Renata Camargo

Renata Camargo Psicóloga com Doutorado em Adolescência
Criadora das Mães P**a

ABERTAS as inscrições para o curso dos 7
PERIGOS DA ADOLESCÊNCIA! Psicóloga Clínica

🚨 O perigo nas redes sociais bate à porta todos os dias – mesmo nas casas que cuidam, fiscalizam e orientam.Esses dias, ...
07/11/2025

🚨 O perigo nas redes sociais bate à porta todos os dias – mesmo nas casas que cuidam, fiscalizam e orientam.

Esses dias, eu vivi mais um episódio que reforça tudo o que venho alertando há anos: não dá para dar liberdade plena antes da hora.

Mesmo acompanhando de perto o uso da internet da minha filha, volta e meia surgem situações que poderiam colocar ela em risco.

Seu filho já tem redes sociais? Você consegue ficar de olho?

07/11/2025

“Renata, como psicóloga, eu posso ajudar um adolescente viciado em jogos?”Atenção: o vício nunca é sobre o jogo; é sobre...
05/11/2025

“Renata, como psicóloga, eu posso ajudar um adolescente viciado em jogos?”

Atenção: o vício nunca é sobre o jogo; é sobre o que o jogo está tentando anestesiar.

Quando a gente fala de vício — seja em jogos, álcool, dr**as ou até relacionamentos tóxicos — estamos falando de uma tentativa de preencher um vazio.

E é esse vazio que precisa ser identificado e trabalhado no consultório.

Se a gente atuar só tentando limitar o acesso, o adolescente até pode se afastar do jogo por um tempo…

Mas se o equilíbrio emocional não for trabalhado, ele acaba trocando um vício por outro.

Por isso, a escuta clínica precisa ir além:

🔹 Qual o buraco que esse jogo está preenchendo?
🔹 Qual a angústia que ele tenta anestesiar?
🔹 Que espaço ele não consegue ocupar fora das telas?

É um trabalho delicado, mas absolutamente necessário.

E, na maioria das vezes, o adolescente nem sabe nomear o que sente — por isso a escuta precisa ser ainda mais atenta.

Você já atendeu um caso assim no consultório? Como foi trabalhar esse processo?

Me conta aqui nos comentários! ⬇️

🧠 Cuidar da saúde mental dos nossos adolescentes também passa por olhar para o corpo.Um estudo recente publicado no Jour...
04/11/2025

🧠 Cuidar da saúde mental dos nossos adolescentes também passa por olhar para o corpo.

Um estudo recente publicado no Journal of Adolescent Health mostrou que comportamentos sedentários – como ficar horas jogando videogame, navegando sem rumo nas redes ou até mesmo lendo por lazer de forma excessiva – podem aumentar o sofrimento psicológico na adolescência.

A pesquisa acompanhou mais de 3 mil adolescentes ao longo de 3 anos e revelou que:

📌 Passar mais de 3 horas por dia em atividades de tela para lazer está diretamente associado a aumento de ansiedade, humor depressivo e sensação de inutilidade.

📌 Em contrapartida, quando esse tempo de tela é usado para fins educacionais – como fazer tarefas ou assistir aulas – o efeito é o oposto: menor risco de sofrimento mental.

É importante entender: o problema não é a tela em si, mas como ela está sendo usada, por quanto tempo e com que finalidade.

E aqui vai o principal ponto de atenção:

⚠️ Muitas vezes, o adolescente se isola porque está em sofrimento – e o excesso de tela se torna um refúgio silencioso.

Por isso, o papel da família é essencial: equilibrar estímulos, promover convivência, estar atento aos sinais emocionais e ajudar esse adolescente a desenvolver uma relação mais saudável com o mundo digital e com o próprio corpo.

💬 Te identificou com isso por aí?

Me conta aqui nos comentários: qual é o maior desafio que você enfrenta com o tempo de tela do teu filho?

04/11/2025

A arte de “domar” esse gênio não é sobre reprimir, mas sobre canalizar, nutrir e, com amor e sabedoria, pavimentar o cam...
04/11/2025

A arte de “domar” esse gênio não é sobre reprimir, mas sobre canalizar, nutrir e, com amor e sabedoria, pavimentar o caminho para que ele se descubra em sua versão mais plena e luminosa. É uma tarefa que, muitas vezes, nos exige paciência de artista e coragem de desbravadora, não é? Um trabalho árduo, sim, mas absolutamente imprescindível para que eles construam uma vida saudável.

Compartilhe com todas as mães que encaram essa importante missão na vi.

03/11/2025

“Quero casar.”Mas não lava nem a própria louça.Muitos adolescentes confundem intensidade com prontidão.Querem assumir o ...
30/10/2025

“Quero casar.”
Mas não lava nem a própria louça.

Muitos adolescentes confundem intensidade com prontidão.
Querem assumir o que ainda não sustentam.

E nosso papel como pais não é cortar o sonho.

É mostrar o caminho real:
→ Estudo
→ Trabalho
→ Maturidade emocional
→ Responsabilidade compartilhada

Casamento não é fuga.
É escolha com base.

💬 O que você diria se seu filho pedisse pra casar aos 17?

📌 “Eu apanhei e tô aqui.”Essa frase é dita como se fosse prova de que bater educa.Mas será que estar “aqui” é o mesmo qu...
28/10/2025

📌 “Eu apanhei e tô aqui.”

Essa frase é dita como se fosse prova de que bater educa.
Mas será que estar “aqui” é o mesmo que estar emocionalmente bem?

Quando um filho apanha, ele não aprende a pensar no que fez.
Ele aprende que o erro vira violência e que quem ama também machuca.

O resultado?

Muitos crescem obedientes por fora…
Mas por dentro, carregam insegurança, raiva reprimida, dificuldade de confiar e até traços de ansiedade ou agressividade.

A dor física passa.
Mas a emocional vira marca e, muitas vezes, aparece só lá na frente, nos relacionamentos, no trabalho, na forma como se educa os próprios filhos.

💬 Você já ouviu ou disse essa frase?
Vamos conversar sobre o que ela realmente esconde?

Ansiedade e depressão na adolescência não são novidades. Mas a forma como enfrentamos isso precisa ser.Vivemos tempos em...
23/10/2025

Ansiedade e depressão na adolescência não são novidades. Mas a forma como enfrentamos isso precisa ser.

Vivemos tempos em que o sofrimento psíquico se manifesta cada vez mais cedo.
E por trás disso, há algo que vai além dos diagnósticos.

Muitos adolescentes estão crescendo com dificuldade de lidar com frustrações, regras e limites.
A lógica do imediatismo digital, que tudo entrega na hora, tem dificultado o processo natural de amadurecimento emocional.

Mas a vida real exige preparo.

Como pais, mães e educadores, é nosso papel ensinar que entre o plantar e o colher existe um tempo.
Tempo de espera. De esforço. De incômodo.
E isso precisa ser acolhido com presença, escuta e vínculo.

Educar para o mundo real é mais urgente do que nunca.

Endereço

Porto Alegre, RS

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