Pensaefaz - Terapia e Avaliação Neuropsicológica

23/05/2024

TDAH & Esporte: Manual baseado em evidências.

Um livro feito para professores de todas as modalidades esportivas.
Referenciado com os estudos mais atuais e repleto de dicas práticas para montar uma aula que facilita a atenção para TODOS os alunos, com e sem TDAH.

Escrito por quem vive os dois lados do esporte: um Psicólogo Esportivo e Treinador, este livro une teoria e prática.
A inclusão começa agora! E você, treinador, é uma peça que não pode faltar nessa partida.

“Os hábitos que ajudam uma pessoa com TDAH são os mesmos que ajudam qualquer pessoa sem o transtorno a ter uma vida mais saudável.” -Tiago Canto.

Clique e compre a versão E-book ou Impressa.

Impresso:

https://www.amazon.com.br/dp/B0D4ZF4LXV

E-book:

https://www.amazon.com/dp/B0CXMXN1RZ

16/03/2022

Hoje iniciamos mais um ciclo de formação do Programa Conte Comigo 💕

19/02/2022

Se você gosta de animação e ainda não viu o filme Procurando Nemo, já coloque na lista (ele é de 2003, não é novinho, mas é maravilhoso!). A Dory é uma peixinha muito simpática que, em função de problemas na memória, acaba se esquecendo de algumas informações importantes.
Ela tem uma musiquinha sensacional “CONTINUE A NADAR, CONTINUE A NADAR, PARA ACHAR A SOLUÇÃO CONTINUE A NADAR.”
Mas como essa musiquinha da Dory pode nos ajudar?
Durante nossa vida podem existir dias mais difíceis, que a maré não está ajudando e que as ondas tentam nos derrubar. Mas outros dias, com certeza dias mais fáceis, as ondas não aparecem, a maré f**a a nosso favor e pode parecer que estamos flutuando no caminho certo.
Talvez nos dias mais difíceis a vontade de deixar de lado nossa rotina seja maior, e a maré pode nos levar para onde ela quiser. Porém, nem sempre a maré nos leva para águas mais calmas (dependendo da situação, as ondas aumentam e f**a cada vez mais difícil se afastar de uma possível tempestade).
Manter os horários de refeição, sono e atividades que são prioridade no dia podem ser difíceis em alguns momentos, mas não fazê-las pode resultar em uma tempestade em alto mar.
“Continue a nadar” é sobre constância. Manter a constância nos momentos do dia fazem bem para saúde física e mental pode fazer a diferença entre entrar na tempestade sem colete salva-vida ou passar por ela e nadar para águas mais calmas.
Se você perceber que está difícil manter a sua rotina e “continuar a nadar para águas tranquilas”, procure ajuda profissional. Psicóloga Helena Guido
CRP 07/31531

16/11/2021

Tem dias que é difícil parar. Os tópicos da lista de tarefas não terminam no final do dia e a vontade de dar conta de todas as pendências é grande. Na verdade, não é bem vontade, mas aquele lado que diz “como assim você não vai terminar tudo?”. Mas na vida adulta a gente sabe que não é bem assim. Sempre vai ter uma coisinha a mais para fazer (uma louça na pia que ficou, aquela roupa que já podia aproveitar e pôr na máquina ou quem sabe já passar uma vassourinha no chão). Viu, sempre tem alguma coisa.
Mas quando é que a gente termina? E será que a gente termina?
Acredito que aqui o foco seja qual a prioridade.
Vai ter dias que a prioridade é a louça toda lavada e a cozinha brilhando? Sim.
Mas será que também não vai ter dias que podemos priorizar um banho tranquilo e um filme depois da janta? (mesmo com a louça para lavar Helena?????) Sim, também vai ter esse dia.
Definir as prioridades do dia ajuda muito na organização do nosso tempo, no manejo da ansiedade e na nossa sensação de eficácia. Mas também essas prioridades podem estar associadas a suprir outras necessidades, como um momento de diversão, tranquilidade e relaxamento.
Por isso que a foto desse post é o Alfredo, meu Porquinho-da- Índia. Pegar ele no colo no final do dia (e às vezes em outros intervalos do dia também) me tranquiliza e me conecta com o momento presente. Esse momento é uma das minhas prioridades do dia e me ajuda a estar mais disposta a realizar minhas outras prioridades.
Então quando você fizer sua lista de prioridades do dia, que tal considerar também um momento agradável para você?

Beijão, Helena💛

26/06/2021

💛 Desde que nascemos, o choro tem a função de comunicar desejos e desconfortos. Conforme vamos nos desenvolvendo, aprendemos outras maneiras de comunicar o que sentimos e queremos.

💛Depois que aprendemos a falar e expressar de outras maneiras nossas emoções, o choro desaparece? NÃO! Inclusive, os adultos também podem chorar, não é mesmo?

💛Entendendo que o choro é uma forma de comunicação e expressão, não existe uma única resposta para essa pergunta. As crianças podem chorar por medo, tristeza, raiva, cansaço e diversos outros motivos (inclusive mais de um deles de uma vez só!).

💛Conforme a criança vai crescendo, ela aprende outras formas de expressar e comunicar o que quer e o que sente. Por isso, é importante que os cuidadores identifiquem o que a criança quer expressar e ajudem a compreender o que ela está sentindo. Afinal, é nas relações estabelecidas ao longo da nossa vida que aprendemos a nomear e expressar o que sentimos.

💛IMPORTANTE! A criança não chora para manipular os adultos. Com frequência associamos "intenções adultas" às reações emocionais da criança. A criança vai utilizar os recursos que ela conhece (e que consegue de acordo com sua idade) para expressar o que sente e deseja. O nosso papel enquanto cuidadores é acolher, ajudar a se acalmar e ensiná-la que existem outras formas de se expressar.

Quer saber mais como lidar com os momentos de choro das crianças? F**a ligado nos próximos posts aqui na página❤️

Texto escrito por:
Helena Guido e.faz

07/05/2021

10/03/2021

02/02/2021

Economia de Afeto: você é rico e nem sabia.

 O sistema em que vivemos exerce bem mais influência sobre nós do que muitas vezes nos damos conta. Foi a partir de um novo modelo de sociedade, e mais especif**amente, da sociedade em que ele vivia, que o Psicólogo Bielo-russo Lev Vigotski desenvolveu seus conceitos de que as crianças aprendem interagindo umas com as outras. Em um modelo socialista, o olhar do cientista estava claramente mais treinado para as consequências do sistema em que ele se encontrava.

Já o sociólogo e filósofo Zygmunt Bauman teve a oportunidade de viver em mais de um modelo social. Nascido na Polônia em 1925, presenciou diversas transições, do socialismo ao capitalismo, passando por uma grande guerra. Em sua obra Amor Líquido, Bauman fala sobre a fragilidade das relações atuais. Como elas se constituem de forma superficial e por isso mesmo acabam por ser breves. Mas o que isso tem a ver com o modelo social e econômico em que vivemos?

Independente de qual modelo econômico e social você acredite que é o melhor, é preciso ver de que maneira esta realidade em que estamos afeta nossas relações. Pensando na civilização ocidental, é preciso analisar nossas relações sob a influência do sistema capitalista neoliberal. A liberdade traz uma série de vantagens que antes não existiam. De se expressar, de exigir seus direitos. De ser respeitado em suas escolhas individuais. Mas também pode trazer algumas armadilhas. Somos criados para pensar os objetos que nos cercam como peças que possuem valor. Se formos transferir este pensamento para nossas relações, até aí tudo bem. Já que a grande maioria vai definir a família ou relacionamentos como o seu “maior bem”. Mas tudo que tem valor tem um preço. E principalmente, um custo. E todo custo é limitado pelo nosso orçamento. No caso de um profissional, o limite do seu custo é o seu salário. No caso de um governo, seu limite é o orçamento anual que vem da arrecadação. Eu e você podemos gastar em muitas coisas e investir em bens. Mas temos um limite. Se eu gastar tudo que tenho em roupas, não terei dinheiro para comprar comida. E como isso se transfere para as relações? (Continua no primeiro comentário)

17/01/2021

Respeite seu sentimento. Diga sim a você!

28/10/2020

15/10/2020

Marque aqui a professora ou professor que fez a diferença na sua vida. ♥️

30/09/2020

Aprender a aprender também é importante. 🤩