CORA Núcleo de Estudos e Atendimento ao Luto do CEFI Na Mitologia, Júpiter e Ceres são os pais de Cora, uma menina que teve sua infância tenra e tranquila.

Na adolescência, em contrapartida, Cora foi vítima de intensos conflitos, pois sua beleza e feminilidade encantaram Plutão, o senhor dos mortos, que a pediu em casamento.

0 pedido foi negado pelos pais da jovem e, inconformado, Plutão apareceu em sua carruagem por uma abertura na terra e a raptou para seu reino subterrâneo. Inconsolável com o rapto de sua filha, Ceres fez secar as plantacões e desaparecer o sol, lutando incansavelmente pelo retorno de Cora. Porem, Plutão foi astuto e planejou uma maneira de prendê-la para sempre ao reino dos mortos: ofereceu à sua amada uma romã - símbolo do casamento - que ela saboreou inocentemente sem saber que se comesse qualquer alimento no reino de Plutão, ficaria obrigada a retornar. Mesmo com o poder de Júpiter em trâze-la de volta, Plutão decretou que Cora passaria Uma parte do ano com ele. O retorno da rainha ao mundo dos mortos a tomaria Proserpina e o frio chegaria à Terra. E, sempre ao voltar à Terra, seria chamada Cora, a eterna adolescente responsável pela fertilidade e pela chegada do calor. O mito de Cora simboliza a nossa compreensão da dualidade do processo de viver e morrer.

Nosso 4 capítulo da série: vida, morte e espiritualidade...
24/04/2021

Nosso 4 capítulo da série: vida, morte e espiritualidade...

Dando seguimento à websérie gratuita “Vida, Morte e Espiritualidade”, o CEFI realizará, no dia 19 de maio, das 20h às 21h30, o quarto capítulo da atividade, que vai abordar a temática da espiritualidade dentro da perspectiva do judaísmo.
A mediação ficará a cargo da psicóloga, diretora do CEFI e fundadora do CORA - Núcleo de Luto do CEFI, Adriana Zilberman, e o palestrante convidado é o educador e rabino, Lucas (Pato) Leiderman. Lucas possui mestrado em Educação Judaica pela Universidade Hebraica de Jerusalém e é rabino formado pelo Seminário Rabínico Latino Americano Marshall Meyer. Atualmente, é rabino no Instituto Hebreo Chaim Weitzman e no Círculo Israelita de Santiago (Chile).
No primeiro webinar, foi apresentada a perspectiva budista, no segundo, a perspectiva espírita, e, no terceiro, as religiões afro-brasileiras.
O evento é gratuito e aberto à comunidade. Para participar, é necessário inscrever-se no site cefipoa.com.br/eventos.

01/04/2021

Por Psicólogas Denise Cápua Corrêa (CRP 07/06338), Ângela Seger (07/03834) e membros do CORA – Núcleo de Luto do CEFI - POA

"Nos dias de hoje, qual é o significado que a Páscoa tem para você? A Páscoa pode ser um feriado no seu calendário para descansar, relaxar ou colocar a leitura em dia. Também pode ser um dia para reunir familiares e pessoas especiais em volta da mesa para refeição mais elaborada, ou ainda pode ser um dia ou momento de introspecção e reflexão. Tradicionalmente, a Páscoa é uma festividade cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo.
Neste ano, tão marcado por perdas e mudanças, ressurreição me parece a ideia mais adequada para focarmos aqui. Ressurreição, quer dizer renascer, mudar, transformar e é a partir desta perspectiva simbólica que procuramos compreender este momento de pandemia com tantas adversidades.

Vivemos um período de luto por pessoas amadas que perdemos, pela liberdade perdida no simples ato de ir e vir, pelo medo de adoecer e morrer, portanto perdemos a vida como a conhecíamos até então.

Diariamente, estamos aprendendo a ser resilientes e nos readaptando constantemente para sobreviver. Neste caos, se transformar implica descobrir novas maneiras de se perceber e perceber os outros, bem como se colocar frente ao mundo com responsabilidade e com a consciência de que o que eu faço impacta o outro e a coletividade. Isso nos torna sobreviventes ativos e responsáveis pelo intenso processo que estamos vivendo.

Tivemos que nos reinventar para quase tudo. Os encontros passaram a ser virtuais. Alguns quando podem, são presenciais, mas que sejam com distanciamento seguro, sem toque ou sem abraços..."

Leia o texto na íntegra no site do CEFI. Link na Bio.

Neste ano o nosso tradicional curso intensivo ocorrerá de forma online!Não perca!
18/06/2020

Neste ano o nosso tradicional curso intensivo ocorrerá de forma online!

Não perca!

🌼 CURSO ONLINE: O LUTO NO INDIVÍDUO E NA FAMÍLIA

- Curso intensivo de inverno!

CORPO DOCENTE
Adriana Zilberman
Ana Maria Dall’Agnese
Ângela Seger
Caroline Santa Maria
Juliana Potter

COORDENAÇÃO GERAL
Coordenação Técnica: Ângela Seger
Coordenação administrativa: Denise Cápua Corrêa

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teoria do Apego
A morte em diferentes culturas
O processo psicológico do luto individual
O processo do luto em crianças e adolescentes
O processo do luto familiar
Luto Antecipatório
Luto Complicado
Intervenções

PÚBLICO ALVO
Estudantes e Profissionais das áreas da saúde educação

CARGA HORÁRIA TOTAL
20h/aula

PERÍODO
20 a 24 de julho de 2020, das 18h às 22h

INVESTIMENTO
ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO, ALUNOS CEFI, PROFESSORES CEFI SÊNIOR
3 x R$175,00
EX-ALUNOS CEFI
3 x R$185,00
DEMAIS PROFISSIONAIS
3 x R$195,00
** 10% de desconto no pagamento à vista!
** 10% de desconto no segundo curso no COMBO!

Mais informações e inscrições no site do CEFI!
https://cefipoa.com.br/br/curso-online-o-luto-no-individuo-e-na-familia

Imperdível.....
24/05/2020

Imperdível.....

Conversa ao vivo com o psicólogo José Ignacio Gaitán no instagram do CEFI ()

O tema abordado será "Terapia de Aceitação e Compromisso para o Luto", novo curso online do CEFI de estratégias clínicas para ajudar na abordagem com pacientes enlutados por diversas perdas.

=> Dia 26 de maio, terça-feira, às 19h (horário de brasília)

Saiba mais sobre o curso no site!
http://cefipoa.com.br/br/terapia-de-aceitacao-e-compromisso-e-luto

O CORA deseja um feliz dia das mães!Texto escrito pelas psicólogas Ana Maria Dall’Agnese, Mariana Zanatta e Paula Neves ...
10/05/2020

O CORA deseja um feliz dia das mães!

Texto escrito pelas psicólogas Ana Maria Dall’Agnese, Mariana Zanatta e Paula Neves Portugal membros do CORA, núcleo de luto do CEFI.

Maio das mães

Maio do amor

Vivemos um tempo de pandemia onde ficar afastados é um ato de cuidado com a vida, um ato de amor e, por isso, no dia das mães é possível que não tenhamos colo e nem daremos abraços.

F**a adiado o contato físico para os filhos que ainda tem o privilégio de tê-las por perto. Intensifica-se o amor na saudade de quem já as guarda somente na memória.

Experimenta-se um pouco do vazio e da ausência dos abraços, que elas guardam para aqueles filhos e filhas que partiram cedo demais.

Não existe ex-mãe nem ex-filhos. Elas não se apagam de nós, fazem e deixam marcas eternas e estarão sempre conosco nas memórias, nas características e nas experiências compartilhadas. Assim como os filhos em suas mães.

Se temos vida, tivemos mãe. Longe ou perto, ausente ou presente, juntos ou separados, ela está em nós.

Se sua mãe faleceu, ela está na sua memória.

Se um filho ou uma filha morreu, está presente nela em amor e saudade.

Se não a conheceu, ela está em sua vida.

Se precisas ficar distante, ela está logo ali.

O amor que se faz em figura de mãe perdura.

Perdurar – durar muito, subsistir, ser lembrada por séculos.

Estamos isolados, mas não sozinhos. E se a distância física é necessária neste momento, que o contato virtual, a voz e a imagem possam se transformar em promessa de abraços futuros. Caso o encontro já se faz impossível, que o amor transcenda a memória e acalme o coração na beleza do que já foi vivido.

Feliz dia, mãe.

Feliz dia das mães.

Feliz dia dos filhos e filhas que fazem das mulheres mães – a vocês o pedido de cuidado, pois suas vidas será sempre o melhor presente.

Ana Maria Dall’Agnese - CRP 07/12528

Mariana Zanatta - CRP 07/26370

Paula Neves Portugal - CRP 07/25293

Membros do CORA, núcleo de luto do CEFI.

Imperdível!!!!!
01/04/2020

Imperdível!!!!!

Você já tem programação para o dia 05 de abril, domingo, às 18h! Olha só:

🔴 LIVE no Instagram
- O uso de substâncias e o manejo de emoções na quarentena. -

Com Martha Ludwig e Cláudia Muñoz.

* Cláudia Muñoz é médica psiquiatra com especialização em Terapias Comportamentais Contextuais, formação em Terapia Comportamental Dialética, ambos pelo CEFI e Especialização em Dependência Química pela UNIAD/Unifesp.

* Martha Ludwig é psicóloga, psicoterapeuta e supervisora clínica. Doutora em Psicologia com estágio nos Estados Unidos. Professora na Unisinos. Membro da Equipe do Cefi Contextus. Idealizadora do .

Anote na agenda e não perca!

Imperdível!!
23/02/2020

Imperdível!!

Vem aí... I JORNADA CORA E SYS: FAMÍLIA: LUTOS, SIGNIFICADOS, E RECONSTRUÇÕES

O evento abordará as temáticas de apego e perda na família, visando compreender e intervir quando se fizer necessário. Para tal, se propõe fomentar o olhar na perspectiva da integração entre os núcleos de Luto e Terapia Sistêmica. A Jornada CORA SYS tem como objetivo apresentar temas relacionados à vida dentre os lutos com um olhar para os sistemas familiares e suas reorganizações frente estes processos inerentes à realidade humana, assim como lançar um olhar sobre a perspectiva do terapeuta que trabalha com enlutados.

Saiba mais no site: http://bit.ly/CORASYS

Fevereiro roxo
20/02/2020

Fevereiro roxo

‘’Se não houver cura, que ao menos haja conforto’’.

Receber um diagnóstico de uma doença crônica desencadeia o que denominamos Luto antecipatório, processo que visa uma reorganização e adaptação frente as novas condições estabelecidas pelo processo de adoecimento. Esse processo está relacionado desde a elaboração da perda do corpo saudável, das condições de vida prévia, como também do sentimento de onipotência frente a vida, de que nada irá acontecer conosco. É esperado que a pessoa diagnosticada vivencie dor e sofrimento devido a todas as mudanças de papéis e de status social ocasionados pela doença. Sentimentos como angústia, ambivalência, desespero e medo frequentemente estão presentes.

A Campanha do Fevereiro Roxo, criada com o foco em conscientizar a população sobre a Fibromialgia, o Lúpus e a Doença de Alzheimer, apontam para um diagnóstico precoce, nos seus estágios iniciais, possibilitando retardar e/ou controlar o impacto dos sintomas, pois mesmo que se trate de doenças crônicas distintas, ambas são irreversíveis e necessitam de acompanhamento médico para melhor qualidade de vida.

O desafio para o indivíduo, e também para a sua família, é aprender/ aceitar a condição que acomete; compreendendo de forma ampla a doença, o tratamento e provável prognóstico, desenvolver habilidades para lidar com alterações de humor, como ansiedade e depressão e tornar a doença parte de sua vida sem viver a serviço dela.

Algumas estratégias possíveis para uma melhor adaptação é que possamos ter informação de qualidade a respeito da doença, do tratamento e prognóstico para que não sejamos “pegos de surpresa” e possamos prever os acontecimentos e ter a sensação de retomada de controle sobre nossas vidas. Dessa forma, é possível tomar decisões mais conscientes respeitando a individualidade e necessidade de cada ser humano. Além disso, é importante sempre que tenhamos apoio de pessoas próximas podendo dividir nossas angústias e para que possamos nos sentir amparados frente ao que está por vir. E por último, não menos importante, que possamos ter momentos de descanso frente ao que estamos vivendo, isto é, praticar alguma atividade como de: laser, hobby, esporte.

Caroline Santa Maria CRP 07/14315
Brunelly Ferrari CRP 07/29127

Psicólogas CEFI CORA - núcleo de terapia e acompanhamento de luto.

A equipe do CORA parabeniza Juliana Gomes e Isabela Semblano Machado, estagiárias do núcleo e agora psicólogas pela form...
16/12/2019

A equipe do CORA parabeniza Juliana Gomes e Isabela Semblano Machado, estagiárias do núcleo e agora psicólogas pela formatura! Parabéns, meninas!

19/10/2019

Já parou para pensar que a internet e as redes sociais afetam também a nossa relação com a morte?
Velórios virtuais, perfis memoriais e serviços de inteligência artificial que imitam o falecido em conversas já são realidade. O luto no meio virtual é o tema do novo episódio do podcast X-Tudo, que conta com a participação da professora Bibiana De Paula Friderichs, relacionando o tema com a cibercultura. Confira a entrevista com a especialista Maria Luiza Pradella Ramos, do Núcleo de Estudos e Atendimento ao Luto do CEFI - Centro de Estudos da Família e do Indivíduo de Porto Alegre. Disponível no Spotify: https://spoti.fi/2OEl4Nl.

Imagem de divulgação de Episódio Novo do podcast X-Tudo. No centro, uma ilustração representa um enterro, quatro pessoas ajoelhadas ao redor de uma lápide. Sobre elas a imagem de uma câmera, que filma a cena e distribuí pela internet. Abaixo está escrito #5 Luto Virtual.

Endereço

Rua Carlos Trein Filho, 34
Porto Alegre, RS
90450-120

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando CORA posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para CORA:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram