Luciane Martins - Terapeuta TRG

Luciane Martins - Terapeuta TRG ♥️Terapeuta de Reprogramação do Inconsciente.
♥️Terapeuta de Reprocessamento Generativo
♥️Ajudo você a se libertar dos traumas e dores emocionais

10/12/2025

A importância de ensinar os nossos filhos a se defender.

Não é sobre violência.

É sobre limite, proteção e identidade.

Segundo a TRI, toda criança precisa saber três coisas básicas:
👉 o que é errado,
👉 até onde o outro pode ir,
👉 e até onde ela mesma permite.

Quando uma criança não aprende a se defender, ela cresce acreditando que precisa aceitar tudo para ser amada.

E isso vira porta aberta para bullying, manipulação, relacionamentos abusivos e medo constante.

Ensinar a se defender é ensinar o filho a dizer:

“Comigo não.”
“Eu não gostei.”
“Isso me machuca.”
“Pare.”

É dar autonomia emocional.

É fortalecer o “eu interno”.

É mostrar que ele tem valor — e que ninguém tem o direito de ultrapassar seus limites físicos ou emocionais.

Proteção não é deixar o mundo mais leve.

É preparar o seu filho para caminhar nele com força, consciência e respeito por si mesmo.

10/12/2025

Traumas de abandono e o rapaz que entrou na jaula da leoa.

Muita gente riu… mas quem entende de inconsciente viu outra coisa ali:

um pedido silencioso de pertencimento.

Segundo a TRI, quem carrega traumas de abandono vive buscando provar que “merece f**ar”.

Muitas vezes, faz coisas impulsivas, perigosas ou irracionais só para sentir que alguém vai olhar, proteger ou se importar.

Quando aquele rapaz entrou na jaula da leoa, o inconsciente dele gritou mais alto que o medo:

“Eu só quero ser visto. Eu só quero sentir que pertenço a algum lugar.”

É assim com quem foi abandonado:
se aproxima demais, ama demais, se entrega demais…

ou arrisca a própria vida para receber um grama de atenção.

Não é coragem.

É ferida emocional.

É um vazio tão profundo que faz a pessoa confundir perigo com acolhimento.

A TRI nos ensina que:
O trauma de abandono não some com o tempo.

Ele só muda de forma…
até que alguém finalmente o trate.

10/12/2025

O que você tem feito com as suas emoções?

Resolve… ou enterra?

Segundo a TRI - Terapia de Reprogramação do Inconsciente, toda emoção que você enterra vira sintoma.

O corpo sente o que a mente tenta esconder:
ansiedade, dor no peito, insônia, explosões de raiva, tristeza sem motivo… nada aparece do nada.

Muita gente aprendeu a engolir choro, a fingir força, a calar o que dói — como se ignorar fosse resolver.

Mas emoção reprimida não desaparece… ela acumula.

Resolver é olhar para a dor.
É entender a origem.
É liberar o peso que você carrega há anos sem perceber.

Enterrar é fácil no começo…
difícil é lidar com o que isso se transforma depois.

A pergunta é simples:
Você está cuidando das suas emoções… ou apenas empurrando com a barriga esperando que um dia sumam?

Porque elas não somem.
Elas cobram.

07/12/2025

Quem vai desligar o seu aparelho?

Pode parecer uma pergunta dura… mas ela revela a verdade que a maioria evita encarar.

Segundo a Terapia de Reprogramação do Inconsciente, quando pensamos na morte, o inconsciente mostra o valor real dos vínculos.

Porque no fim, não importa dinheiro, status ou aparência … importa quem você foi para as pessoas.

Quem vai segurar sua mão?
Quem vai chorar a sua ausência?
Quem vai sentir sua falta de verdade?

A vida passa tão rápido que às vezes esquecemos o essencial:
cuidar dos laços, pedir perdão, amar com presença, fortalecer a família, construir relações sinceras.

Ninguém quer partir sozinho.

E ninguém quer ser lembrado só pelos erros.

A pergunta não é sobre morte.
É sobre a vida que você está vivendo hoje.

Quem você escolheu para caminhar com você… e quem realmente estaria ali no seu último segundo?

02/12/2025

As 4 fases da vida: adolescente, solteiro, casado e idoso.
Cada fase desperta uma parte diferente do nosso inconsciente.

Na adolescência, buscamos identidade.
É a fase das emoções intensas e das primeiras feridas.

Quando estamos solteiros, aprendemos sobre liberdade… e sobre solidão.
É onde descobrimos quem somos sem ninguém ao lado.

No casamento, tudo muda.
O outro vira espelho.
As feridas escondidas aparecem e os padrões familiares reaparecem.

Na velhice, o corpo desacelera e a alma mostra o que realmente construímos:
se vivemos… ou apenas sobrevivemos.

Segundo a TRI, cada fase revela uma lição.
Não adianta querer pular nenhuma.
A vida é sábia — e cada etapa prepara você para a próxima.

Será que as suas reações de hoje nasceram de dores que começaram lá na infância?🙇Quando uma fase f**a congelada no incon...
01/12/2025

Será que as suas reações de hoje nasceram de dores que começaram lá na infância?🙇

Quando uma fase f**a congelada no inconsciente, você passa a reagir como se aquele momento ainda estivesse acontecendo agora — mesmo depois de adulta.

Arraste para o lado e reflita sobre cada afirmação que tocar o seu coração. Às vezes, a cura começa exatamente no ponto em que você decide olhar para dentro.

24/11/2025

Tem gente que quer o que é do outro… até provar o preço que vem junto.

Na superfície, tudo parece fácil: o relacionamento do outro, o sucesso do outro, a vida “perfeita” do outro.

Mas, na visão da TRI, ninguém vê o pacote emocional que aquela pessoa carrega por trás.

Porque desejar o que o outro tem é simples.

Difícil é sustentar o que ele sustenta:
a rotina, o esforço, as renúncias, as dores, a história, os traumas, as noites em claro, as batalhas internas e externas que ninguém posta nos stories.

Muita gente idealiza…
mas poucos aguentariam viver o preço psicológico, a carga emocional e o peso que aquela vida realmente exige.

Na TRI aprendemos que tudo o que é “do outro” vem com a alma do outro.

Com o temperamento, o passado, as feridas, e o que ele precisou suportar para chegar onde chegou.

Ou seja:

não existe vida perfeita — existe vida sustentada.

E só quem vive sabe o que custa.

Por isso, cuide da sua jornada.
O que é seu vem no seu tempo, com o seu peso e com o seu propósito.

E você só está preparado para carregar aquilo que nasceu para carregar.

24/11/2025

✨ Festas de fim de ano… e o emocional de cada um

As festas chegam e, segundo a TRI, elas nunca são “só festas”.

Elas ativam memórias, expectativas, frustrações, repetições familiares e até dores que f**aram escondidas o ano inteiro.

Por isso tem gente que ama essa época… e tem gente que só quer que acabe.

A verdade?

Fim de ano não mostra apenas a ceia.
Mostra a dinâmica emocional da família:

Quem sempre organiza, quem sempre critica, quem bebe demais para suportar, quem finge que está tudo bem, quem tenta equilibrar, quem se sente invisível…

É um palco onde o inconsciente de cada um aparece sem filtro.

E na visão da TRI, esse período ativa 3 movimentos internos:

• Revisão do que não foi resolvido.
• Dor pelo que faltou.
• Esperança pelo que ainda pode ser construído.

E tudo isso vem à tona na mesa, nas conversas, nos abraços… ou nos silêncios.

Então antes de chegar dezembro e repetir padrões, lembre-se:
Você não precisa se forçar, provar nada ou sustentar clima para ninguém.

Fim de ano é sobre presença verdadeira — não sobre performance familiar.

Cuide do seu emocional.
Escolha onde sua alma f**a leve.
E permita-se viver as festas sem carregar o peso dos outros.

✨ Que este ano você se honre primeiro.

24/11/2025

✨ Novembro Azul — Cuidar também é coragem

Pela visão da TRI, o autocuidado masculino vai muito além de exames: é sobre quebrar padrões emocionais antigos.

Durante décadas, ensinaram aos homens que sentir dor era fraqueza, que pedir ajuda era sinal de derrota e que o corpo só merece atenção quando “não aguenta mais”.

Mas isso não é força… isso é abandono de si mesmo.

Novembro Azul nos lembra que prevenir é amar a própria vida — e também amar quem te espera em casa.

O exame, o check-up, a conversa com o médico… tudo isso é parte de uma nova consciência: a do homem que não foge de si, que assume seu corpo, sua saúde e sua história.

Na TRI entendemos que cada doença tem um contexto emocional.

E quando o homem evita cuidar, muitas vezes está evitando olhar para suas dores internas — medo, vergonha, traumas, responsabilidades pesadas demais.

Cuidar do corpo é também cuidar da alma.

Que este mês seja um convite para os homens deixarem de lado a resistência e escolherem a vida.

Porque a verdadeira masculinidade não está em suportar tudo… está em se permitir viver bem, viver mais e viver inteiro.

20/11/2025

✨ Quando a família acolhe ele — e põe a culpa na namorada…

Não é raro: a família rapidamente se junta ao “protegido”, conforta, valida a dor dele e joga a responsabilidade para a parceira.

Pela ótica da TRI (Terapia de Reprogramação do Inconsciente), isso não é defesa do amor — é defesa do sistema familiar.

O que eles fazem ali é proteger um lugar: o lugar do filho, do irmão, do herdeiro da história. E para manter esse lugar intacto, é mais simples atacar quem ameaça a narrativa — muitas vezes a mulher.

Esse acolhimento imediato pode parecer justo, mas costuma esconder projeções antigas: feridas não curadas, alianças familiares e medos que nada têm a ver com o conflito real.

Enquanto a família “defende”, ela frequentemente impede o olhar responsável sobre o que aconteceu — bloqueia a escuta, silencia a verdade emocional e transforma o problema em um time contra um time.

Na TRI aprendemos que acolher não é tomar partido:
acolher é escutar, perguntar sem julgar, convidar para a responsabilidade e olhar a história inteira.

Porque proteger a pessoa que sofre também é promover a consciência — e isso inclui enxergar os próprios erros e limitações.

Se você está do lado que foi atacado, respire: a defesa alheia não signif**a que você está errada.

Se você é quem acolhe, pare e pergunte: o que estou defendendo aqui — a verdade ou o papel que sempre fui chamado a cumprir?

Amor de verdade cura. Amor cego protege o sistema — e reproduz dor.

20/11/2025

Bebês de 2025…

Eles estão chegando com uma sensibilidade diferente. Nascem com o emocional mais aberto, com uma intuição mais forte e uma percepção energética que muitos adultos ainda não compreendem.

Segundo a TRI (Terapia de Reprogramação do Inconsciente), essas novas gerações trazem memórias internas mais limpas e menos camadas de repressão — por isso reagem mais rápido, sentem mais profundo e pedem presença genuína.

Não são “difíceis”. Eles apenas não aceitam o que é vazio.

Não se acalmam com gritos.

Não se conectam com pais desconectados.

Não respondem a ameaças — respondem a vínculo.

Os bebês de 2025 vêm para ensinar um novo jeito de cuidar: mais proteção emocional, mais olhar, mais toque, mais verdade.

Eles exigem pais que se trabalhem, que se curem, que se responsabilizem. Pais que entendam que educar não é controlar — é guiar com amor e firmeza.

Talvez eles venham justamente para isso:
para quebrar padrões antigos,
para curar feridas familiares,
para abrir portas que as gerações anteriores fecharam.

Eles não são frágeis.

Eles são luz.

E merecem um mundo emocionalmente mais seguro do que o que recebemos.

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Rua Assis Figueiredo 1090 Sl 303
Poços De Caldas, MG
37701-000

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Terça-feira 07:00 - 22:00
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