Psicóloga Janaina Merhy

15/09/2024

25/09/2021

Perfeito!

10/09/2021

No Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (10/09), o debate sobre o tema está em alta. No entanto, alguns fatores devem ser destacados para evitar uma abordagem equivocada e até mesmo com consequências negativas para as pessoas.

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que saúde mental passa pelo fortalecimento de políticas públicas de habitação, infraestrutura urbana, acesso a serviços de saúde, educação e assistência social, previdência, trabalho e renda, esporte, lazer e cultura.
Também envolve o combate aos preconceitos de raça, classe, gênero e orientação sexual, diferenças funcionais e geográficas, marcadores sociais que impactam significativamente nas condições de vida, o modo como as pessoas podem (ou são impedidas) de acessar condições básicas de reprodução da vida.

Exige, ainda, que se invista no SUS, já que ele representa um projeto de acesso universal à atenção e tratamento em saúde.

Já no manejo das situações de crise ou risco de suicídio, a presença de profissionais da Psicologia e da Psiquiatria é fundamental. Mesmo que bem-intencionadas, ações como oferecer espaços de conversa sem a qualificação necessária podem acabar sendo prejudiciais.

“Uma palavra fora do lugar pode ser um gatilho”, alerta a Psicóloga Christiane Henriques Ferreira (CRP-08/22399), coordenadora da Comissão de Psicologia Clínica do CRP-PR em Londrina. Ela destaca que a melhor maneira de demonstrar empatia é orientar a pessoa a procurar tratamento com profissionais qualificadas(os).

Leia mais sobre o tema em https://bit.ly/3tupfOt



Descrição da imagem: Texto do card: “10 de Setembro | Dia Mundial de Prevenção do Suicídio!”. As fontes são variadas e as cores do texto são branco no trecho sobre o dia e preto no trecho que dá nome à data. O card tem fundo amarelo e grafismos em tons de laranja e amarelo. O logotipo do CRP-PR está no canto inferior direito.

07/09/2021

Novos instrumentos!!

20/08/2021

A vida segue uma lógica mais ampla.

01/08/2021

Perfeito!

Mourad Aliev é o boxeador francês que, ao perder, ficou inconformado, socou a câmera e permaneceu no ringue em protesto por um longo tempo. Há muita energia envolvida para chegar a um lugar como uma Olimpíada. Compreensível a decepção, inevitável a raiva. Porém, sempre existe uma lição de vida: a derrota pode ser pedagógica e trampolim para novos esforços. A "birra" mostra que nosso narciso está no comando. Saber perder é um desafio estratégico. Importante lembrar que, na nossa luta pessoal, podemos ficar reclamando no "ringue do mundo" o tempo que desejarmos: os vitoriosos estarão no pódio celebrando. Eu sempre entendo a raiva, todavia recomendo a estratégia de aprender com a frustração. A vida nem sempre é justa. Porém, a insistência na melhoria costuma favorecer, matematicamente, a chance de sucesso.

31/07/2021

Para esta sexta-feira, menos sofrimento com a fala de Pedro Calabrez! " Pare de derramar seus oceanos em cima de quem deseja campo e montanha ". Que Iemanjá esteja conosco! 😉

LISTA DE ESPERA DO CURSO ► https://neurovox.academyPÍLULAS DE AUTOCONHECIMENTO ► https://neurovox.academy/pilulasGRUPO VIP NO TELEGRAM ► https://neurovox.aca...

17/07/2021

Aprendendo sempre...2a pós-graduação no IPTC!

16/07/2021

Muito interessante. Precisamos refletir e dar limites à vida virtual.

Nina Rios, de 14 anos, já acumulava quase 2 milhões de seguidores e isso começou a preocupar sua mãe, Fernanda Rocha Kanner

19/06/2021

Passando por um momento difícil nesta pandemia de ? Você não está sozinho. Até a Naomi Osaka, considerada a segunda melhor tenista do mundo e apoiadora do UNICEF nos EUA, saiu recentemente do Roland Garros, uma das maiores competições de tênis do mundo, para preservar sua saúde mental e tratar uma depressão.
O UNICEF tem um canal seguro para ajudar você a cuidar da sua saúde mental. O Pode Falar é um canal para adolescentes e jovens, entre 13 e 24 anos, onde cada fala é única e importa! Acesse podefalar.org.br.
Esse conteúdo foi produzido em conjunto com o 1 Mi_O, uma iniciativa de empresas, sociedade civil, OIT e UNICEF para oferecer 1 milhão de oportunidades de formação e acesso ao mundo do trabalho a adolescentes e jovens de 14 a 24 anos, em especial aqueles em situação de vulnerabilidade.