Associação Autoimune

28/11/2025

Live 27/novembro, 21h
Link direto: https://youtube.com/live/YI7PBrAANok

ATENÇÃO!
Cannabis tem usos terapêuticos válidos, mas limitados. Muitos usos são populares, não apoiados por evidência científica. Há riscos reais — use com cautela, informação, e sempre com orientação médica/regulatória.

Tópicos
1. O que são canabinoides
2. Para quais doenças há evidências científicas
- algumas epilepsias da infância
- esclerose múltipla
- náuseas em quimioterapia
- falta de apetite em HIV/AIDS
3. O que não está comprovado?
4. Riscos e efeitos adversos
5. Uso consciente, informado
6. Uso em dor crônica, ansiedade, insônia, fibromialgia, hipertensão arterial e outras condições.

Live baseada base no artigo "Therapeutic Use of Cannabis and Cannabinoids: A Review", publicado no Journal of the American Medical Association em 26 de novembro de 2025, doi: 10.1001/jama.2025.19433.

21/11/2025

Live 20/novembro, 21h
Link direto: https://youtube.com/live/i_oXyGLM43E

Tópicos
1. Medicina de viagem
2. Alterações climáticas
3. Arboviroses
4. Malária em viajantes
5. Medidas de proteção contra picadas de insetos.

A Dra. Tania Chaves é médica infectologista, delegada e ex-presidente da Socidade Latino Americana de Viajantes, Coordenadora do Comitê de Medicina de Viagem da Sociedade Brasileira de Infectologia. Também é docente da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará e do Curso de Pós-Graduação do Instituto Evandro Chagas do Ministério da Saúde, onde atua na promoção da ciência e da saúde na Amazônia em linhas de pesquisa sobre malária, febre tifoide, arboviroses, viroses respiratórias e medicina de viagem.

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14/11/2025

Live 13/novembro, 21h
Link direto: https://youtube.com/live/SR5mYPKR8sM

Tópicos
1. Desconhecimento da população ("low health literacy") e dos próprios médicos sobre funções renais e doença renal crônica.
2. Desinteresse por parte dos gestores, administradores.
3. Prevalência e incidência crescentes da doença renal crônica, na contramão de outras condições crônico-degenerativas: envelhecimento da população, maior sobrevida com mais incapacidades e mais agressões à função renal.
4. Consequências graves da DRC: mais hospitalizações, mais morbidade, mortalidade cardiovascular, evolução para insuficiência renal terminal, alto custo pessoal e da sociedade.
5. Ausência de tratamento curativo à vista. Avanços científicos recentes na área da prevenção que ainda não conseguiram abrangência global. Falta de estudos pragmáticos que melhorem a qualidade de vida do doente renal.
6. Desinteresse pela Nefrologia por parte de alunos e residentes de Medicina ("Nefrofobia") e particularmente pelo tratamento do doente renal crônico terminal.
7. Falta de equidade na oferta de diagnóstico e tratamentos.
8. Alto custo da terapia renal substitutiva, gerando subfinanciamento que limita a assistência e gera escassez de atendimento. Globalmente mais pessoas morrem de DRC do que são atendidas pela TRS.
9. Desinteresse das outras especialidades em resolver as dificuldades do doente renal crônico avançado (cirurgião vascular, cardiologista, urologista, endocrinologista).
10. Falta de prevenção adequada e estruturada em todos os níveis.
11. Transplante renal insuficiente para minimizar a situação em termos de saúde pública.
12. Enfim, com tantos problemas mundiais e nacionais de ordem política, econômica e também de natureza médica, que atraem mais atenção, o doente renal é quase um pária na sociedade, não tem voz para exigir mais atenção.

O Dr. Fernando Thomé é médico nefrologista, foi Fellow em Nefrologia pela Université de Montréal e pela University of Toronto no Canadá. Doutor em Nefrologia pela UFRGS e Professor Adjunto do Departamento de Medicina Interna da UFRGS, médico nefrologista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, sócio-diretor do Instituto de Doenças Renais em Porto Alegre. Contatos profissionais: (51)3222-3115 e (51)3092-9250, e-mails fernando@idrpoa.com.br e fthome@hcpa.edu.br.

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06/09/2024

Live 5/setembro, 21h
Link direto: https://youtube.com/live/3T6com6NaiA

Tópicos
1. O que é doença de Still?
2. Por que a doença se chama Still? De onde vem esse nome?
3. Essa doença acomete crianças e adultos?
4. A doença de Still é rara? Quais as estimativas de incidência dessa doença?
5. A causa é conhecida?
6. Quais características clínicas o paciente com doença de Still pode
apresentar na abertura da doença?
- Como é a febre?
- Como são as lesões de pele?
7. Quais alterações de laboratório o paciente costuma
apresentar?
8. O que é necessário para fazer o diagnóstico de doença de Still?
9. A doença de Still pode ser confundida com outras doenças?
10. Quais as possíveis formas de evolução da doença de Still?
11. Qual o tratamento?
12. A doença de Still pode evoluir com complicações graves? Quais?

O Dr. Rafael Alves Cordeiro é reumatologista formado pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, com Doutorado em Ciências do Sistema Musculoesquelético pela mesma Universidade. Assistente do ambulatório de doenças inflamatórias infiltrativas, síndrome de Behçet e doenças autoinflamatórias do adulto no Hospital das Clínicas da USP. Membro da Comissão de Miopatias Inflamatórias, da Comissão de Doenças Raras e Coordenador da Comissão de Coluna Vertebral, todas da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

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28/12/2023

Como se comportam os médicos ao verem pacientes com fibromialgia na Itália e Europa

Live 28/dezembro, 16h (horário especial à tarde)
Link direto: https://youtube.com/live/RhjCtyOK_uw

Tópicos
1. Epidemiologia mundial da fibromialgia
2. Resultados de inquérito realizado por Comitê Científico Europeu (realizado pela Rede Europeia de Fibromialgia e Associações - ENFA)
3. Aspectos clínicos atuais
4. Comorbidades
- síndrome fibromiálgica e suas situações funcionais
- várias doenças que provocam a síndrome fibromiálgica
5. Ferramentas não farmacológicas no tratamento
- exercícios, mindfulness & meditação, auto-hemotransfusão
6. Abordagem farmacológica atual
7. A lei italiana sobre dor e terapias paliativas

Francesco Piccerillo é aposentado, ex-empregado do Ministério da Defesa, Presidente da Associazione Fibromialgici Libellula Libera APS desde 2017. Tem experiência no campo administrativo e em logística. Atualmente é cuidador da própria esposa.

O Prof. Stefano Coaccioli é médico reumatologista e imunologista, especialista em dor, Professor da Escola de Medicina de Roma. Tem as seguintes áreas de interesse: síndrome fibromiálgica (epidemiologia, queixas clínicas, comorbidades, mindfulness e meditação), dores crônicas (mecanismos e imunologia) e dor em reumatologia (artrose, artrites, espondiloartrites, artrite reumatoide e outras).

15/12/2023

Policondrite recidivante com pustulose palmoplantar

A pustulose palmoplantar é uma manifestação cutânea muito rara observada durante a policondrite recidivante não encontrada em outras condições associadas ao nariz em sela (por exemplo, granulomatose com poliangeíte, sarcoidose, síndrome VEXAS [vacúolos, enzima E1, ligada ao X, autoinflamatória, somática], sífilis congênita, hanseníase, abscesso septal).
Mulher de 56 anos, branca, com história de 56 meses de deformidade progressiva do nariz em sela (Figura 1A) e obstruções nasais recorrentes. Não havia história recente de trauma nasal e não havia abuso de dr**as. O exame revelou lesões tipo pustulose nas palmas e plantas dos pés (Figura 1B).
Dor articular em mãos e pés foi relatada nos últimos 10 anos. A proteína C reativa foi < 5 mg/L. Anticorpos anti-citoplasma de neutrófilos e sorologia para sífilis foram negativos. Não encontramos mutação na UBA1 para a síndrome VEXAS. A tomografia por emissão de pósitrons com fluordesoxiglicose mostrou hiperfixações de cartilagem nasal, cartilagem esterno-costal esquerda e aortite torácica. Foi feito o diagnóstico de policondrite recidivante (PR).
Base eritematosa e bordas ceratóticas ao redor de lesões palmoplantares observadas durante a sífilis podem mimetizar pustulose e manifestações sistêmicas também podem incluir aortite sifilítica. Não existem te**es específicos para o diagnóstico de PR, e outras condições mais comuns podem precisar ser excluídas antes que PR possa ser diagnosticada, tornando seu diagnóstico um desafio para os clínicos. Nosso paciente foi tratado com sucesso com prednisona e metotrexato oral. Na consulta de seguimento de 6 meses a dor articular havia resolvido e a pustulose havia desaparecido.

Fonte: Policondrite Recidivante com Pustulose Palmoplantar | Jornal de Reumatologia (jrheum.org)

15/11/2023

Como tratar lúpus eritematoso sistêmico: do básico até os remédios mais modernos
Live 15/novembro, 21h
Link direto: https://youtube.com/live/E5Ll8wqMiIA

Tópicos
1. Orientações básicas ao paciente
- proteção solar
- apoio emocional
- vitaminas e suplementos
- dieta e nutrição
- exercícios
- tabagismo
- imunizações
2. Anti-inflamatórios e analgésicos
3. Corticoides
4. Hidroxicloroquina
5. Imunossupressores
- metotrexato
- micofenolato
- azatioprina
- ciclofosfamida
6. Inibidores da calcineurina
- ciclosporina
- tacrolimus
7. Remédios biológicos
- rituximabe
- belimumabe
- anifrolumabe

A Dra. Emilia Inoue Sato é Profa. Titular de Reumatologia no Departamento de Medicina da Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo.

Live 15/novembro, 21hLink direto: https://youtube.com/live/E5Ll8wqMiIATópicos1. Orientações básicas ao paciente- proteção solar- apoio emocional- vitaminas e...

01/11/2023

A falta de saliva na Síndrome de Sjögren: consequências sérias para sua saúde bucal
Live 1./novembro, 21h
Link direto: https://youtube.com/live/mwFin80Qpac

Tópicos
1. Anatomia das glândulas salivares
2. Saliva
- o que é
- composição
- para o que serve
3. Causas de diminuição da saliva
- idade
- radiação
- síndrome de Sjögren
- outras
4. O que muda na saliva de quem tem Sjögren?
- composição alterada
- problemas para os dentes
- problemas para a língua e cavidade oral
5. Consequências da falta de saliva
- decaimento dos dentes
- gengivites e outras infecções
- halitose
- problemas de digestão
- outros
5. Como cuidar dos dentes e da saúde oral quando a pessoa tem Síndrome de Sjögren
- cuidados gerais
- modificação de dieta
- visitas ao dentista
- saliva artificial
- outros recursos

A Dra. Débora Heller é odontóloga, presidente eleita do Grupo de Pesquisa em Saliva da Associação Internacional de Pesquisas Dentárias, professora adjunta de Odontologia na Universidade Cruzeiro do Sul em São Paulo e da Faculdade de Odontologia da Universidade do Texas em San Antonio, EUA.

Live 1./novembro, 21h Link direto: https://youtube.com/live/mwFin80QpacTópicos1. Anatomia das glândulas salivares2. Saliva- o que é- composição- para o que s...

04/10/2023

70% das decisões médicas são baseadas em exames de laboratório!
Faça seus exames em laboratório clínico, com qualidade e confiança.

Campanha da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial.

Página oficial da campanha Eu Confio no Laboratório, que visa esclarecer sobre os exames feitos em laboratório de análises clínicas.

03/10/2023

Congresso de doenças autoimunes musculares: polidermatomiosites, síndrome anti-sintetase, miosite por corpúsculos de inclusão e outras.

5th Global Conference on Myositis (GCOM) 5th Global Conference on MyositisMarch 13/16, 2024 in Pittsburgh (PA), USA Venue: Wyndham Grand Pittsburgh Downtown600 Commonwealth PIPittsburgh (PA) 15222 USA GCOM Website

02/10/2023

VII Consenso Brasileiro de Autoanticorpos acontecendo esta semana em Goiânia, GO.

29/09/2023

https://cell-therapy-autoimmune-disease.com/full-event-guide/

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