica com abordagem Comportamental;
- Fitoterapia;
- Exames Nutrigenéticos;
- Nutr Por: Nutrição Comportamental

- Graduada em Nutrição Pelo Centro Universitário São Camilo em 2001;
- Pós Graduada em Nutrição Clínica - Metabolismo, Prática e Terapia Nutricional, na Universidade Gama Filho em 2011;
- Nutricionista Clínica - Terapeuta Nutricional, com Ênfase em Mindfull Eating.
- Pós Graduanda em Fitoterapia;
- Coaching em Emagrecimento Consciente, Mindfulnesse Mindful Eating;
- Pioneira da Nutrigenomix;
- Exames genéticos;

Atualmente os temas nutrição e alimentação estão em pauta de forma onipresente, as informações estão mais acessíveis e a ciência está em constante evolução. No entanto, persiste uma visão restrita e dicotômica do “saudável” e “não saudável”, dos alimentos “bons e ruins”, e o prazer em comer é muitas vezes associado à culpa. A Nutrição Comportamental, como abordagem científica e inovadora, acredita que este contexto não promove a mudança de comportamento e não torna as pessoas mais saudáveis - pelo contrário, os índices de doenças crônicas, transtornos alimentares e obesidade não param de aumentar. Portanto, tem como missão incentivar os profissionais de saúde, a mídia e a indústria, por meio de diferentes iniciativas, a discutir, entender e comunicar que:

- O como se come - as crenças, pensamentos, sentimentos e comportamentos para com a comida - são tão ou mais importantes do que simplesmente o que se come. Portanto, uma orientação nutricional fundamentada em estratégias de aconselhamento nutricional, entrevista motivacional, técnicas de terapia cognitivo-comportamental, coaching skills, técnicas do comer intuitivo e do comer com atenção plena possibilitam a mudança real e consistente do comportamento alimentar.

- Mensagens consistentes, baseadas em evidências científicas que validem o prazer de comer e o equilíbrio são peças chave para uma comunicação responsável, positiva e inclusiva na promoção de um comportamento saudável.

✨ Miomas Uterinos: o que ninguém te conta — e como a nutrição pode ajudar na práticaVocê sabia que até 70% das mulheres ...
08/12/2025

✨ Miomas Uterinos: o que ninguém te conta — e como a nutrição pode ajudar na prática

Você sabia que até 70% das mulheres terão miomas ao longo da vida?
Mas aqui vai o segredo: embora não sejam cancerígenos, os miomas respondem fortemente ao ambiente metabólico e inflamatório do corpo — e é aí que a nutrição se torna uma ferramenta poderosa.

🔎 O que causa miomas? (A ciência resumida)
✔ Excesso relativo de estrogênio ou dificuldade de metabolizá-lo
✔ Inflamação crônica de baixo grau
✔ Alterações da microbiota intestinal (o estroboloma)
✔ Resistência à insulina
✔ Estresse oxidativo
✔ Sobrepeso / aumento de aromatase
✔ Genética + estilo de vida
Ou seja: não é “azar”. É um campo fértil onde os miomas crescem.

🥦 Como a Nutrição Age Sobre os Miomas?

1. Melhora o metabolismo do estrogênio
Alimentos ricos em indóis, sulforafano e lignanas ajudam o corpo a metabolizar o estrogênio por vias mais leves.
👉 Inclua: brócolis, couve, rúcula, rabanete, kimchi, linhaça.

2. Reduz inflamação que alimenta o crescimento
Miomas adoram ambientes inflamatórios.
👉 Priorize: cúrcuma, alho, gengibre, azeite, peixes gordurosos, frutas vermelhas.

3. Ação direta na microbiota (estrela silenciosa!)
A microbiota desequilibrada aumenta circulação de estrogênio.
👉 Estratégias-chave: prebióticos (aveia, banana verde, psyllium), probióticos, fibras diversas.

4. Controle da resistência à insulina
Muitas mulheres com miomas também têm SOP-like patterns.
👉 Estratégias: proteína em todas as refeições, baixo índice glicêmico, frutas com fibras, evitar picos de glicemia.

5. Redução da aromatase (enzima que aumenta estrogênio no tecido adiposo)
👉 Emagreça com gentileza
👉 Priorize anti-inflamatórios
👉 Evite álcool e ultraprocessados

💛 Lembre-se

-Miomas têm muito a ver com hormônios, intestino, inflamação e estilo de vida.
-Não é só genética.
-Não é só “tirar o útero”.
-Nutrição é tratamento, prevenção e qualidade de vida.










🍵 Um chá para cada sintoma intestinal — o que a ciência revelaQuando seu intestino está sensível, a escolha correta da e...
02/12/2025

🍵 Um chá para cada sintoma intestinal — o que a ciência revela

Quando seu intestino está sensível, a escolha correta da erva muda tudo.
A fitoterapia tem compostos bioativos capazes de modular inflamação, motilidade, gases e até o eixo intestino-cérebro.

Aqui vai um guia científico e prático para você usar (ou orientar!) no dia a dia:

🌿 1️⃣ Hortelã-pimenta (Mentha piperita) — Cólicas, espasmos, dor pós-refeição
Rica em mentol, que relaxa a musculatura lisa do TGI, reduz espasmos e melhora a passagem dos gases.
📌 Excelente para pacientes com SII tipo distensão.
➡️ Como usar: 1 xíc. após as refeições.

🟡 2️⃣ Gengibre — Náuseas, má digestão, estômago pesado
O gingerol acelera o esvaziamento gástrico, reduz náusea e modula vias inflamatórias (NF-κB).
📌 Pacientes ansiosos também respondem muito bem.
➡️ Como usar: 1–2 cm da raiz fresca, 10 minutos em infusão.

🌼 3️⃣ Camomila — Estresse + Intestino preso ou solto
Suas apigeninas interagem com receptores GABA, reduzindo hiperativação do SNA (que afeta a motilidade intestinal).
📌 Essencial para quem tem intestino que piora com ansiedade.
➡️ Como usar: 1 xíc. à noite.

🟠 4️⃣ Cúrcuma — Inflamação intestinal e disbiose
A curcumina reduz citocinas inflamatórias, melhora permeabilidade e favorece o crescimento de bactérias benéficas.
📌 Excelente adjuvante em permeabilidade intestinal e SII inflamatória.
➡️ Como usar: cúrcuma fresca + pimenta-do-reino + água quente.

🌱 5️⃣ Erva-doce — Gases, estufamento, digestão lenta
Seus anetóis têm ação carminativa e antiespasmódica.
📌 Uma das melhores para inchaço após refeições.
➡️ Como usar: 1 colher de chá das sementes.

🍋 6️⃣ Dente-de-leão — Fígado + motilidade + detox hormonal
Estimula produção de bile e auxilia no trânsito intestinal.
📌 Ótimo para mulheres com retenção, TPM e lentidão digestiva.
➡️ Como usar: 1 xíc. antes do almoço.

✨ Conclusão
Nem sempre o sintoma intestinal exige um grande protocolo.
Às vezes, a fitoterapia certa, no momento certo, devolve conforto, reduz inflamação e melhora a comunicação intestino-cérebro.

🌿 Por que algumas mulheres incham SEM comer mal?A ciência da permeabilidade intestinal**Alimentação perfeita, treino em ...
25/11/2025

🌿 Por que algumas mulheres incham SEM comer mal?

A ciência da permeabilidade intestinal**

Alimentação perfeita, treino em dia, pouca fritura, açúcar quase zero… e mesmo assim o inchaço aparece.

A culpa nem sempre é do “que você come”, mas sim de como o seu intestino está funcionando.

A ciência chama isso de aumento da permeabilidade intestinal — quando a barreira do intestino perde sua integridade e começa a permitir a passagem de moléculas que não deveriam atravessar.

E o que causa isso?

🔬 1️⃣ Estresse crônico
O cortisol altera proteínas de junção (occludin e claudin), abrindo espaço entre as células intestinais.
➡️ Resultado: inflamação silenciosa + distensão abdominal.

🦠 2️⃣ Disbiose (microbiota desequilibrada)
Redução de bactérias produtoras de butirato (ex: F. prausnitzii)
aumento de espécies pró-inflamatórias →
➡️ Gera gás excessivo, má digestão e edema abdominal.

🍞 3️⃣ Glúten, álcool e ultraprocessados
Podem aumentar zonulina e favorecer o “leaky gut” em mulheres mais sensíveis.
➡️ Mesmo sem exageros, o intestino já fragilizado responde com inchaço.

🔁 4️⃣ Ciclo menstrual e flutuações hormonais
Progesterona desacelera a motilidade + estrogênio elevado retém líquido.
➡️ O que estava leve vira um estufamento desconfortável, mesmo comendo super bem.

🧬 5️⃣ Permeabilidade + inflamação = ganho de peso “hormonal”
Quando LPS (toxina bacteriana) entra na corrente sanguínea:
• reduz sensibilidade à insulina
• estimula estoque de gordura
• aumenta sinais de fadiga
• amplia o inchaço abdominal

É um ciclo que não se corrige apenas com dieta saudável.

🌱 A boa notícia? É possível reverter.
Protocolos focados em:
✔️ prebióticos e fibras solúveis (psyllium, inulina, FOS)
✔️ polifenóis (romã, cacau, frutos vermelhos)
✔️ alimentos ricos em butirato (resistente + fermentáveis)
✔️ probióticos direcionados
✔️ redução de estresse e melhora do sono
✔️ retirada temporária de gatilhos

O inchaço SOME quando o intestino cicatriza — e não apenas quando você “come melhor”.










🍃 KIWI E MOTILIDADE INTESTINAL: O ESTUDO QUE TODO MUNDO PRECISA CONHECER📚 Evidência científica aplicada à prática clínic...
18/11/2025

🍃 KIWI E MOTILIDADE INTESTINAL: O ESTUDO QUE TODO MUNDO PRECISA CONHECER

📚 Evidência científica aplicada à prática clínica

Você sabia que apenas 2 kiwis por dia podem melhorar a constipação crônica, acelerar o trânsito intestinal e reduzir o desconforto abdominal?

Isso não é “dica de nutri”, é ciência sólida. Estudos clínicos mostram que o kiwi atua em três mecanismos fundamentais da motilidade:

🧪 1. Ação sobre a motilidade colônica

O kiwi contém actinidina, uma enzima proteolítica que facilita a digestão de proteínas e reduz a estase intestinal.
➡️ Menos fermentação
➡️ Menos gases
➡️ Menos distensão

🌱 2. Fibra funcional + polifenóis = trânsito regulado

Cada kiwi contém uma combinação única de:
• fibra solúvel (pectina)
• fibra insolúvel
• polifenóis bioativos
Essa matriz aumenta o volume fecal, melhora a consistência e estimula o movimento peristáltico de forma natural — sem irritar o intestino.

🧘‍♀️ 3. Efeito prebiótico e modulação da microbiota

O consumo diário aumenta:
• Bifidobacterium spp.
• produção de ácidos graxos de cadeia curta, especialmente butirato

O resultado?
👉 Melhora da permeabilidade intestinal
👉 Redução da inflamação de baixo grau
👉 Aumento da atividade serotoninérgica no intestino (90% da serotonina é produzida lá!)

🍏 O que os estudos mostram?

Pacientes com constipação crônica que consumiram 2 kiwis/dia por 4 semanas apresentaram:
✔️ Aumento da frequência evacuatória
✔️ Melhora da forma das fezes (Bristol 3–4)
✔️ Redução de dor e distensão
✔️ Melhora global da qualidade de vida intestinal

E sem efeitos colaterais!
Kiwi é um dos alimentos mais seguros e eficazes na prática clínica para constipação funcional.

💚 Como usar na rotina:
• 2 kiwis/dia — de preferência ao acordar ou entre refeições
• Pode combinar com kefir, iogurte ou overnight
• Excelente estratégia para pacientes em tratamento de SII-C, disbiose e baixa motilidade

✨ Intestino saudável não depende de um único alimento, mas o kiwi é uma das ferramentas nutricionais mais bem estudadas para constipação.

🔬 SIFO: quando o excesso de fungos toma conta do intestino delgadoVocê já ouviu falar em SIFO (Supercrescimento Fúngico ...
03/11/2025

🔬 SIFO: quando o excesso de fungos toma conta do intestino delgado

Você já ouviu falar em SIFO (Supercrescimento Fúngico do Intestino Delgado)?
Assim como o SIBO envolve o crescimento anormal de bactérias no intestino delgado, o SIFO ocorre quando fungos — principalmente Candida spp. — colonizam onde não deveriam.

📉 Por que isso acontece?
O intestino delgado é naturalmente pobre em microrganismos. Mas o uso prolongado de antibióticos, antiácidos (como omeprazol), dietas ricas em açúcares refinados e imunossupressão criam o ambiente perfeito para os fungos proliferarem.

⚠️ Sintomas comuns:
-Distensão e gases logo após comer
-Náusea, refluxo e sensação de empachamento
-Diarreia ou alternância com constipação
-Fadiga, nevoeiro mental (“brain fog”)
-Desejo intenso por doces
- Suores noturnos (sem estar na menopausa)
- Acne

🧬 Como diferenciar SIFO de SIBO?
Ambos cursam com disbiose, mas no SIFO os sintomas pioram com carboidratos simples e bebidas fermentadas (como vinho e kombucha).
Na prática clínica, a avaliação seja muitas vezes funcional e baseada em sintomas + exames de microbioma intestinal.

🌿 Abordagem terapêutica integrativa:
-Dieta antifúngica (baixo teor de açúcar e fermentáveis)
-Fitoterápicos antifúngicos: óleo de orégano, alho, pau d’arco, berberina
-Reequilíbrio da microbiota com probióticos antifúngicos (como Saccharomyces boulardii)
-Suporte hepático e intestinal para melhorar a detoxificação

✨ Restaurar o equilíbrio intestinal é essencial para a energia, o humor e o metabolismo.
Quando o fungo cresce demais, o corpo fala — e o intestino mostra.




“Não existe quem reaja a vários alimentos.”👉 Quando alguém relata “intolerância a tudo” ou “reação a qualquer coisa que ...
30/10/2025

“Não existe quem reaja a vários alimentos.”

👉 Quando alguém relata “intolerância a tudo” ou “reação a qualquer coisa que come”, o problema quase nunca é o alimento em si — e sim o terreno biológico que o recebe.

Nosso trato gastrointestinal é a principal barreira imunológica do corpo. Quando há aumento da permeabilidade intestinal (Leaky Gut), proteínas alimentares parcialmente digeridas, endotoxinas bacterianas e metabólitos indesejados passam da luz intestinal para a corrente sanguínea.

Essas moléculas ativam o sistema imune, que começa a reagir de forma exagerada e inespecífica, gerando sintomas que vão muito além do intestino: fadiga, dor de cabeça, alterações de humor, distensão abdominal, erupções cutâneas e até dor articular.

💡 Ou seja: não é o alimento o vilão — é a mucosa intestinal que perdeu sua integridade.
Entre as principais causas dessa disfunção estão:

-Disbiose intestinal (desequilíbrio da microbiota)
-Excesso de ultraprocessados e açúcares
-Uso recorrente de antibióticos, anti-inflamatórios e inibidores de bomba de prótons
-Estresse crônico e falta de sono reparador
-Deficiência de nutrientes como zinco, glutamina e vitamina D

A boa notícia é que o intestino é um tecido altamente regenerativo.

Com a correção da disbiose, o suporte à mucosa intestinal e a reintrodução alimentar gradual e estratégica, é possível restaurar a tolerância imunológica e reestabelecer o equilíbrio.

🌿 Tratar o terreno é mais importante do que retirar alimentos.
O foco deve ser restaurar o ecossistema intestinal — e não perpetuar dietas de exclusão.

Endereço

Rua Bom Jesus, 480, Centro
Pirassununga, SP
13630-095

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 18:00
Terça-feira 08:00 - 18:00
Quarta-feira 08:00 - 18:00
Quinta-feira 08:00 - 18:00
Sexta-feira 08:00 - 18:00

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Our Story

- Graduada em Nutrição Pelo Centro Universitário São Camilo em 2001;

- Formação em Gerontologia; - Pós Graduada em Nutrição Clínica - Metabolismo, Prática e Terapia Nutricional, na Universidade Gama Filho em 2011;

- Pós Graduada em Fitoterapia em 2018; - Nutricionista Clínica , com abordagem holística; - Nutricionista cadastrada nos laboratórios de Nutrigenômica, Nutrigenomix e Centro de genomas - Exames Genéticos. Atualmente os temas nutrição e alimentação estão em pauta de forma onipresente, as informações estão mais acessíveis e a ciência está em constante evolução. No entanto, persiste uma visão restrita e dicotômica do “saudável” e “não saudável”, dos alimentos “bons e ruins”, e o prazer em comer é muitas vezes associado à culpa. A Nutrição Comportamental, como abordagem científ**a e inovadora, acredita que este contexto não promove a mudança de comportamento e não torna as pessoas mais saudáveis - pelo contrário, os índices de doenças crônicas, transtornos alimentares e obesidade não param de aumentar. Portanto, tem como missão incentivar os profissionais de saúde, a mídia e a indústria, por meio de diferentes iniciativas, a discutir, entender e comunicar que: - O como se come - as crenças, pensamentos, sentimentos e comportamentos para com a comida - são tão ou mais importantes do que simplesmente o que se come. Portanto, uma orientação nutricional fundamentada em estratégias de aconselhamento nutricional, entrevista motivacional, técnicas de terapia cognitivo-comportamental, coaching skills, técnicas do comer intuitivo e do comer com atenção plena possibilitam a mudança real e consistente do comportamento alimentar. - Mensagens consistentes, baseadas em evidências científ**as que validem o prazer de comer e o equilíbrio são peças chave para uma comunicação responsável, positiva e inclusiva na promoção de um comportamento saudável. Por: Nutrição Comportamental