Julia Souza - Psicóloga, terapeuta das famílias e Coach pessoal

Julia Souza -  Psicóloga, terapeuta das famílias e Coach pessoal Psicóloga clinica, neuropsicologo, terapeuta de casais e familias e Coach pessoal

REFLEXÃO : "E que você carregue dentro de si uma vontade enorme de continuar...de não desistir...de não se abalar... Que...
01/12/2025

REFLEXÃO : "E que você carregue dentro de si uma vontade enorme de continuar...de não desistir...de não se abalar... Que você carregue dentro de si uma vontade enorme de vencer... todos os dias".

😘❤️

Por muito tempo, os homens aprenderam a esconder seus medos, tristezas, inseguranças e solidões sob uma armadura de forç...
30/11/2025

Por muito tempo, os homens aprenderam a esconder seus medos, tristezas, inseguranças e solidões sob uma armadura de força e autossuficiência. 🛡️💭

Desde cedo, muitos são ensinados a não chorar, a aguentar firme, a resolver tudo sozinhos. Só que essa ideia de "ser forte o tempo todo" cobra um preço alto: a sobrecarga, a dificuldade em pedir ajuda e o distanciamento das próprias emoções.

Permitir-se sentir não é fraqueza. É um ato de coragem e maturidade. É olhar para dentro e reconhecer que cuidar de si também faz parte de ser homem. Porque ninguém é de ferro, e não há quem não precise de acolhimento, de colo, de conselho e de cuidado.

Hoje, felizmente, cada vez mais homens entendem isso. Esses homens dão a si mesmos um presente: o autocuidado. Compreendem que buscar ajuda não é sinal de falha, mas de responsabilidade, não apenas consigo, mas também com quem está ao redor.

Ao se cuidarem, esses homens não se tornam mais fracos; tornam-se mais fortes, inclusive para poder cuidar de quem amam. 🌿

A psicoterapia é um espaço seguro para tirar a armadura, respirar e se reconectar com quem você é de verdade. Permitir-se sentir é o primeiro passo para viver com mais leveza, presença e equilíbrio.

A vida pode ter suas batalhas, mas você não precisa viver em guerra, nem com o mundo nem com a sua essência. Vamos conversar sobre isso?

Fonte: psico Julia Souza
Agendamentos/consultas: 19-99786 5674

30/11/2025

Respeite seus ciclos. Alguns capítulos da vida precisam ser fechados, mesmo que seja difícil virar a página.

Seu passado é parte de você, mas não precisa ser carregado como um peso.

Ter a capacidade de fechar ciclos não é o mesmo que abandonar coisas importantes de forma leviana ou apressada.

Significa, na verdade, identificar e agir diante daquilo que não faz mais sentido em sua vida: um emprego desagradável, uma dor que vem durando tempo demais, um hábito que só faz mal a você ou uma relação tão infeliz que virou tristeza.

Partir, nesses casos, é um ato de coragem.

Pode doer, é verdade. Pode gerar insegurança. Mas pode, também, revelar um novo capítulo na sua vida, que está esperando para acontecer quando você tiver a coragem de virar a página e deixar a história prosseguir.
Fonte: psico Julia Souza
Agendamento/consultas: 19-99786 5674

Você já se sentiu dividido entre dois sentimentos ao mesmo tempo? Como querer e não querer, amar e se irritar, sentir fa...
30/11/2025

Você já se sentiu dividido entre dois sentimentos ao mesmo tempo? Como querer e não querer, amar e se irritar, sentir falta e, ao mesmo tempo, precisar de distância? 🌧️☀️

Essas contradições fazem parte da vida emocional e têm nome: ambivalência. Elas nos lembram que os sentimentos humanos nem sempre seguem uma lógica simples. Podemos sentir afeto e raiva, alegria e culpa, gratidão e cansaço - tudo coexistindo dentro de nós. Isso não significa confusão ou fraqueza; significa apenas que somos emocionalmente complexos.

Muitas vezes, tentamos forçar uma escolha entre o "sim" e o "não", entre o "gosto" e o "não gosto", como se houvesse só uma resposta certa. Mas há muitas verdades no meio do caminho. Entre o preto e o branco, existe uma infinidade de tons de cinza, e é justamente nesse "mei do caminho" que mora o equilíbrio emocional.

Aceitar que é possível sentir coisas opostas ao mesmo tempo é uma prova de maturidade. É o primeiro passo para não se punir por "sentir demais" ou por não saber exatamente o que se quer. Porque, na maioria das vezes, não saber também faz parte do processo de se entender.

Negar o conflito só aumenta o sofrimento. Já olhar para ele com curiosidade e compaixão abre espaço para o autoconhecimento e para uma relação mais leve com as próprias emoções. 🌿

Esse respeito às emoções aparentemente opostas também pode levar a decisões mais equilibradas e cuidadosas, tanto para você quanto para as pessoas com quem se relaciona.

A psicoterapia é um espaço seguro para explorar essas ambivalências com acolhimento e sem julgamentos. Um lugar para ouvir o que cada emoção tenta dizer, além do simples "sim" ou"não". Vamos falar sobre isso?

Fonte: psico Julia Souza
Agendamentos: (19) 9-97865674

Não adianta amar o outro, sem amar quem você é.O amor pelo parceiro, por um filho, por um familiar, não é capaz de supri...
29/11/2025

Não adianta amar o outro, sem amar quem você é.

O amor pelo parceiro, por um filho, por um familiar, não é capaz de suprir a falta de amor-próprio.

A baixa autoestima é reflexo de uma falta de confiança, que você pode aprender a reconstruir.

Sua aparência não precisa seguir modelos. Seus interesses não precisam ser definidos por mais ninguém. Você não deve satisfação sobre sua própria felicidade.

Confie em ser quem você é. Sempre há o que melhorar, sim, mas só se fizer sentido para você e por você, não pelos outros.

A jornada não é rumo à perfeição, mas à felicidade. Faça do amor-próprio e do autorrespeito seus companheiros nesta caminhada.

Compartilhar os dias e horas nem sempre significa estar verdadeiramente junto de alguém. Às vezes, o corpo está ali, mas...
29/11/2025

Compartilhar os dias e horas nem sempre significa estar verdadeiramente junto de alguém. Às vezes, o corpo está ali, mas a atenção, o interesse e o afeto estão em outro lugar. 📱💔

A solidão a dois é uma das formas mais silenciosas de distanciamento. Ela acontece quando o vínculo se mantém apenas na aparência: conversas viram trocas superficiais, o olhar se perde nas telas e o "nós" vai, pouco a pouco, se dissolvendo em rotinas automáticas, desinteressadas pela participação do outro. É estar junto, mas sem presença real.

Com isso, o outro, que antes era protagonista em sua vida, passa a ser secundário. O que antes era indispensável passa a ser apenas tolerável. O que era amor pode se transformar em indiferença.

Não é a ausência física que mais machuca, e sim a ausência emocional, a falta de escuta, de presença genuína, de curiosidade pelo outro. Relações se alimentam de conexão e, sem isso, acabam se tornando convivências frias, sem espaço para a intimidade e para a troca.

O mundo de hoje, tão cheio de "espaços individuais", parece facilitar esses pequenos hábitos de distanciamento diário. A boa notícia é que isso pode ser transformado, ou substituído, por novos hábitos.

Quando há disposição para conversar com honestidade e reaprender a estar junto, a relação pode voltar a ser um espaço de partilha, presença e afeto, não de solidão e companhia vazia. 🌿

Se você sente que está perto de alguém, mas ao mesmo tempo distante, a psicoterapia pode te ajudar a compreender o que está acontecendo e a reconstruir o diálogo e os pontos que geram proximidade e conexão. Conte comigo!
Fonte: psicojuliasouza
Agendamentos: (19) 9-9786-5674

29/11/2025

Não adianta amar o outro, sem amar quem você é.

O amor pelo parceiro, por um filho, por um familiar, não é capaz de suprir a falta de amor-próprio.

A baixa autoestima é reflexo de uma falta de confiança, que você pode aprender a reconstruir.

Sua aparência não precisa seguir modelos. Seus interesses não precisam ser definidos por mais ninguém. Você não deve satisfação sobre sua própria felicidade.

Confie em ser quem você é. Sempre há o que melhorar, sim, mas só se fizer sentido para você e por você, não pelos outros.

A jornada não é rumo à perfeição, mas à felicidade. Faça do amor-próprio e do autorrespeito seus companheiros nesta caminhada.

Fonte: psico julia Souza
(19) 9-97865674

Você já sentiu como se sua mente simplesmente não desligasse? Pensamentos atropelando uns aos outros, preocupações se ac...
29/11/2025

Você já sentiu como se sua mente simplesmente não desligasse? Pensamentos atropelando uns aos outros, preocupações se acumulando e uma inquietação que impede o descanso, mesmo quando se está exausto.

Esses são sinais de saturação mental — quando o cérebro atinge o limite daquilo que consegue processar. 🧠🔥

Vivemos cercados de estímulos: notificações, prazos, expectativas e comparações constantes — para um cérebro que, mesmo poderoso, não consegue dar conta de tudo.

Nosso cérebro é poderoso, sem dúvida. Mas ele também precisa de pausas. Ignorar esses sinais pode levar a quadros de irritabilidade, esquecimento, dificuldade de concentração e até sintomas físicos, como dores de cabeça e insônia.

Reconhecer quando sua mente pede descanso é um ato de autocuidado. Pode ser dar um tempo das telas, ficar alguns minutos em silêncio, respirar fundo ou simplesmente não fazer nada. O ócio, quando consciente, é reparador.

Permita-se relaxar. Porque, muitas vezes, é só no silêncio que conseguimos entrar em contato com verdades importantes — aquelas que precisamos ouvir sobre nós mesmos.

Não há problema algum em ter uma mente ativa. O problema é quando a intensidade se torna tão alta que, em vez de produzir bons pensamentos, passa a gerar sofrimento e angústia.

Se quiser conversar sobre isso, conte comigo! A psicoterapia pode te ajudar a identificar os sinais de sobrecarga mental e a construir uma rotina mais saudável e leve, com você mesmo e com seus pensamentos.

Fonte: psic Julia Souza
Agendamento: ( 19) 99786-5674

💬🧠 É incrível testemunhar a jornada de transformação que muitos homens estão trilhando. A busca por uma masculinidade ma...
06/11/2025

💬🧠 É incrível testemunhar a jornada de transformação que muitos homens estão trilhando. A busca por uma masculinidade mais saudável, que inclui a capacidade de expressar emoções e sentimentos, tem sido cada vez mais presente.

Cada vez mais homens compreendem que serem sensíveis não é o mesmo que serem frágeis; que mostrar sentimentos não é fraqueza e que dar voz às emoções é, na verdade, sinal de coragem.

Entender que todos nós, independentemente do gênero, experimentamos uma ampla gama de emoções é um passo importante em direção ao autoconhecimento. A sociedade tem reconhecido que a autenticidade e a vulnerabilidade não enfraquecem, e sim, fortalecem a masculinidade.

Estar aberto a demonstrar sentimentos significa criar um espaço de confiança com o outro, sem hierarquias, nem armaduras. Falar sobre as emoções é baixar a guarda, para que as relações mais importantes se fortaleçam. Neste sentido, demonstrar sensibilidade significa melhorar também as relações com as outras pessoas.

A psicoterapia tem desempenhado um papel vital na jornada de muitos homens, para que explorem suas emoções, entendam padrões de comportamento e desenvolvam melhores habilidades emocionais, para lidar com o estresse, a ansiedade e outros desafios da vida.

Muitos homens crescem reprimindo suas emoções e suas dores, acreditando que precisam ter todas as respostas e resolver tudo, sem auxílio, nem dúvidas. Compreender as próprias emoções - e entender que não é preciso lidar com elas sozinho, nem ter todas as respostas o tempo todo - abre uma grande oportunidade de crescimento.

Vamos seguir incentivando os homens que vêm escolhendo a autenticidade, quebrando estereótipos e explorando um novo paradigma de masculinidade.

Se você está em busca de autoaperfeiçoamento, saiba que a psicoterapia pode apoiar você em sua jornada rumo a uma vida mais plena e feliz. 💪🧔🏽

A violência doméstica é um problema que atinge milhares de pessoas, geralmente de forma silenciosa e dissimulada. Ela oc...
06/11/2025

A violência doméstica é um problema que atinge milhares de pessoas, geralmente de forma silenciosa e dissimulada. Ela ocorre em todos os níveis sociais, culturais, orientações religiosas, sexos e idades, embora a maior parte das vítimas sejam mulheres, crianças e adolescentes.

Há basicamente 5 formas de violência doméstica:
Física (que pode ou não deixar marcas no corpo)
Psicológica
Sexual
Patrimonial
Moral

Sem importar o tipo, essas formas de violência causam muito sofrimento à vítima e, muitas vezes, também grande constrangimento. Por isso é tão comum a subnotificação, ou seja, um grande número de casos não são informados, não entram nas estatísticas e, pior ainda, não são resolvidos.

Diferente do que a maioria das pessoas acredita, a violência doméstica nem sempre começa pela agressão física. A violência doméstica psicológica, por exemplo, pode ser tão prejudicial quanto a física. Ela é caracterizada pela rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas, deixando traumas emocionais profundos.

Vítimas de violência doméstica podem se sentir "presas" ao agressor, ficando incapazes de se desligar, seja por razões materiais ou emocionais, permanecendo em um círculo de medo e dependência. O agressor geralmente responsabiliza a vítima por seu comportamento e faz promessas vazias de não repetir a violência.

É normal que numa casa ou em um relacionamento existam conflitos. Mas não é normal aceitar que eles sejam "resolvidos" com qualquer tipo de violência. Ao presenciar ou sofrer uma situação de violência doméstica, denuncie, discando 190 (Polícia Militar).

E, claro, procure ajuda - ou encaminhe a vítima - para cuidar das emoções. Não silencie. A ajuda de um psicólogo poderá auxiliar no resgate da autoestima e oferecer suporte para que você encontre os meios para superar esse momento. Isto é necessário não só pela sua segurança, mas também pela sua saúde mental, hoje e no futuro.
Fonte: psico crp 06/148647
Agendamentos: (19) 9-9786-5674

05/11/2025

Não ignore os efeitos do tempo sobre suas dores.

No momento agudo de um problema, de um fim, de uma partida, tudo parece pesado. O coração dói, os dias são longos.

Mas o tempo... o tempo tem um jeito especial de cuidar de nós.

A chegada de cada novo dia traz um pouco mais de clareza, e a dor começa a se transformar, mesmo que não passe por completo.

A cura não acontece de um dia para o outro. Mas ela vem. Um passo por vez.

Psicoterapia, autocuidado, o abraço das pessoas mais importantes. Tudo isso ajuda, é claro.

Mas faça amizade também com o tempo. Ele é parte do processo que, aos poucos, faz as cicatrizes contarem mais histórias sobre força, do que sobre dor.
Fonte: Julia Souza
Agendamentos: (19)9-9786-5674

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