Clínica Oncologia Hematologia Dra. Gessie Anne Lopes

Clínica Oncologia Hematologia Dra. Gessie Anne Lopes http://lattes.cnpq.br/5740579079906873 Atendimento médico Ambulatorial e Hospitalar.

😷😷😷   :: Pesquisadores analisam variantes genéticas ligadas ao câncer colorretal no Brasil ::O câncer colorretal, tumor ...
18/09/2025

😷😷😷 :: Pesquisadores analisam variantes genéticas ligadas ao câncer colorretal no Brasil ::
O câncer colorretal, tumor maligno que se desenvolve no intestino grosso (cólon) e no reto, apresenta um diagnóstico precoce que continua sendo uma grande dificuldade, e ocasionando o aumento no número de casos.
Segundo a Fundação do Câncer, a expectativa é de uma elevação de 20%, nos diagnósticos no Brasil até 2040, chegando a 71 mil por ano. Para reversão reverter, pesquisadores realizaram um dos maiores estudos brasileiros sobre o tema.
De acordo com informações da Agência FAPESP, desconsiderando os tumores de pele não melanoma, a doença ocupa a terceira posição entre os tipos de câncer mais frequentes no país. Cerca de 5% a 10% dos casos têm origem hereditária clara, causados por mutações germinativas herdadas dos pais.
O demais 90% são considerados esporádicos, relacionados majoritariamente a fatores ambientais e ao estilo de vida, embora a constituição genética também exerça influência. A partir disso, os pesquisadores buscaram responder se, entre esses casos não hereditários, a genética individual exerce um papel como fator de risco ou de proteção no desenvolvimento da doença.
Durante o trabalho, pesquisadores avaliaram 45 polimorfismos (ou variantes genéticas, os chamados SNPs) relatados na literatura científ**a como os mais importantes e associados ao desenvolvimento do câncer colorretal. Eles buscaram compreender se essas mesmas variantes do genoma também estariam associadas ao risco de câncer colorretal no Brasil.
O estudo envolveu 990 pacientes com câncer colorretal e 1.027 pessoas sem histórico da doença. Além de genotipar as 45 variantes genéticas em amostras de sangue dos participantes, a equipe também avaliou a ancestralidade genética dos participantes, utilizando um painel de 46 marcadores informativos capazes de identif**ar com precisão a proporção ancestral de componentes europeus, africanos, asiáticos e indígenas em cada pessoa.

  😷😷😷As evidências de que a melhora da aptidão cardiovascular pode reduzir o risco de neoplasia colorretal continuam cre...
08/09/2025

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As evidências de que a melhora da aptidão cardiovascular pode reduzir o risco de neoplasia colorretal continuam crescendo.
Uma análise abrangente envolvendo 643.583 indivíduos, com mais de 8 mil casos e 10 anos de acompanhamento, identificou associação consistente, inversa e gradual entre o condicionamento cardiorrespiratório e a probabilidade de desenvolver a doença, com benefício semelhante para homens e mulheres de todas as raças.
O risco foi 9% menor para cada aumento de um equivalente metabólico, medido objetivamente por teste de esforço em esteira.
Quando avaliado em todas as categorias de capacidade cardiovascular, observou-se declínio progressivo no risco conforme aumentava o nível de condicionamento, constataram o Dr. Aamir Ali, médico, e colaboradores do Veterans Affairs Medical Center nos Estados Unidos.
Em comparação aos indivíduos menos aptos (equivalente metabólico = 4,8), o risco foi 14% menor para baixo condicionamento físico (7,3), 27% para aptidão moderada (8,6), 41% para indivíduos aptos (10,5) e 57% para altamente aptos (13,6).
A aptidão cardiorrespiratória moderada é alcançável para a maioria dos adultos de meia-idade e idosos por meio da prática de atividades físicas de intensidade moderada, como caminhada rápida, o que está alinhado às diretrizes nacionais dos EUA, afirmaram os autores.
O estudo foi publicado on-line em 28 de julho no periódico Mayo Clinic Proceedings.
Os resultados corroboram trabalhos anteriores. Por exemplo, no estudo Cooper Center Longitudinal, homens de meia-idade com aptidão cardiorrespiratória alta apresentaram risco 44% menor de neoplasia colorretal e 32% menor de morrer de câncer em comparação a homens com aptidão baixa.
Uma metanálise recente do World Cancer Research Fund estimou risco 16% menor de câncer de cólon em pessoas com níveis mais altos de atividade física recreativa, e análise recente do UK Biobank utilizando acelerômetros relacionou o aumento da movimentação diária à redução de 26% no risco de diversos tipos de câncer, incluindo o de intestino.
Em conjunto, os dados sugerem que "quanto mais você se exercita, melhor será sua saúde global; não apenas a aptidão cardíaca, mas também o risco de câncer", declarou ao Medscape o Dr. Joel Saltzman, oncologista do Cleveland Clinic Taussig Cancer Center, nos EUA.
Como evitar o risco de neoplasia colorretal?
Nos EUA, a neoplasia colorretal é a segunda principal causa de mortalidade por câncer, responsável por 51.896 mortes em 2019. O ônus econômico também é expressivo, ultrapassando 24 bilhões de dólares anualmente.
Nas últimas três décadas, a incidência de câncer de cólon diminuiu em indivíduos de idades mais avançadas, mas quase dobrou em adultos mais jovens no mesmo período, "ressaltando as limitações dos programas de rastreamento e a necessidade fundamental de modif**ar fatores de risco", registraram o Dr. Aamir e colaboradores.
"Há boas evidências de que exercícios e estilo de vida/dieta saudáveis ​​trazem benefícios importantes de forma geral e podem reduzir o risco de câncer de cólon", afirmou ao Medscape o Dr. David Johnson, médico, professor de medicina e chefe de gastroenterologia da Eastern Virginia Medical School, nos EUA.
Segundo ele, os efeitos protetores da atividade física sobre mecanismos relacionados ao câncer colorretal envolvem, entre outros, a regulação da inflamação e das vias aberrantes de crescimento celular/câncer.
O gastroenterologista enfatizou, no entanto, que exercícios e estilo de vida não substituem o rastreamento.
“O rastreamento adequado, em particular por colonoscopia, feito por médicos qualif**ados conforme padrões de alta qualidade, para detectar e remover pólipos pré-neoplásicos, é a melhor estratégia preventiva”, pontuou.
“Neste momento, embora a prática de exercícios seja potencialmente útil e uma recomendação geral valiosa, meu conselho como especialista é que ela não elimina o risco de câncer colorretal”, acrescentou.
Há como evitar a recorrência da neoplasia colorretal?
Prevenção à parte, os dados mais favoráveis até o momento indicam benefícios da prática de atividades físicas ​​na redução do risco de recorrência em pacientes já tratados, afirmou o Dr. David.
Talvez o estudo mais convincente tenha sido o CHALLENGE, publicado recentemente no periódico The New England Journal of Medicine.
O trabalho analisou pacientes com neoplasia de cólon ressecada em estágio II ou III após quimioterapia adjuvante. Foram excluídos aqueles com recorrência no primeiro ano após o diagnóstico, por apresentarem maior probabilidade de doença altamente agressiva e biologicamente ativa.
Os participantes foram randomizados para receber apenas materiais educativos sobre saúde ou em conjunto com um programa estruturado de exercícios, acompanhados por três anos.
O foco da intervenção foi aumentar a atividade aeróbica recreativa em relação ao valor inicial do estudo em pelo menos 10 equivalentes metabólicos, o que corresponde a adicionar à rotina cerca de 45 a 60 minutos de caminhada rápida ou 25 a 30 minutos de corrida leve, três a quatro vezes na semana.
Com mediana de acompanhamento de quase oito anos, o exercício reduziu o risco relativo de recorrência, novo câncer primário ou morte em 28% (p = 0,02).
“Esse benefício persistiu, e até se fortaleceu, ao longo do tempo, com sobrevida livre de doença 6,4 e 7,1 pontos percentuais maior em cinco e oito anos, respectivamente”, observou o Dr. David.
Os resultados do CHALLENGE são “muito convincentes”, observou o Dr. Bishal Gyawali, médico, Ph.D. e professor associado de oncologia na Queen's University, no Canadá. “Se fosse um medicamento, você ia querer usá-lo hoje”.
O Dr. Joel relatou que pacientes frequentemente perguntam o que podem fazer para prevenir a recorrência. “Eu dizia algo como: ‘mantenha uma dieta saudável e pratique exercícios’, mas havia poucas evidências sólidas”.
Diante desses dados robustos, acrescentou: “Eu deveria ter o direito de prescrever um programa de exercícios, e o plano de saúde deveria ser obrigado a cobrir”.
Os Drs. Aamir Ali e Joel Saltzman informaram não ter conflitos de interesse relevantes. Os Drs. David Johnson e Bishal Gyawali são colaboradores regulares do Medscape. 😷😷😷

 😷😷😷Um estudo conduzido pela Universidade de Oxford revelou que a caminhada diária pode reduzir signif**ativamente o ris...
17/06/2025


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Um estudo conduzido pela Universidade de Oxford revelou que a caminhada diária pode reduzir signif**ativamente o risco de desenvolver 13 tipos diferentes de câncer. A pesquisa acompanhou mais de 85 mil adultos no Reino Unido durante seis anos, com resultados animadores.
(Leia também: Novos tratamentos prometem sobrevida para quem tem câncer de mama e de ovários)
Os participantes que caminharam 7 mil passos por dia apresentaram uma redução de 11% no risco de câncer, em comparação com aqueles que caminharam 5 mil passos. Aqueles que alcançaram 9 mil passos diários tiveram uma redução ainda maior, de 16%.
Um ponto crucial que o estudo destaca é que o ritmo da caminhada não influenciou signif**ativamente na redução do risco de câncer. Ou seja, a intensidade (velocidade) não é o fator mais importante, mas sim o número total de passos dados a cada dia. Isso demonstra que o essencial é se movimentar.
Trocar o tempo sentado por atividades leves ou moderadas também se mostrou benéfico na redução do risco de câncer. No entanto, substituir atividades leves por moderadas não ofereceu benefícios adicionais!

O que causa  ? 😷😷😷Os fatores de risco modificáveis e não modificáveis  Embora o câncer de pâncreas não esteja entre os c...
20/05/2025

O que causa ?
😷😷😷
Os fatores de risco modificáveis e não modificáveis
Embora o câncer de pâncreas não esteja entre os cânceres mais comumente diagnosticados, ele é um dos tipos que mais matam. Infelizmente, os sintomas são frequentemente sutis ou inexistentes nos estágios iniciais.
Vale lembrar que o pâncreas é uma glândula responsável por produzir a insulina, um hormônio essencial no aproveitamento da glicose como fonte de energia para as células trabalharem.
Embora qualquer pessoa possa ser diagnosticada com câncer de pâncreas, existem alguns fatores que colocam certas pessoas em uma categoria de risco maior do que outras.
O que causa o câncer de pâncreas?
Não se sabe exatamente o que causa o câncer pancreático. Ele se desenvolve quando células no pâncreas começam a crescer descontroladamente, formando um tumor. Esse crescimento anormal é frequentemente desencadeado por mutações genéticas no DNA das células pancreáticas.
Mutações genéticas podem ser herdadas, o que signif**a que são passadas de seus pais, ou adquiridas, o que signif**a que ocorrem depois que uma pessoa nasce. Às vezes, isso é resultado de produtos químicos causadores de câncer (como aqueles encontrados na fumaça do tabaco), mas às vezes a causa é aleatória.
Fatores de risco do câncer de pâncreas
Vários fatores podem influenciar seu risco de desenvolver câncer de pâncreas. Alguns desses fatores você pode controlar por meio de mudanças no estilo de vida, e alguns não infelizmente não.
Fatores de risco do câncer de pâncreas que você não pode controlar:
Idade
O risco de desenvolver câncer de pâncreas aumenta com a idade. O câncer de pâncreas é mais comumente diagnosticado em pessoas entre 60 e 80 anos de idade. A idade média no momento do diagnóstico é 70, e a maioria das pessoas é diagnosticada com mais de 45 anos.
S**o
Os homens têm um risco ligeiramente maior de desenvolver câncer de pâncreas em comparação às mulheres.
História da família
Apenas cerca de 5-10% dos cânceres pancreáticos são herdados. Para alguns desses casos, a causa genética específ**a pode nem sempre ser conhecida.
Você é considerado como tendo histórico familiar de câncer se pelo menos dois parentes de primeiro grau ou três membros da família têm câncer de pâncreas. Seu risco de desenvolver câncer de pâncreas aumentará exponencialmente conforme o número de parentes de primeiro grau que foram diagnosticados aumentar. E, se esses parentes foram diagnosticados com menos de 55 anos, seu risco aumenta ainda mais.
No entanto, a maioria das pessoas que têm câncer de pâncreas não tem histórico familiar da doença.
Raça
Afro-americanos são ligeiramente mais propensos a desenvolver câncer de pâncreas em comparação a outras raças.
Síndromes genéticas hereditárias
Existem genes específicos ou síndromes genéticas que têm fortes associações com o risco de câncer pancreático. Estes incluem: pancreatite hereditária (genes PRSS1, SPINK1); síndrome de melanoma de pinta múltipla atípico familiar (FAMMM); síndromes hereditárias de câncer de mama e ovário (genes BRCA1, BRCA 2, PALB2); síndrome de Peutz-Jeghers (gene STK11); câncer de cólon hereditário não polipóide ou síndrome de Lynch (genes MLH1, MSH2); ataxia-telangiectasia (gene ATM); câncer pancreático familiar (gene PALB2) e síndrome de Li-Fraumeni.
Pancreatite crônica
Pesquisas sugerem que pancreatite crônica ou inflamação do pâncreas elevam o risco de câncer de pâncreas ao longo da vida. A pancreatite crônica é frequentemente vista em pessoas com histórico de uso pesado de álcool e tabagismo.
Fatores de risco do câncer de pâncreas que você pode controlar:
Uso de tabaco
Fumar é um dos fatores de risco mais conhecidos para câncer de pâncreas. Ele aumenta o risco de desenvolvimento de câncer em 50-75%, e esse risco continua pelo menos uma década depois que você para de fumar. O uso de produtos de tabaco sem fumaça, ca*****os e charutos também está associado ao aumento do risco.
Diabetes
O diabetes aumenta o risco de câncer pancreático em pelo menos 30%, embora a causa não seja certa. A maior parte desse risco é encontrada em pessoas com diabetes tipo 2. Para pessoas com diabetes tipo 1, o nível de risco não é claro.
Sobrepeso e obesidade
Há uma ligação positiva entre o aumento do índice de massa corporal (IMC) e o câncer pancreático. Pessoas obesas ou com sobrepeso têm um risco maior de serem diagnosticadas com câncer pancreático.
Exposição a certos produtos químicos
Se você trabalha na indústria de lavagem a seco ou metalúrgica, pode sofrer exposição intensa a certos produtos químicos, ou agentes cancerígenos, que podem aumentar o risco de câncer de pâncreas.
Você corre alto risco de câncer de pâncreas?
Então, você identificou seus riscos individuais de desenvolver câncer de pâncreas. Se você acha que pode estar em alto risco, não entre em pânico — converse com seu médico sobre suas preocupações. Ter uma conversa aberta e honesta com seu médico sobre seus riscos (aqueles que você pode mudar e aqueles que não pode) ajudará vocês a trabalharem juntos em direção a uma saúde melhor.

😷😷😷  O que é mais importante para a longevidade: os genes ou o estilo de vida? Essa pesquisa respondeOs pesquisadores de...
23/04/2025

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O que é mais importante para a longevidade: os genes ou o estilo de vida? Essa pesquisa responde
Os pesquisadores descobriram que comer bastante vegetais, reduzir os alimentos de origem animal e evitar os ultraprocessados ​​promove um envelhecimento saudável.
‘Ah, mas isso eu já sabia’, você pode estar imaginando. Sim, de fato existem outros estudos que já apontavam para esse caminho – e muitos deles elogiam a dieta mediterrânea. A novidade é que esse artigo de Harvard é mais amplo e levou em consideração uma das maiores abordagens da história: mais de 105 mil pessoas acompanhadas por um período de 30 anos.

Pesquisa realizada por 30 anos e com mais de 105 mil pessoas mostra que a chave da longevidade e da qualidade de vida está na alimentação.

23/04/2025

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Um exame de sangue capaz de detectar até 50 tipos de câncer!
É um teste de detecção precoce de múltiplos cânceres que utiliza DNA livre de células em amostras de sangue para rastrear vários tipos de câncer em indivíduos assintomáticos [1,2,3] .
Com uma única coleta de sangue, detecta um sinal compartilhado por mais de 50 tipos de câncer, a maioria das quais não conta com exames de rastreamento de rotina.
Em um estudo clínico, o teste aproximadamente dobrou o número de cânceres detectados em relação ao rastreamento recomendado. No mesmo estudo, 48% dos cânceres confirmados detectados por Galleri estavam nos estágios I-II.

https://portugues.medscape.com/verartigo/6512499?src=soc_fb_share&fbclid=IwY2xjawJ1MHdleHRuA2FlbQIxMQABHmyfGpMDBukHGky6Ogrqfo3-rZQgHTIZCU1gcgSDQu0NYNiRAmzKtxXJsXUq_aem_i3F9nstlB6Ng79tAvuy44g

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 : 3 órgãos estão mais propensos a desenvolver😷😷😷Anualmente, o câncer afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Muitas v...
03/04/2025

: 3 órgãos estão mais propensos a desenvolver
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Anualmente, o câncer afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Muitas vezes é difícil de ser detectado nos estágios iniciais, o que pode resultar em diagnósticos tardios e tratamentos mais desafiadores.
Portanto, estar atento aos sinais de alerta e realizar exames regulares para identif**ar precocemente é muito importante.
Conheça a seguir os tipos mais silenciosos e os sintomas que podem servir como alertas para cada um deles.
1>
Câncer de esôfago
Este tipo, mais prevalente em pessoas com histórico de refluxo gastroesofágico crônico, pode ser desafiador de detectar precocemente. Os sintomas de alerta de câncer de esôfago incluem:
Dificuldade persistente para engolir, especialmente alimentos sólidos;
Sensação de que a comida f**a presa no peito ou garganta;
Dor ou queimação no peito;
Perda de peso inexplicada;
Rouquidão persistente.
2>
Câncer de pâncreas
Representando aproximadamente 2% de todos os tipos diagnosticados no Brasil, este tipo é considerado um dos mais silenciosos e agressivos.
Seus sintomas iniciais são sutis e frequentemente confundidos com outras condições menos graves.
Sinais de alerta, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), incluem:
Dor abdominal persistente, especialmente na região superior do abdômen, que pode irradiar para as costas;
Perda de peso inexplicada;
Perda de apetite;
Icterícia (pele e olhos amarelados);
Fadiga e fraqueza;
Acolia f***l (fezes de cor clara);
Urina escura (cor de chá preto).
3>
Câncer de Ovário
Este tipo apresenta sintomas iniciais discretos, pois o órgão tem posição anatômica desfavorável para visualização em exames de imagem. Os sinais da doença incluem:
Dor ou desconforto pélvico persistente;
Inchaço abdominal ou sensação de estufamento;
Mudanças no hábito intestinal, como constipação ou diarreia;
Saciedade precoce durante as refeições;
Necessidade frequente e urgente de urinar;
Perda de peso;
Sangramento vaginal.

27/03/2025

An awake craniotomy is a procedure in which patients are woken up during brain surgery. By providing in-the-moment feedback, patients can prevent damage to areas controlling critical functions, while still allowing surgeons to remove as much of a brain tumor as possible.

Epidemiologistas da área de oncologia que estudam dietas buscam, há muito tempo, entender as associações entre o consumo...
21/02/2025

Epidemiologistas da área de oncologia que estudam dietas buscam, há muito tempo, entender as associações entre o consumo de café e chá e o risco de vários tipos de câncer.
No caso do café, foram descritas associações fracas ou discrepantes com câncer de mama, ovário e outros, enquanto um número crescente de pesquisas sugere que o consumo regular de café pode reduzir o risco de câncer de fígado, de endométrio e colorretal. No final do ano passado, uma análise de dados agrupados de 14 estudos mostrou que o maior consumo de café ou chá está associado a um risco signif**ativamente menor de vários tipos de câncer de cabeça e pescoço.
Embora encorajadoras, as evidências não são suficientes para resultar em recomendações alimentares formais — pelo menos por enquanto, disse a Dra. Caroline Um, Ph.D., da American Cancer Society nos Estados Unidos, que trabalha com dados dos Cancer Prevention Studies (CPS)-II e CPS-III, ambos estudos de coorte de nutrição prospectivos de longo prazo. Em 2020, a Dra. Caroline publicou resultados da coorte CPS-II mostrando redução do risco de câncer colorretal associada ao consumo de café, e planeja estudar o consumo de café e chá mais a fundo usando dados da coorte mais recente, a CPS-III.
É importante continuar estudando café e chá, disse a Dra. Caroline, porque “atualmente, muito mais pessoas estão começando a consumir essas bebidas mais cedo”, de acordo com alguns estudos da indústria. Ao mesmo tempo, disse ela, “temos observado uma mudança na incidência de câncer, tanto para o câncer colorretal quanto para o câncer de mama, e estamos começando a observar mais casos desses dois tipos de câncer em adultos mais jovens. Por que isso está acontecendo? Não sabemos. E não sabemos se os fatores de risco dos pacientes mais jovens são os mesmos dos pacientes mais velhos. Então, a intenção é avaliar tudo o que for possível quando estamos tentando obter esses tipos de respostas”.

O maior consumo destas bebidas pode reduzir o risco de câncer de fígado, de endométrio e colorretal; por que então ainda não é possível sustentar recomendações formais?

Endereço

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