02/11/2025
Somos biologicamente finitos.
E nossos animais também.
Com o avanço da medicina humana, e veterinária também, aumentamos nossas expectativas de vida.
Entre outras coisas (maravilhosas), isso nos impõe o envelhecimeto e um processo que, lentamente, vai nos negando o vigor do corpo.
E pros nossos animais também.
Na nossa relação com nossos bichos, entram palavras novas: crônico, degenerativo, demência...
Aquele cão ou gato, vai, aos pouquinhos, dando sinais do envelhecimento e da finitude do seu cortpo.
Mas culturalmente não sabemos morr3r.
Não lidamos bem com isso.
Nem sequer queremos falar disso.
Como se falar atraísse e, não falar, evitasse.
Então, não conversamos em família sobre nossos anseios e desejos relacionados à finitude.
E menos ainda sobre a finitude dos nossos animais.
Perdemos uma grande chance de pensar o que queremos, como queremos, quais coisas são importantes...
Só que, de repente, num piscar de olhos, temos que tomar decisões importantes sobre a vida e o adoecimento dos nossos animais.
Nunca estamos prontos, preparados.
Você tem lidado com o envelhecimento dos animais?
Como está sendo?