28/11/2025
Aquele momento em que os remédios do dia a dia deixam de ser algo simples, porque com o tempo o corpo muda o jeito de responder à rotina.
Seu Geraldo sempre foi disciplinado, mas em algum ponto da vida começou a sentir que tomar os medicamentos já não acontecia da mesma forma, porque a garganta travava, o ritmo ficava quebrado e cada tomada exigia mais esforço.
De certa forma, isso foi criando uma mistura de cansaço, desconforto e receio de perder a própria autonomia, porque era uma grande quantidade de medicamentos, divididos em horários, tamanhos e formatos que não conversavam com o jeito dele.
A família começou a perceber o retorno de alguns sintomas que há algum tempo o seu Geraldo já não tinha, e avaliando a quantidade de medicamentos em estoque, percebeu que ele não estava tomando todos; ele acabava escolhendo alguns a cada dia, achando que não haveria problema.
Isso começou a mudar quando o levaram a um geriatra, que avaliou todos os medicamentos que ele utilizava e reuniu várias substâncias em menos cápsulas, reduzindo de quinze comprimidos ao dia para seis cápsulas manipuladas, de tamanho menor e com mais conforto de uso.
Hoje, o seu Geraldo segue com seus medicamentos, mas de um jeito que devolveu segurança, dignidade e autonomia, porque o cuidado passou a acompanhar ele, e não o contrário.
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