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Você conhece o processo do atendimento neuropsicopedagogico?
15/09/2025

Você conhece o processo do atendimento neuropsicopedagogico?

07/09/2025
Muitas vezes, frases ditas sem intenção de machucar podem gerar grande impacto na vida de uma criança autista. Comentári...
31/08/2025

Muitas vezes, frases ditas sem intenção de machucar podem gerar grande impacto na vida de uma criança autista. Comentários como “Você não parece autista”, “Pare de ser tão sensível” ou “Você tem que agir como todo mundo” não ajudam no desenvolvimento — pelo contrário, podem aumentar a ansiedade, a frustração e o sentimento de inadequação.

💙 O autismo não define limites, mas sim singularidades. Cada criança tem seu ritmo, suas potencialidades e seus desafios. O que elas precisam não é de julgamento, mas de acolhimento, paciência e respeito.

🌈 Em vez de exigir que sejam como todo mundo, vamos aprender a valorizar as diferenças e oferecer apoio para que cada criança possa se desenvolver da melhor forma possível.

27/08/2025

As crianças superdotadas sentem o mundo de forma intensa. Um detalhe que parece irrelevante para os adultos pode se transformar em algo enorme dentro delas. Isso acontece porque sua percepção é profunda, seu pensamento é acelerado e suas emoções são vividas em intensidade máxima.

💡 O que precisamos é acolhimento e compreensão. Validar seus sentimentos não significa reforçar a crise, mas mostrar que ela não está sozinha, que tem alguém disposto a entender sua forma única de perceber a vida.

👉 Quando apoiamos, ensinamos estratégias de autorregulação e oferecemos um espaço seguro, ajudamos essa criança a transformar sua intensidade em potência criativa e em aprendizado.

20/08/2025

Sabia que dificuldade de atenção nem sempre significa TDAH? 🤔 Muitas crianças e adultos que parecem distraídos na verdade podem ter TPAC (Transtorno do Processamento Auditivo Central), uma condição que afeta a forma como o cérebro interpreta os sons.

📌 Ambos os transtornos são de origem neurobiológica e genética, porém Enquanto o TDAH envolve desatenção generalizada, o TPAC está ligado a dificuldades específicas na compreensão auditiva, especialmente em ambientes barulhentos.

Crianças com ambos os transtornos podem parecer distraídas ou não compreender instruções orais.
Em ambos, há dificuldades de leitura, escrita, compreensão de textos e memorização.
Nos dois casos, professores e familiares podem perceber como "desatenção", "não obedece", "não escuta", o que leva a confusões no diagnóstico.

🔎 Os sinais podem ser parecidos, mas o tratamento é diferente!

A presença de um, não exclui o outro, uma vez que eles podem ocorrer de forma simultânea.

O tratamento do TPAC é realizado pelo Fonoaudiólogo através do treinamento auditivo.

Já o TDAH necessita de uma intervenção multidisciplinar e medicamentosa.

Na escola, tanto o TDAH quanto o TPAC necessitam de Estratégias pedagógicas diferenciadas, instruções claras, apoio visual e tempo maior em provas.

18/08/2025

Vários países estão abolindo ou reduzindo significativamente o uso da letra cursiva e a questão, divide a opinião de professores e especialistas em diversas esferas educacionais e está longe de uma conclusão.
A neurociência indica que a letra cursiva estimula áreas cerebrais relacionadas à linguagem, memória, coordenação motora e atenção, favorecendo a aprendizagem global. Porém, não é a única forma eficaz de escrita — a letra de forma também ativa processos importantes, e o mais relevante é garantir que a criança tenha contato consistente com escrita manual, independentemente do estilo.
A legislação educacional brasileira (LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº 9.394/1996) garante o acesso à educação e ao desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, mas não impõe a forma gráfica (cursiva ou de imprensa).
A BNCC explicita a obrigatoriedade do ensino da letra cursiva e detalha que o aluno deve saber escrever nos dois formatos, porém não especifica que forma de letra deva ser utilizada, apenas que o aluno deve saber os dois formatos e que devem “utilizar a escrita de forma clara e legível”.
O Manual de correção do ENEM e os principais vestibulares do país exigem que a letra deve ser legível, mas não impõe um estilo específico.
Para algumas crianças com dificuldade de aprendizagem, escrever em letra cursiva pode gerar uma sobrecarga cognitiva, especialmente se a criança precisa se concentrar demais na forma da letra e perde o foco no conteúdo.
Forçar o uso da letra cursiva pode atrapalhar o aprendizado e reduzir o prazer pela escrita causando frustração, baixa autoestima e desmotivação.
Devemos lembrar que o objetivo da escrita não é a estética, mas uma comunicação eficiente das ideias. A preferência pela letra de forma não significa atraso ou falha, mas uma estratégia de adaptação.
Portanto, estimular, mas não impor a letra cursiva, respeitando a escolha da criança e permitindo que utilizem o tipo de letra que lhes traz mais segurança e fluidez é sempre a melhor opção.
Assim, mais do que “treinar a letra”, formaremos leitores confiantes, capazes de expressar suas ideias com clareza e autonomia.

18/08/2025

O trabalho terapêutico não é eliminar diferenças ou mudar quem a criança é. O verdadeiro propósito da intervenção está em favorecer o desenvolvimento integral, criando condições para que a criança possa se expressar, aprender, interagir e explorar o mundo de acordo com seu próprio ritmo e suas potencialidades.

Cada criança traz consigo um conjunto único de habilidades, talentos e também desafios. As terapias entram nesse processo como ferramentas de apoio e estímulo, ajudando a ampliar possibilidades e reduzir barreiras. Não se trata de “arrumar” ou “normalizar”, mas sim de fortalecer o que já existe de positivo e oferecer recursos para que a criança alcance maior autonomia, bem-estar e qualidade de vida.

Assim, o papel dos profissionais é acolher, respeitar e potencializar. A criança não precisa ser consertada; ela precisa ser compreendida, apoiada e valorizada em sua singularidade. As terapias são caminhos para que ela descubra e desenvolva suas capacidades, mostrando que toda criança é inteira e única do jeito que é, ajudando-a a viver com mais qualidade, segurança e oportunidades.

15/08/2025

Muitas vezes confundimos igualdade com equidade. Tratar todos de forma idêntica pode parecer justo, mas quando falamos de aprendizagem, isso pode se tornar injusto e até cruel.

Cada criança aprende de um jeito: umas precisam de mais tempo, outras de mais exemplos, algumas aprendem melhor com recursos visuais, outras com atividades práticas. Ignorar essas diferenças é como pedir para um peixe subir em uma árvore — não importa o quanto ele se esforce, essa não é sua forma natural de se desenvolver.

As adaptações curriculares não diminuem o conteúdo, nem “favorecem” o aluno, mas garantem que ele tenha acesso real ao aprendizado, no seu ritmo e conforme suas possibilidades. Obrigar um estudante a seguir um conteúdo para o qual ele ainda não tem base sólida não fortalece sua autoestima; pelo contrário, aumenta a frustração e a sensação de incapacidade.

O papel do professor não é apenas ensinar o que está no plano anual, mas encontrar caminhos para que cada criança avance, por menor que seja o passo. Isso não é “abrir exceções” — é fazer educação de verdade.

Porque quando a escola se recusa a adaptar, ela não está preservando o currículo, está perdendo a oportunidade de fazer uma criança acreditar no seu próprio potencial.

05/08/2025

Atenção! Sem estes critérios, NÃO É AUTISMO!
Embora muitas pessoas com autismo apresentem características como seletividade alimentar, dificuldades sensoriais, baixa tolerância a mudanças, pouco contato visual, rigidez comportamental ou interesses específicos e intensos, essas manifestações isoladas não são suficientes para definir o diagnóstico de autismo.

O que realmente caracteriza o Transtorno do Espectro Autista (TEA) são os critérios clínicos estabelecidos pelo DSM-5-TR, que incluem déficits persistentes na comunicação social e na interação social, além de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. Esses sintomas devem estar presentes desde o início do desenvolvimento e causar prejuízo funcional significativo.

Ou seja, uma criança ou adulto pode ter dificuldades sensoriais, ser seletivo para se alimentar ou resistir a mudanças, mas sem preencher os critérios diagnósticos definidos pelo manual, não se trata de autismo.

É fundamental que o diagnóstico seja feito por profissionais capacitados, considerando a complexidade do quadro e a singularidade de cada indivíduo.

26/07/2025

A história de William James Sidis, um dos maiores prodígios intelectuais da história, nos oferece um alerta silencioso: inteligência extraordinária não é sinônimo de felicidade, sucesso ou realização.

Desde muito cedo, Sidis foi exposto a uma carga extrema de estímulos, estudos e expectativas. Lia jornais com 18 meses, falava múltiplos idiomas aos quatro anos e entrou em Harvard aos onze. Mas por trás dos feitos impressionantes, havia uma criança privada da infância, da espontaneidade e do brincar. Um adulto que, mais tarde, viveu na reclusão, longe dos holofotes que o consumiram tão cedo.

É preciso entender: crianças inteligentes continuam sendo crianças. Elas precisam brincar, explorar, errar, criar laços afetivos e descobrir o mundo com leveza. Estímulos são importantes, sim — mas o excesso e a pressão por desempenho podem roubar algo que nenhuma genialidade compensa: a liberdade de ser criança.

Nem todo talento precisa ser explorado ao limite. Às vezes, o maior presente que podemos dar a uma criança brilhante é o direito ao tempo. Tempo para amadurecer, crescer em segurança emocional, desenvolver habilidades sociais e descobrir seus próprios caminhos — sem a pressa dos adultos.

A infância não volta. E como nos mostra a história de Sidis, quando ela é negada, os traumas podem durar uma vida inteira.

Atendendo em novo endereço 🎉
21/05/2024

Atendendo em novo endereço 🎉

Que delícia compartilhar experiências com essa equipe maravilhosa! Que neste ano letivo que se inicia tenhamos outro olh...
08/02/2024

Que delícia compartilhar experiências com essa equipe maravilhosa!
Que neste ano letivo que se inicia tenhamos outro olhar para as dificuldades de nossos alunos!

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