Dra Sohaila Médica do Esporte

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05/12/2025

Quando a reposição hormonal é acertada…
Ah, eu conheço bem esse brilho no olhar!
Pra vocês, minhas queridas 40+ —
vocês são levadas a sério aqui.

04/12/2025

Entre os agonistas de GLP-1/GIP, há diferença na perda de massa muscular, sim — e isso precisa ser considerado no acompanhamento.

Sabemos que qualquer estratégia de restrição calórica pode gerar perda de massa magra.

Mas quando olhamos os dados de estudos clínicos, as moléculas não se comportam da mesma forma.

O que mostram os principais trials:
– Semaglutida (Ozempic / Wegovy / Igove), nos estudos STEP 1, 2, 3 e 4, apresenta uma proporção maior de perda de massa magra dentro do peso total perdido.
– Tirzepatida (Mounjaro), nos estudos SURMOUNT, demonstra menor perda proporcional de massa muscular, mesmo com maiores reduções absolutas de peso.

E quanto à retatrutida?
Ainda em fase 2, sem liberação, mas já aparece nos dados preliminares como:
• maior perda de peso total
• maior perda proporcional de massa muscular também

Resumo clínico:
Entre as opções atuais, a tirzepatida tem apresentado o melhor perfil de preservação de massa magra em relação ao peso total perdido.

E é por isso que avaliação de composição corporal, ingestão proteica adequada e treino de força são obrigatórios em qualquer tratamento de obesidade — independentemente da molécula.

03/12/2025

Perder massa muscular durante o uso de agonistas de GLP-1 pode acontecer — e isso não significa necessariamente que há algo errado.

Quando reduzimos a ingestão calórica, o corpo perde gordura e músculo.
A questão é: quanto é esperado e quanto é excessivo?

Regra prática:
Até 25% do peso perdido ser massa magra é considerado dentro do aceitável.
Exemplo: perdeu 10 kg → perder ~2,5 kg de músculo está dentro do esperado.

Quando preocupa?
Quando a perda de massa muscular ultrapassa esse limite.

Aí sim o risco é de sarcopenia, perda de força, piora metabólica e prejuízo funcional — mesmo que a balança mostre um “bom” resultado.

O ponto central é avaliar cada caso, medir a composição corporal e ajustar o protocolo para preservar massa magra durante o tratamento.

02/12/2025

Ninguém fala em “desmamar” remédio de diabetes.
Ninguém fala em “desmamar” medicação para pressão.

Mas quando o assunto é obesidade, ainda tratam como se fosse algo temporário.

A obesidade é uma doença crônica, multifatorial, com componentes:

• genéticos
• ambientais
• comportamentais
• fisiológicos
• e com impacto direto na mortalidade (cardiovascular, câncer, metabólica)

Por isso, o raciocínio é o mesmo de qualquer doença crônica:

o tratamento não termina quando o peso melhora.

Existem exceções — pessoas que ganharam peso em um período específico (ex.: pós-pandemia, eventos pontuais) e conseguem manter sem medicação após mudança de hábitos.

Mas para quem tem história de obesidade desde a infância/adolescência, ciclos de ganho e perda, dietas repetidas e reganho constante não faz sentido interromper totalmente a terapia.

Em muitos casos, conseguimos reduzir para uma dose de manutenção, às vezes até subdose (como fazemos com a tirzepatida).

Mas parar completamente, para a maioria, não é o caminho.

Porque tratar obesidade é tratar uma doença crônica — não uma fase.

01/12/2025

Hipogonadismo significa baixa função das gônadas — as glândulas se***is.

Na mulher: ovários
No homem: testículos

Quando falamos de homens, hipogonadismo = redução da produção de testosterona.

As causas podem estar:
• No próprio testículo (causa primária)
• No eixo central — hipotálamo/hipófise, que comandam o testículo (causa secundária)
• Em doenças metabólicas, sendo a obesidade uma das mais comuns
• Uso de alguns medicamentos
• Infecções, inflamações, varicocele, entre outros fatores

A obesidade merece destaque porque altera toda a sinalização hormonal: reduz a produção de testosterona, aumenta a aromatização (conversão em estradiol) e prejudica o desempenho físico, libido e composição corporal.

Testosterona baixa é uma condição clínica, não um diagnóstico isolado no exame.
O correto é investigar a causa e tratar o eixo como um todo.

28/11/2025

Minha opinião sobre a liberação da prescrição de canetas ANÁLOGAS do GLP-1 por dentistas.

27/11/2025

Você me pergunta qual a minha paixão…
Certamente estar aqui cuidando da saúde de cada um dos meus pacientes!

26/11/2025

Muita gente ainda acha que a menopausa “passa”.
Mas não passa.

A menopausa é um evento definitivo:
12 meses sem menstruar em razão da falência ovariana — o ovário para de produzir estradiol e progesterona e a mulher permanece em menopausa pelo resto da vida.

O que muda é a forma como o corpo responde aos hormônios ao longo dos anos.

E é por isso que existe a chamada janela de oportunidade:
Iniciar a terapia de reposição hormonal nos primeiros anos após a menopausa traz mais segurança cardiovascular, melhor resposta dos receptores e mais benefícios clínicos.

Depois de 10 anos sem menstruar, a reposição ainda pode ser indicada, desde que haja avaliação rigorosa dos riscos e benefícios.

Agora, quando iniciada no momento certo, com dose adequada e acompanhamento contínuo…
ela permanece.

A mulher não “sai” da menopausa — mas pode viver com qualidade, vitalidade e saúde.

Me conta aqui: você já sabia disso?

25/11/2025

Meu top 5 suplementos para ganho de massa muscular!

Qual desses você usa?

 aquecendo nossos corações ❤️
25/11/2025

aquecendo nossos corações ❤️

24/11/2025

“Mulher não deve treinar pesado.”
Essa é, literalmente, uma das maiores distorções que ainda vejo por aqui.

Vamos aos fatos:

Para uma mulher ganhar volume muscular exagerado, é preciso um consumo calórico muito alto + estímulo adequado + (na maioria dos casos) uso de esteroides anabólicos.
Não acontece “do nada”. Não acontece “sem querer”.

O treino pesado para mulheres não é sobre ficar gigante.
É sobre preservar massa magra, melhorar composição corporal, aumentar força, proteger o metabolismo, reduzir gordura visceral e envelhecer melhor.

O que realmente acontece na prática?
Mulheres que evitam carga treinam por anos sem resultado, sem progressão e sem mudanças reais no corpo.

Mulher tem que treinar pesado, sim.
Para saúde, para força, para autonomia — e para um físico que reflita constância e não medo.

E você, o que acha disso?

19/11/2025

A dona Inês está comigo há quase um ano — e hoje completamos um marco importante:

20 kg a menos, zero dores e uma rotina de exercícios completa e sustentável.

Quando ela chegou, trazia junto uma queixa que impactava tudo: a artrite reumatoide.

Dor para caminhar, limitação nas viagens, dificuldade nas atividades mais simples do dia.

E um objetivo muito claro: “Quero ter saúde para viver meu futuro com mobilidade, viajar e brincar com meu neto.”

Antes de pedir mais treino, antes de aumentar carga, antes de falar em performance, o foco foi tratar a base: inflamação, dores, composição corporal, sono e medicações ajustadas.

Só assim ela pôde — de fato — começar a treinar.

Hoje, a rotina dela inclui:
musculação todos os dias
hidro
funcional
caminhadas longas e sem esforço

E a melhor parte:

as dores desapareceram.

Vida ativa, vida independente, vida leve — como deveria ser para todas as mulheres 60+.

O recado dela é simples e poderoso:
“Não é tarde para recomeçar. Prepare o seu futuro.”

E eu complemento:
Você não precisa ser atleta para ter um médico do esporte.
Mas precisa de alguém que olhe para saúde, mobilidade e longevidade de forma integrada.

Endereço

Rua Doutor Florencio Ygartua, 288, Sala 701
Porto Alegre
90430010

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