Nutricionista e Treinador Esportivo Eduardo Soares

Nutricionista e Treinador Esportivo Eduardo Soares Atendimento individualizado com objetivo de melhorar a qualidade de vida, saúde, estética e aumentar a performance no esporte.

Minha trajetória nunca foi sobre acumular títulos. Foi, e continua sendo sobre propósito.No próximo ano completo 10 anos...
21/11/2025

Minha trajetória nunca foi sobre acumular títulos. Foi, e continua sendo sobre propósito.
No próximo ano completo 10 anos como nutricionista, e cada etapa que percorri reforça o compromisso que tenho com a ciência e com o cuidado responsável.
Sou Nutricionista formado pelo IPA (2016), pós-graduado em Nutrição Clínica e Esportiva (2017), profissional de Educação Física pelo IPA (2022), especialista em Fisiologia do Exercício (2023) e em Fitoterapia Clínica Integrativa (2024). Sigo aprofundando minha formação em Nutrição Clínica e Integrativa (Pós) com seriedade, disciplina e constância.
Foram anos de disciplina, estudo intenso, escolhas firmes e foco absoluto em evoluir.
Meu objetivo sempre foi claro: entregar saúde com excelência, evidência e profissionalismo.
Cada passo da minha jornada me colocou exatamente onde preciso estar.
E, com humildade e determinação, carrego 16 anos de estudo em nível superior, uma trajetória forjada na disciplina, no foco e na responsabilidade de entregar saúde com excelência.
Sigo avançando, preparado, consistente e comprometido.
Para transformar vidas através da nutrição, do movimento e do cuidado integral.

🧬 Berberina e Diabetes Tipo 2: Evidências Científicas Atualizadas🔍 Revisão sistemática + metanálise (37 ECRs, n=3.048) a...
20/11/2025

🧬 Berberina e Diabetes Tipo 2: Evidências Científicas Atualizadas
🔍 Revisão sistemática + metanálise (37 ECRs, n=3.048) avaliou a eficácia da berberina no controle metabólico de pacientes com diabetes tipo 2.
📉 Resultados principais
• Redução significativa da glicemia de jejum (–0,82 mmol/L)
• Queda da HbA1c (–0,63%)
• Redução da glicemia pós-prandial (–1,16 mmol/L)
🧪 Mecanismo sugerido: melhora da sensibilidade à insulina, modulação do metabolismo hepático da glicose e influência positiva na microbiota intestinal.
🔐 Segurança:
A berberina não aumentou eventos adversos nem risco de hipoglicemia — perfil de segurança considerado aceitável nos estudos analisados.
📌 Conclusão:
A berberina demonstra efeito hipoglicemiante consistente e mecanismo biologicamente plausível, podendo atuar como adjuvante na terapia do DM2.
Entretanto, a qualidade metodológica variável dos estudos reforça a necessidade de ensaios maiores e mais rigorosos.
Referência:
Xie W, Su F, Wang G, Peng Z, Xu Y, Zhang Y, Xu N, Hou K, Hu Z, Chen Y, Chen R. Glucose-lowering effect of berberine on type 2 diabetes: A systematic review and meta-analysis. Front Pharmacol. 2022 Nov 16;13:1015045. doi: 10.3389/fphar.2022.1015045. PMID: 36467075; PMCID: PMC9709280.

Último congresso do ano!Nutrição Brasil ✅Arnold conference ✅Congresso Internacional de Nutrição Integrativa ✅O sucesso n...
17/11/2025

Último congresso do ano!
Nutrição Brasil ✅
Arnold conference ✅
Congresso Internacional de Nutrição Integrativa ✅
O sucesso não acontece por acaso, é necessário estar longe da zona de conforto, e sempre em busca de conhecimento 💪🏻

Uma nova pesquisa com mais de 58 mil adultos de 40 a 70 anos mostrou que maior consumo de alimentos ultraprocessados est...
30/10/2025

Uma nova pesquisa com mais de 58 mil adultos de 40 a 70 anos mostrou que maior consumo de alimentos ultraprocessados está ligado a maior risco de demência, doença de Parkinson e esclerose múltipla, também uma piora do desempenho estrutural do cérebro (menos volume e espessura do córtex).
➡️ Conclusão: escolhas alimentares mais naturais podem ajudar a proteger a saúde cerebral.
Referência:
Gu J., Chen L., Bao Y. et al. “Ultra-processed food intake and brain health in middle-aged and older adults.” J Nutr Health Aging. 2025 Oct;29(10):100644. doi:10.1016/j.jnha.2025.100644. PMID: 40752041.

Nos últimos 30 anos, houve um aumento dramático na prevalência global da obesidade, resultando em consequências econômic...
24/09/2025

Nos últimos 30 anos, houve um aumento dramático na prevalência global da obesidade, resultando em consequências econômicas e sociais significativas. As tentativas de desenvolver agentes farmacológicos para tratar a obesidade encontraram muitos obstáculos, incluindo a falta de eficácia a longo prazo e o potencial para efeitos adversos. Historicamente, houve opções limitadas de tratamento para sobrepeso e obesidade; no entanto, desde 2012, uma série de novos medicamentos se tornaram disponíveis. Vários peptídeos produzidos no intestino atuam como mediadores-chave do eixo intestino-cérebro, que está envolvido na regulação do apetite. Esta revisão discute o papel do eixo intestino-cérebro na regulação do apetite com foco especial no peptídeo semelhante ao glucagon-1.
Os análogos de GLP-1 são metabolizados e eliminados do organismo, principalmente pela via renal, sendo o hormônio GLP-1 natural rapidamente degradado por uma enzima chamada dipeptidil peptidase-4 (DPP-4). Os análogos, por serem modificados quimicamente, possuem maior resistência à degradação, permitindo que permaneçam ativos no corpo por mais tempo (dependendo da individualidade de cada organismo), diferentemente do GLP-1 nativo.
Referência:
Burcelin R, Gourdy P. Harnessing glucagon-like peptide-1 receptor agonists for the pharmacological treatment of overweight and obesity. Obes Rev. 2017 Jan;18(1):86-98. doi: 10.1111/obr.12465. Epub 2016 Sep 16. PMID: 27636208.

A síndrome metabólica está associada a um aumento significativo da ferritina sérica, embora dentro dos limites normais. ...
28/08/2025

A síndrome metabólica está associada a um aumento significativo da ferritina sérica, embora dentro dos limites normais. Isso reflete sobrecarga de ferro, que pode levar ao aumento dos níveis de glicose no sangue devido à resistência à insulina, conforme indicado pela pontuação HOMA-IR elevada. Esses níveis elevados de ferritina sérica podem ser um dos principais elementos que levam à progressão da síndrome metabólica para o DM tipo II e outras alterações cardiometabólicas.
Níveis elevados de ferritina sérica podem refletir inflamação sistêmica, além do aumento das reservas de ferro no organismo. Observou-se que a inflamação regula a expressão dos níveis de mRNA e proteína da ferritina e sua secreção. Depósitos excessivos de ferro produzem radicais hidroxila que causam peroxidação lipídica. Isso leva à fragmentação do DNA e danos aos tecidos. Portanto, um dos mecanismos envolvidos na progressão da SM para DCV e DM tipo II é a inflamação e o estresse oxidativo mediados pela ferritina.
Evidências crescentes têm demonstrado que mesmo reservas de ferro moderadamente aumentadas, representadas por concentrações de ferritina acima do normal, estão associadas ao diabetes e doenças cardiovasculares.
Conclusão:
Altos níveis de ferritina sérica, embora dentro da faixa normal, estão significativamente associados à síndrome metabólica e à resistência à insulina.
Referência:
Padwal MK, Murshid M, Nirmale P, Melinkeri RR. Association of Serum Ferritin Levels with Metabolic Syndrome and Insulin Resistance. J Clin Diagn Res. 2015 Sep;9(9):BC11-3. doi: 10.7860/JCDR/2015/13480.6564. Epub 2015 Sep 1. PMID: 26500898; PMCID: PMC4606227.

Um pouquinho mais do Congresso Internacional de Nutrição Integrativa em São Paulo!Conhecimento é libertador 🧠💪🏻Conhecime...
02/08/2025

Um pouquinho mais do Congresso Internacional de Nutrição Integrativa em São Paulo!
Conhecimento é libertador 🧠💪🏻
Conhecimento que não é compartilhado se torna inútil ✅

O envelhecimento saudável e a longevidade em humanos são modulados por uma combinação afortunada de fatores genéticos e ...
29/07/2025

O envelhecimento saudável e a longevidade em humanos são modulados por uma combinação afortunada de fatores genéticos e não genéticos. A busca pela base genética e molecular do envelhecimento levou à identificação de genes correlacionados com a manutenção da célula e de seu metabolismo básico como os principais fatores genéticos que afetam a variação individual do fenótipo do envelhecimento.
Recentemente, estudos epigenéticos mostraram que modificações epigenéticas, moduladas tanto pela origem genética quanto pelo estilo de vida, são muito sensíveis ao processo de envelhecimento e podem ser um biomarcador da qualidade do envelhecimento ou influenciar a taxa e a qualidade do envelhecimento.
Exercício físico regularmente ✅
Dieta adequada ✅
Suplementação ✅
Sincronização circadiana (Rotina de hábitos) ✅
Saúde intestinal ✅
Saúde bucal ✅
Espiritualidade ✅
Baixa concentração de tecido adiposo visceral/sobrepeso/obesidade ❌
Xenobióticos (Produtos químicos) ❌
Tabaco ❌
Álcool ❌
Estresse psicológico ❌
Referência:
Passarino G, De Rango F, Montesanto A. Human longevity: Genetics or Lifestyle? It takes two to tango. Immun Ageing. 2016 Apr 5;13:12. doi: 10.1186/s12979-016-0066-z. PMID: 27053941; PMCID: PMC4822264.

Objetivos:Este estudo teve como objetivo examinar a relação entre a ingestão de café, incluindo a quantidade de açúcar a...
07/07/2025

Objetivos:
Este estudo teve como objetivo examinar a relação entre a ingestão de café, incluindo a quantidade de açúcar adicionado e gordura saturada, e a mortalidade entre adultos nos Estados Unidos.
Métodos:
Conduzimos um estudo de coorte prospectivo usando dados do National Health and Nutrition Examination Survey de 1999 a 2018, vinculados aos Dados de Mortalidade do Índice Nacional de Mortes. O estudo incluiu 46.222 adultos com 20 anos ou mais que completaram recordatórios alimentares de 24 horas válidos no primeiro dia. O consumo de café foi categorizado por tipo (cafeinado ou descafeinado) e por açúcar (

Introdução: O objetivo deste estudo foi descrever os efeitos da ingestão de álcool na recuperação após exercícios de res...
02/07/2025

Introdução: O objetivo deste estudo foi descrever os efeitos da ingestão de álcool na recuperação após exercícios de resistência.
Métodos: Foi realizada uma busca bibliográfica utilizando as seguintes bases de dados: Web of Science, NLM Pubmed e Scopus. Estudos sobre consumo de álcool após exercícios de resistência, avaliando a recuperação, foram considerados para investigação. Os principais desfechos levaram em consideração medidas biológicas, físicas e cognitivas. Vários pesquisadores treinados selecionaram, de forma independente, os estudos elegíveis de acordo com os critérios de elegibilidade, extraíram os dados e avaliaram o risco de viés.
Resultados: Um total de 12 estudos foram considerados elegíveis e incluídos na síntese quantitativa: 10 incluíram pelo menos uma medida de função biológica, 10 incluíram pelo menos uma medida de função física e um incluiu medidas de função cognitiva.
Conclusões: O consumo de álcool após exercícios de resistência não parece ser um fator modulador para creatina quinase, frequência cardíaca, lactato, glicemia, estradiol, globulina ligadora de hormônios se***is, leucócitos e citocinas, proteína C-reativa e cálcio. Força, potência, resistência muscular, dor e taxa de percepção de esforço também não foram modificadas após o consumo de álcool durante a recuperação. Os níveis de cortisol pareceram aumentar, enquanto a testosterona, os aminoácidos plasmáticos e as taxas de síntese de proteína muscular diminuíram.
Referência:
Lakićević N. The Effects of Alcohol Consumption on Recovery Following Resistance Exercise: A Systematic Review. J Funct Morphol Kinesiol. 2019 Jun 26;4(3):41. doi: 10.3390/jfmk4030041. PMID: 33467356; PMCID: PMC7739274.

Introdução: O açafrão, o estigma seco de Crocus sativus L., é um produto agrícola famoso e valioso do Irã, usado exclusi...
27/06/2025

Introdução: O açafrão, o estigma seco de Crocus sativus L., é um produto agrícola famoso e valioso do Irã, usado exclusivamente para fins culinários e conhecido por tratar distúrbios de humor e cognição, com atividades antioxidantes e anti-inflamatórias. No entanto, a maioria das propriedades medicinais do açafrão está associada ao seu principal componente, a Crocina. Diversos estudos baseados em evidências confirmaram a forte correlação positiva entre hormônios do estresse e depressão. O principal objetivo do presente estudo é determinar os potenciais efeitos antidepressivos da crocina, constituinte do açafrão, na ansiedade e depressão induzidas por estresse crônico leve imprevisível (EMCL) em ratos.
Materiais e métodos: Os ratos foram tratados com: 1) Veículo com solução salina, 2) UCMS, 3-5) UCMS - Crocina 10, 20 e 30 mg/kg por gavagem oral, 6) Veículo com Crocina 30 mg/kg por gavagem oral. Ratos Wistar machos foram submetidos a UCMS por um total de 4 semanas. Durante as 4 semanas, eles passaram por sete te**es de treinamento. Após os te**es comportamentais, as seções cerebrais dos ratos foram coletadas para examinar os critérios de inflamação e dano por estresse oxidativo.
Resultados: Os níveis séricos de corticosterona, malondialdeído cortical (MDA), fator de necrose tumoral-α (TNF-α) e interleucina-6 (IL-6) aumentaram em ratos expostos ao UCMS, enquanto o UCMS diminuiu a IL-10 superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT e tiol. Além disso, o UCMS diminuiu o nível do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) nos tecidos corticais. A crocina melhorou os comportamentos dos ratos UCMS nos te**es de campo aberto (OF, labirinto em cruz elevado (EPM) e natação forçada (FS) e reverteu os efeitos do UCMS em todos os parâmetros medidos.
Conclusão: A crocina melhorou a ansiedade e a depressão induzidas por UCMS por meio da redução do estresse oxidativo cerebral, dos mediadores inflamatórios e dos níveis séricos de corticosterona.
Referência:
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Endereço

Avenida Assis Brasil, 3532 Lindóia Center
Porto Alegre, RS
91110110

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