Juliana Magnanti - Constelações Familiares online para mulheres

Juliana Magnanti - Constelações Familiares online para mulheres Creia na força que existe dentro de vc. Desperte!

17/10/2021
A energia que emanam as árvores, assim como a nossa, é invisível ao olho físico, é o que chamamos de aura, muito percept...
17/10/2021

A energia que emanam as árvores, assim como a nossa, é invisível ao olho físico, é o que chamamos de aura, muito perceptível sensitivamente.
A árvore assim como as pessoas estão emitindo vibrações energéticas constantemente e são perfeitamente assimiláveis pelo ser humano, elas podem ser absorvidas da seguinte forma:
1.- Caminhe entre as árvores e escolha alguma que te chame atenção.

2.- Aproxime-se dela, observe-a e capte a sua energia, não tente analisá-la mentalmente ou estabelecer um vínculo emocional. Basta notar o tom vibratório dela.

3.- toque e ao mesmo tempo que você fecha os olhos, com sua mão esquerda. Reconheça sua força e influência no ambiente. Veja se é uma árvore solitária ou um pastor de árvores que tem influência sobre o coletivo. Capta se a sua energia é curativa, ou se é protetora e amorosa, ou se é sábia, ou se é imponente em todo esse território ou de qualquer outro tipo. Aceite essa energia e pergunte-se se deseja recarregar a si mesma com essa força.

4.- Mantenha contato com a energia da árvore através do seu coração energético. Esvazie seu barulho interno, flua no amor e escute a árvore. Capta o espírito dela. Apresente-se com seu nome e entre em um espaço onde a comunicação é energética e não sonora. Você pode pedir conselhos sobre qualquer situação que precisar, carregar energia, relaxar ou aceitar sua sabedoria.

5.- Ouça a no seu coração, agradeça, levante-se e despeça-se colocando a sua mão direita sobre o seu tronco.

MAID(Martha Medeiros) Não resumirei superficialmente a série Maid, da Netflix. O que importa é que é urgente assisti-la,...
17/10/2021

MAID
(Martha Medeiros)

Não resumirei superficialmente a série Maid, da Netflix. O que importa é que é urgente assisti-la, ainda mais se você é mulher. Os 10 episódios, com cerca de 50 minutos cada um, foi a terapia que me valeu na vida. Levei 60 anos para esclarecer zonas nebulosas dentro de mim. Você pode levar menos tempo.
Maid é sobre abuso. Nem físico, nem sexual. O assunto é mais entranhado. A personagem principal, Alex (Margaret Qualley), tem 25 anos e sofre abuso psicológico. Não o assédio moral, tão comum em relações de trabalho, e sim a violência emocional que acontece entre pessoas do círculo íntimo. Dentro da família e dentro de casamentos.
É sobre feridas que não ficam visíveis através de hematomas. Que são abertas na alma e sulcadas lentamente, dia após dia, sem chance de cicatrização, e tão triviais se tornam que a gente acaba se acostumando, achando que é assim mesmo, faz parte da vida.
Não é sobre paixão, esta palavra romântica usada para justificar desatinos. A mãe de Alex (vivida por Andie MacDowell, que é mãe mesmo de Margaret Qualley) também sofre abusos de seus parceiros, mas prefere se autoenganar, acreditando que eles fazem isso por amor. Tão mais conveniente. Não obriga ninguém a fugir. Mas a alienação cobra seu preço: pira.
Maid é sobre cortar o laço com a dor psíquica. É sobre ter coragem de se afastar em definitivo de quem nos faz mal.
Não é sobre o que eles fazem, mas sobre como nos sentimos. Se nos sentimos diminuídas, acuadas, fragilizadas, presas, impotentes, estamos sofrendo agressão emocional, e nesse aspecto a atuação de Margaret Qualley é perfeita. Só de olhar para ela, reconhecemos o dano. Sua coragem para interromper o ciclo e ir em busca de sua integridade é inspiradora e comovente.
Maid é sobre a dificuldade dessa busca. De como não existe heroísmo, e sim uma sequência de derrotas à nossa frente e o quanto precisamos de ajuda. Mais do que tratadas, temos que ser socorridas – por terapeutas e também pela vizinha, pela patroa, pela colega, por qualquer outra pessoa que não julgue, simplesmente estenda a mão.
É sobre manipuladores, mesmo que pareçam sujeitos bacanas, e sobre homens que não reproduzem o machismo decadente, os bacanas de verdade.
Maid não é sobre exagero e frescura (palavras que tentam minimizar a gravidade do assunto), mas sobre a beleza de se libertar de intimidações, usando o combustível que nos leva para fora do buraco: o amor por nós mesmos e por nossos filhos. Alegar que também é por amor que ficamos é uma mentira que não se sustenta em pé.
Trilha sonora excelente, roteiro amarradíssimo, episódios cheios de ação, elenco exato: nem precisava, mas ainda tem tudo isso. Vai emocionar e vai doer, mas sem dor não há ganho.
Martha Medeiros

O MAU HUMOR MATINALChico Xavier explica:- Os espíritos obsessores, muitos deles, são altamente treinados na técnica de h...
12/09/2021

O MAU HUMOR MATINAL

Chico Xavier explica:
- Os espíritos obsessores, muitos deles, são altamente treinados na técnica de hipnotizar; quase sempre, eles hipnotizam as suas vítimas quando elas se retiram do corpo, no momento do sono.

Por esse motivo, muita gente acorda
mal-humorada e violenta.
Se soubéssemos o que nos espera no além, não dormiríamos sem recorrer aos benefícios da prece.

Os espíritos nossos desafetos nos espreitam; se não tivermos defesas, eles farão conosco o que bem entenderem...

Há obsessões terríveis que são programadas durante o sono;
toda noite é uma sessão de hipnose...
De repente, é uma agressão violenta dentro de casa, um crime inexplicável...

Livro o Evangelho de Chico Xavier

*********
Daí a importância de transformarmos nossa vida numa continua oração através de nossas atitudes e pensamentos de acordo com o Evangelho de Jesus.

A prece ao dormir é mais importante que o banho, o pijama e o lençol limpos.
Muita paz!

"Uma professora chama uma menina que tem cerca de 16 anos e que se senta ao lado de Hellinger. Ela olha brevemente para ...
15/08/2021

"Uma professora chama uma menina que tem cerca de 16 anos e que se senta ao lado de Hellinger. Ela olha brevemente para Hellinger, sorri e depois olha para o chão.⠀

HELLINGER para o grupo: Quando vocês olham para ela, quantos anos ela tem, de acordo com a alma e o sentimento dela? - Três anos. Algo aconteceu quando ela tinha três anos.⠀

Para a menina: o que aconteceu?⠀

Ela sacode a cabeça e olha para a mãe que está no grupo. Hellinger chama a mãe e pede que se sente ao lado dele.⠀

HELLINGER para a mãe: O que aconteceu quando ela tinha três anos?⠀
MÃE: Nós mudamos para a casa de meu atual marido.⠀

A menina começa a chorar e soluça.⠀

HELLINGER: O que aconteceu com o pai dela?⠀

MÃE: O papai dela nos deixou. Foi embora com uma outra mulher.⠀

HELLINGER: Ela sente falta do pai, isto se vê imediatamente.⠀

Hellinger olha em sua direção. Ela sacode a cabeça, negando enfaticamente.⠀

HELLINGER para o grupo: Ela sacode a cabeça. Sabem por quê? Sente medo de assumi-lo diante de sua mãe.⠀

Hellinger olha para a mãe.⠀

HELLINGER para a mãe: Diga a ela: 'Eu amei muito seu pai'.⠀

MÃE: Eu amei muito seu pai.⠀

HELLINGER: Diga isso com amor.

Quando ela quer responder imediatamente: Devagar. Lembre-se de quanto você o amou. Então diga a partir de sua alma.⠀

Ela suspira profundamente.⠀
HELLINGER: Olhe para ela.⠀

MÃE: Eu amei muito seu pai.⠀

A mãe está profundamente comovida. A menina chora. Hellinger pede à mãe que se sente ao lado da filha e a abrace. Ela abraça a filha, beija-a e a acaricia. Então ficam sentadas de mãos dadas, uma ao lado da outra.⠀

HELLINGER para o grupo: É tudo o que devo fazer.⠀
Para a mãe: Tudo de bom".⠀

Bert Hellinger, Histórias de amor⠀

"Quando a mãe permite ao filho poder amar seus outros 50%, o filho respira aliviado."
Amanda Pimenta
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31/01/2020
“Para cada um de nós, a vida é um romance. Eu e todos vocês vivemos prisioneiros de uma invisível teia de ar**ha, da qua...
28/01/2020

“Para cada um de nós, a vida é um romance. Eu e todos vocês vivemos prisioneiros de uma invisível teia de ar**ha, da qual somos também um dos mestres de obra. Se, com nosso terceiro ouvido, com nosso terceiro olho, aprendermos a distinguir, a melhor compreender, a entender, a ver as repetições e coincidências, a existência de cada um de nós se tornará mais clara, mais sensível àquilo que somos, àquilo que deveríamos ser. Será que não podemos escapar desses fios invisíveis, dessas “triangulações”, dessas repetições? Somos afinal, de certa forma, menos livres do que acreditamos. Entretanto, podemos reconquistar nossa liberdade e sair da repetição, ao compreender o que acontece, ao distinguir esses fios no seu contexto e na sua complexidade. Podemos enfim viver “nossa” vida e não a de nossos pais ou avós, nem a de um irmão falecido, por exemplo, que vamos substituindo, consciente ou inconscientemente.”

Anne Ancelin Schutzenberger

Endereço

Porto Alegre, RS

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