Minha Saúde

O Minha Saúde trata-se de um grupo de médicos para esclarecimento de dúvidas. Para tal conta-se c

Grupo de médicos voltados a orientar o público em geral, onde o exercer e o ensinar fazem parte do contexto diário da prática profissional.

30/11/2020

Duas campanhas de conscientização em dezembro vêm crescendo entre os brasileiros. Dezembro Laranja e Dezembro Vermelho trabalham, respectivamente, com a prevenção e conscientização da população contra o câncer de pele e à AIDS.

A Clínica Dr. Sérgio Iankowski apoia as campanhas e incentiva a conscientização da população. “As duas causas são extremamente importantes para a população. O Brasil é um país que registra muitos casos de câncer de pele e a utilização de proteção não é rotina. E, com a AIDS, precisamos de ações contínuas de prevenção, só assim evitaremos contaminações e diminuiremos a mortalidade”, alerta o médico Sérgio Iankowski.

Dezembro Laranja
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) criou a campanha Dezembro Laranja em 2014 com o objetivo de estimular a população na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de pele. No Brasil, o câncer de pele é a doença mais incidente entre a população: 176 mil novos casos ao ano, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

O filtro solar, segundo a SBD, não é a única forma de prevenção. Para quem trabalha diariamente exposto ao sol, é indicado a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) como chapéus de abas largas, óculos escuros, roupas que cubram boa parte do corpo e protetores solares com fator mínimo (FPS) 30.

Dezembro Vermelho
O mês de dezembro também é dedicado a prevenção ao HIV/Aids e a outras doenças sexualmente transmissíveis. A lei foi sancionada em dezembro de 2017 e a campanha possui um conjunto de atividades focando a prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas que vivem com HIV. A escolha do mês foi em função do Dia Mundial contra a AIDS, celebrado no mundo inteiro no dia 1º de dezembro.

Para evitar o vírus é necessário:
– Utilizar ca*****ha durante a relação sexual;
– Exigir material descartável ou esterilizado em consultórios médicos e odontológicos, laboratórios de exames, barbearias, serviços de manicure e estúdios de piercing e tatuagem;
– Não compartilhar objetos cortantes como agulhas, lâminas e seringas;
– Utilizar luvas ao manipular feridas e líquidos contaminados;
– Grávidas: façam teste HIV no pré-natal e, caso o resultado dê positivo, o médico orientará do procedimento para que a gravidez seja segura para o bebê.

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CLÍNICA DR. SÉRGIO IANKOWSKI
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29/11/2020

Peyronie, o que esperar?
Como em qualquer procedimento cirúrgico, há muitas coisas a considerar. Não deixe de discutir os possíveis efeitos com o seu médico e continue lendo para saber mais sobre alguns dos riscos associados a esses tratamentos.

A cirurgia para corrigir a doença de Peyronie pode resultar nas complicações listadas abaixo. Se você tem alguma preocupação em particular, fale com seu médico antes de decidir sobre um procedimento.

Alteração na sensibilidade pe***na (geralmente retorna em um ou dois meses após a cirurgia);
Curvatura recorrente (rara se a deformidade estiver estável por seis a nove meses antes da cirurgia);
Disfunção erétil (de ocorrência menos provável em homens com fortes ereções pré-operatórias);
Encurtamento peniano (mínimo, se houver);
Sangramento e infecção são complicações associadas à maioria dos procedimentos cirúrgicos, mas são bastante raras nessas operações.

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25/11/2020

Doença de Peyronie

Ninguém quer falar sobre uma condição que pode afetar negativamente uma experiência sexual satisfatória, especialmente se essa condição for uma deformidade pe***na devido à doença de Peyronie.

Sinais e causas

A doença de Peyronie pode ter um impacto significativo. Além do estresse psicológico e da deformidade pe***na, muitos homens também sofrem de disfunção erétil (DE).

A doença de Peyronie pode causar uma ou mais das seguintes condições:

Estresse psicológico
Não é raro homens com a doença apresentarem distúrbios de depressão e ansiedade. Converse com seu médico para discutir o diagnóstico e as opções de tratamento adequados.

Deformidade pe***na
A doença pode resultar em indentação, estreitamento ou encurtamento do p***s. Ela também pode afetar a capacidade de se envolver em atividade sexual.

Disfunção erétil
A doença é frequentemente associada a uma redução na rigidez ou dureza das ereções. Infelizmente, a correção da curvatura raramente garante a correção da DE. No entanto, se a DE coexiste com a doença de Peyronie, existem opções de tratamento que corrigirão ambos os problemas.

*Em um próximo post, trataremos do tratamento. Você não perde por esperar até lá!

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22/11/2020

Disfunção Erétil, o que é?

A disfunção erétil (DE), também chamada de impotência sexual, é a dificuldade de manter a ereção pe***na, em pelo menos 50% das tentativas, por tempo suficiente para permitir a penetração vaginal e a satisfação sexual. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), cerca de 50% dos homens brasileiros acima de 40 anos têm alguma queixa em relação às ereções.

Um dos estudos mais respeitados sobre o tema, o Massachusetts Male Aging Study, realizado com 1.290 homens entre 40 e 70 anos idade nos Estados Unidos, demonstrou que 52% deles apresentavam certo grau de disfunção e que 10% tinham total ausência de ereção.

A DE ocorre devido a um desequilíbrio entre a contração e o relaxamento da musculatura lisa do corpo cavernoso. A ereção é o resultado de um trabalho conjunto do sistema nervoso vascular e hormonal. As células das artérias pe***nas recebem a mensagem para relaxar o tecido muscular, propiciando aumento no fluxo sanguíneo e, assim, inchando o órgão.

As causas da DE variam e podem ser relacionadas a motivos psicológicos, orgânicos ou ambos os casos.

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19/11/2020

O câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Previna-se! A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce.

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16/11/2020

Surgirão dr**as que aumentarão a libido feminina?

Dr. Sérgio Iankowski, médico andrologista – Com certeza. Já existem pesquisas sobre a utilização dessas mesmas dr**as pelas mulheres, uma vez que a estrutura do clitóris é semelhante à estrutura pe***na. Desse modo, acredita-se que elas tenham efeito também para as mulheres no sentido de aumentar a lubrificação, a rigidez clitoriana e, consequentemente, o desejo sexual feminino.

* Evite a automedicação, procure - sempre - seu especialista!

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12/11/2020

DIFERENTES UTILIZAÇÕES DESSES MEDICAMENTOS

Nesse mecanismo de ação das dr**as, o que difere uma da outra? O que faz com que uma aja durante algumas horas e outras, por mais tempo?

Dr. Sérgio Iankowski, médico andrologista – O tipo de ação desses remédios depende de sua composição molecular. Todas praticamente possuem a mesma base com algumas variações que vão reverter numa ação mais prolongada ou menos prolongada. "Há homens com mais de 80 anos que não precisam desses medicamentos para ter ereção, mas um complemento extra sempre ajuda. Tenho pacientes com 84, 86 anos que já utilizaram essas dr**as sem problema algum e com bons resultados", complemtenta Sérgio Iankowski.

O interesse envolvido na comercialização desses medicamentos é teoricamente bilionário e provocou uma espécie de guerra entre os laboratórios. Essas dr**as têm sido anunciadas na mídia. Você acha que o consumidor pode ser prejudicado por esse tipo de publicidade?

Dr. Sérgio Iankowski, médico andrologista – Acho que a publicidade feita de forma adequada e responsável é benéfica porque esclarece o público. O ruim é quando ela induz o indivíduo a utilizar o medicamento sem controle nem indicação precisa. Lembrando queo, no momento, é absolutamente contraindicada a associação desses medicamentos.

* Evite a automedicação, procure - sempre - seu especialista!

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08/11/2020

IMPACTO NO COMPORTAMENTO MASCULINO

Qual o impacto dessa medicação no comportamento masculino?

Doutor Sérgio Iankowski, médico andrologista – O homem mudou bastante. Tem menos vergonha de pedir tratamento para seus problemas masculinos. Ele, que sempre procurou ficar longe do médico, está criando o hábito de investigar, de fazer um check-up anual e, nessa hora, aparecem algumas queixas de disfunção erétil. Esse novo comportamento só lhes trouxe benefícios.

O impacto desses medicamentos que facilitam a ereção podem ser comparado ao da pílula anticoncepcional para a liberação sexual das mulheres?

Doutor Sérgio Iankowski, médico andrologista – A comparação com a pílula é bastante própria. O homem está mais livre e tem a possibilidade de um comportamento sexual mais ativo depois do advento dessas medicações, porque pode contar com uma ereção na hora que quiser. Isso foi bastante benéfico não só como satisfação pessoal, mas para as pessoas que o cercam. Sem ereção, ele acaba deprimido, com problemas no relacionamento familiar e com os amigos. Não há duvida de que essas dr**as abriram novos horizontes para os homens.

* Evite a automedicação, procure - sempre - seu especialista!

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03/11/2020

DR**AS QUASE PERFEITAS

Imaginar há mais de uma década que surgiria no mercado uma droga de ação relativamente rápida que provocaria a ereção e que só começaria a agir se houvesse estímulo psicológico, que não produz tolerância nem dependência, que exerce sua ação e depois é excretada naturalmente pelo organismo, todos diriam que isso não passava de um sonho e que nunca apareceria uma droga com tais características.

"Esse foi sempre o grande sonho do homem tanto é que essas dr**as se transformaram nas dr**as do século, talvez do milênio. Antes delas, não havia nenhuma opção por via oral. Havia dr**as injetáveis ou outros tipos de medicação que podiam ajudar, mas nada comparável a tomar um comprimido e garantir uma ereção de boa qualidade. No passado, muitos problemas de saúde causavam disfunção erétil e comprometiam a qualidade de vida dos pacientes. Por exemplo, portadores de diabetes, pressão alta ou aterosclerose não tinham ereção que permitisse a penetração. Tomando esses novos medicamentos, conseguem manter uma relação praticamente normal o que representou enorme benefício para eles", explica o médico Sérgio Iankowski - especialista em Andrologia.

Há percepção - em consultório - dessa melhora na qualidade de vida do homem?

Dr. Sérgio Iankowski – Com certeza. Os homens estão procurando mais o consultório dos urologistas/andrologistas para a prescrição dessas dr**as e acabam fazendo o exame de próstata, muito importante depois dos 45 anos para a prevenção do câncer de próstata. Esse foi outro benefício que esses medicamentos trouxeram. Antigamente, os pacientes tinham aversão a procurar um especialista. Depois, interessados no tratamento para a ereção, passaram a prevenir problemas de saúde que possam aparecer com a idade.

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31/10/2020

Os meses de outubro e novembro são também conhecidos como Outubro Rosa e Novembro Azul, e marcados pela conscientização sobre a prevenção do câncer de mama e do câncer de próstata, respectivamente.

Em grande parte dos casos, tanto o câncer de mama quanto o câncer de próstata, se detectados em fases iniciais, possuem grandes chances de tratamento e de cura. E é justamente por isso que a Clínica Dr. Sérgio Iankowski apoia essas campanhas que buscam alertar sobre a necessidade do diagnóstico precoce e os riscos que a doença pode trazer.

Além da realização de consultas e exames periódicos a fim de prevenir o câncer, é recomendado também a necessidade da busca por hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas, alimentar-se de forma saudável, manter o peso corporal adequado e evitar o consumo de bebidas alcoólicas.

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29/10/2020

Vasodilatadores em medicina, vasodilatadores coronarianos. Sabe-se que eles não induzem dependência psicológica nem química. No caso desses medicamentos para ereção, a dependência – se é que existe – seria puramente psicológica?

Dr.Sérgio Iankowski, médico andrologista – O mecanismo fisiológico da ereção não cria dependência desses medicamentos. Agora, o mecanismo psicológico pode tornar o indivíduo dependente do uso da medicação. Isso quer dizer que a droga em si não causa dependência química, mas, conforme o caso, pode provocar dependência psicológica.

Esses medicamentos criam tolerância? Há a necessidade de aumentar gradativamente as doses?

Dr.Sérgio Iankowski – Não criam tolerância. Portanto, não há necessidade de aumentar as doses já que o corpo não se acostuma com a medicação.

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26/10/2020

Muitos se preocupam com a dependência psicológica desses medicamentos. Pensam assim: tomo esses remédios e depois não consigo ter mais ereção se deixar de usá-los. Tem procedência essa preocupação?

Dr. Sérgio Iankowski, andrologista – Tendo em vista a dependência psicológica que qualquer medicamento pode provocar, é preciso pesar muito bem as indicações. Por exemplo, prescrever o medicamento para uso recreativo a um indivíduo que não necessita dele deve ser cuidadosamente ponderado, pois há casos de pacientes que não tinham problema médico nenhum e passaram a ter ereção só quando tomavam o medicamento. Na verdade, o maior inimigo da ereção é a adrenalina. A tensão pode perturbar todo o mecanismo erétil. A pessoa imaginar que sem medicação não terá sucesso, em 50% dos casos, por mero efeito psicológico, isso realmente poderá acontecer.

* Evite a automedicação, procure - sempre - seu especialista!

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Endereço

Avenida Cel. Lucas De Oliveira, 15/3º Andar/Petrópolis
Porto Alegre, RS

Site

http://bit.ly/whatsparaSergioIankowski

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