Psicóloga Maria Eugênia Bartz

Psicóloga Maria Eugênia Bartz Psicóloga, idealizadora do UNNA40+, foco em mulheres 40+ e adolescentes, estilo elegante, escuta afiada e presença digital consistente.

Gostaria de agradecer aos meus mais novos seguidores! Estou muito feliz por ter vocês a bordo! Juliana Barbosa, Marcia P...
06/12/2025

Gostaria de agradecer aos meus mais novos seguidores! Estou muito feliz por ter vocês a bordo! Juliana Barbosa, Marcia Pavoski De Oliveira, Mara Rosane Pereira, Vania Teodoro, Maria Martim Ballejo, Aninhas Coimbra Silva, Eliene Lili Oliveira, Giandecir Vargas, Isabell Oliveira

Sonhos de Trem é uma ferida aberta em forma de narrativa.Nada acontece de repente; tudo dói devagar. A fotografia parece...
05/12/2025

Sonhos de Trem é uma ferida aberta em forma de narrativa.
Nada acontece de repente; tudo dói devagar. A fotografia parece feita de silêncio, poeira e memória, como se cada quadro carregasse o peso do que já foi perdido e nunca será recuperado.

O protagonista atravessa a vida como quem caminha sobre trilhos internos: rígidos, inevitáveis, marcados por um luto que o tempo não desfez. Ele não explode. Ele dissolve. A dor vira paisagem, e o afeto que restou se transforma em fantasma.

O filme fala sobre isso: o que permanece quando tudo se vai.
A solidão que molda.
Os sonhos que tentam resgatar aquilo que a realidade arrancou.
A tentativa de existir apesar do vazio.

No fundo, Sonhos de Trem nos lembra que há silencios que nunca se encerram, apenas aprendem a respirar dentro da gente.

05/12/2025

Você pode transformar dezembro em um ponto de virada.
Não precisa esperar janeiro, não precisa esperar tudo se alinhar.
Às vezes, o que muda a vida é uma decisão pequena, silenciosa, que você toma hoje.
Uma gentileza com você mesma, um limite respeitado, uma verdade finalmente aceita.
O último mês do ano também pode ser o primeiro passo de uma nova história.

04/12/2025

Você pode transformar dezembro em um ponto de virada.
Não precisa esperar o calendário mudar.
Às vezes, a virada acontece dentro, quando você escolhe se tratar com mais gentileza do que cobrança.

Paz não é uma chegada distante.
É um gesto pequeno, repetido.
É o momento em que você decide parar de se abandonar.

Que dezembro seja o início da sua escolha por leveza, por verdade, por você.

Gerson não entrou apenas na jaula de uma leoa.Ele entrou na jaula que o mundo construiu ao redor dele.Aos 10 anos, foi e...
03/12/2025

Gerson não entrou apenas na jaula de uma leoa.
Ele entrou na jaula que o mundo construiu ao redor dele.

Aos 10 anos, foi encontrado caminhando sozinho por uma rodovia.
Era uma criança sem colo, sem direção, sem sobrenome que o reivindicasse.
Enquanto os irmãos foram adotados, ele ficou.
Ficou porque já carregava sinais de sofrimento psíquico que ninguém quis enfrentar.

Gerson cresceu atravessado por abandono, pobreza, silêncio e esquizofrenia não tratada.
A rede olhou para ele muitas vezes, mas nunca o suficiente.
Classificaram seu sofrimento como comportamento.
E o diagnóstico só veio quando já era tarde.

Quando ele escalou o muro e entrou na jaula da leoa, não buscava espetáculo.
Buscava uma saída.
Sua dor havia ultrapassado qualquer limite emocional compreensível para quem nunca viveu o desamparo.

Para quem trabalha com saúde mental, é impossível não enxergar o que estava ali.

Um pedido de ajuda ignorado.
Uma trajetória inteira de negligência institucional.
Um jovem que carregou sozinho uma dor que deveria ter sido partilhada.
Um sistema que só age depois da tragédia.

Gerson morreu dentro de uma jaula.
Mas, de certo modo, já vivia preso desde criança.

Preso ao abandono.
Preso ao estigma.
Preso à falta de cuidado real.
Preso ao destino de quem nasce vulnerável demais para caber num sistema que não sabe acolher.

A morte dele não fala sobre a leoa.
Fala sobre nós.

Fala sobre a forma como tratamos sofrimento psíquico com julgamento.
Sobre como ainda chamamos dor de mau comportamento.
Sobre quantas vidas seguimos perdendo pela falta de políticas públicas, escuta, diagnóstico precoce e cuidado contínuo.

Que a história de Gerson não seja mais uma tragédia rapidamente esquecida.
Que seja um alerta.

Porque todos nós conhecemos alguém que está escalando o próprio muro.
E caminhando, silenciosamente, em direção a alguma jaula.

Se isso ressoa em você ou em alguém que você ama, não espere o limite chegar.
Saúde mental é urgência. É sobrevivência.

03/12/2025

Simone Biles disse:

“Eu ainda faço terapia. Vou uma vez por semana… Já se tornou parte da minha rotina.”
“Eu costumava quase odiar a terapia e tinha muito medo… e agora eu sei que é força… estou recebendo a ajuda que eu mereço.”
“A saúde mental ainda é um estigma muito, muito grande ao redor do mundo… o primeiro passo é conversar sobre isso… e parar de pensar que é fraqueza… você merece essa ajuda.”
“As pessoas podem não se identificar com medalhas de ouro ou com representar um país… mas elas se identificam com saúde mental e com o que todos nós estamos vivendo.”
“Todo mundo merece ajuda.”

Quando subiu ao palco em Buenos Aires, não para levar medalhas. Levou algo mais raro: a coragem de admitir que ainda faz terapia, toda semana, porque finalmente entende que pedir ajuda não é fraqueza é força.

Ela contou que já teve medo de terapia, que por muito tempo acreditou que precisava suportar tudo sozinha. Até descobrir que ninguém atravessa o impossível sem apoio. Que mesmo quem carrega medalhas de ouro também carrega dias pesados demais para serem enfrentados em silêncio.

Simone lembrou ao mundo que saúde mental continua sendo um tabu, mesmo em 2025. E que o primeiro passo para quebrá-lo é conversar. Nomear o que dói. Parar de exigir de si uma performance emocional inumana.

Ela disse algo poderoso: as pessoas talvez não entendam o peso de representar um país, mas entendem o peso de segurar a própria vida quando tudo ameaça desmoronar. E é nesse ponto que todos nos encontramos: atletas, mulheres comuns, profissionais exaustas, mães, filhas, jovens tentando sobreviver a si mesmos.

Simone Biles não falou sobre desistência. Falou sobre lucidez. Sobre saber parar antes que o corpo quebre de vez. Sobre se permitir receber a ajuda que sempre mereceu.

O recado dela é simples, mas urgente: todo mundo merece ajuda. Inclusive você. Inclusive quem sempre foi forte demais para admitir que também precisou.

02/12/2025

-->> Há caminhos que se abrem quando você começa a se escutar de verdade.

Dezembro mexe com as mulheres 40+.
Ele cutuca tudo o que ficou escondido: as expectativas, as cobranças, os silêncios.

Três medos aparecem muito:
o medo de não ter feito o suficiente,
o medo de desapontar alguém,
o medo de admitir que está cansada.

Mas existe uma outra camada nessa história.
Quando esses medos surgem, é porque algo dentro de você está pedindo um novo tipo de cuidado.
Eles não chegam para te punir, chegam para te orientar.
Chegam para mostrar que você merece descanso, merecimento, gentileza.

É o seu próprio corpo dizendo: “Olha para mim. Me escuta um pouco.”
E esse movimento já é um começo.
É uma abertura.
É uma chance de recomeçar diferente.

Qual desses sentimentos te visita neste dezembro?
Nomeie em uma palavra.
E lembre-se: você não precisa atravessar esse mês em guerra consigo mesma.

01/12/2025

Vamos ser sinceras: tem muita mulher que está ‘dando conta’… e ao mesmo tempo desabando por dentro.
Você faz tudo, resolve tudo, segura todo mundo — mas quando chega a sua vez, você se sente culpada, cansada, ou simplesmente vazia.

E isso não é força.
Isso é exaustão emocional travestida de competência.

Você não precisa esperar quebrar para pedir ajuda.
A terapia existe para mulheres que estão funcionando no limite — e que já perceberam que o preço disso está alto demais: ansiedade, irritação, insônia, crises silenciosas.

Se você se reconheceu agora, não ignore.
A mudança começa quando você decide parar de sobreviver… e começa a se cuidar de verdade.
E eu posso te ajudar a fazer esse movimento.

28/11/2025

Tem muita mulher vivendo assim: por fora, tudo impecável… por dentro, um turbilhão que ninguém imagina.
Rotina organizada, responsabilidades em dia, sorriso educado.
Mas basta um silêncio maior para aparecer aquilo que você vem adiando há anos:
a tristeza que você normalizou, a ansiedade que você chama de ‘cansaço’,
e essa sensação de que você mesma se perdeu na vida que construiu.

Você não precisa continuar interpretando esse papel.
Ninguém nasceu para viver anestesiada.
A psicoterapia existe justamente para quem funciona muito bem para o mundo, mas está mal para si mesma.

Se essa fala te cutucou, é porque já passou da hora de olhar para você.
E eu posso te acompanhar nesse processo — sem julgamentos, sem máscaras, sem frases prontas.
Apenas verdade, profundidade e mudança real.

26/11/2025

Se tem uma coisa que novembro deixou clara é que muita mulher está vivendo no automático… repetindo padrões que machucam, fingindo que não dói, empurrando sentimentos para amanhã.
Você não precisa continuar desse jeito.
A psicoterapia existe para romper esse ciclo, para te devolver clareza, força e direção emocional.
Se alguma postagem deste mês te tocou, é porque já existe algo aí dentro pedindo mudança.
E eu posso te ajudar a começar!

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Rua Bento Gonçalves
Porto Alegre, RS

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