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28/10/2025

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Quem tem diabetes precisa cuidar bem da pelePessoas com qualquer um dos dois tipos de diabetes estão mais propensas a so...
11/10/2018

Quem tem diabetes precisa cuidar bem da pele

Pessoas com qualquer um dos dois tipos de diabetes estão mais propensas a sofrer uma série de doenças de pele, que podem ser graves.
Existem dois tipos de diabetes. Em ambos, a ausência ou insuficiência de insulina faz com que a glicose não entre nas células e o açúcar f**a de fora, sobrando na circulação. “A insulina é muito importante para a pele porque ajuda, por exemplo, no crescimento dos queracinócitos, as células da pele”, explica a dermatologista Flávia Ravelli, de São Paulo. Com o crescimento dos queracinócitos prejudicado, a cútis perde espessura e elasticidade, tornando-se, assim, mais fina e elástica.
A verdade é que a alta taxa glicêmica acarreta diversas consequências para a pele, como explicam, a seguir, Flávia e a endocrinologista Denise Reis Franco, de São Paulo.
Cicatrização lenta
A glicemia alta provoca uma reação inflamatória nos vasos sanguíneos. “Enquanto nos vasos grandes a possível consequência dessa inflamação é a doença cardiovascular, no caso dos vasos pequenos, que nutrem a pele, ela prejudica a irrigação”, explica Denise. Assim, a cicatrização de lesões é mais lenta.
Perda de sensibilidade
Os nervos, embebidos em glicose e sem irrigação sanguínea adequada, f**am mais macios e não funcionam perfeitamente. O efeito é a perda de parte da sensibilidade da pele, além de coceiras generalizadas e da sensação de agulhamento (como se a pele estivesse sendo espetada).
Infecções
“No diabético, o sistema imunológico não funciona corretamente, o que aumenta a chance de infecções”, diz Flávia. Elas podem ser causadas tanto por bactérias quanto por fungos, como é o caso das micoses e frieiras.
Acantose nigricans
Quando o organismo não consegue gerar insulina, paradoxalmente começa a produzir uma substância chamada fator de crescimento de insulina. Ela provoca a acantose nigricans, doença de pele na qual as regiões de dobras, como pescoço e axilas, f**am escurecidas.
Dermatites
A função de barreira para evitar a perda de água pelo organismo não funciona corretamente no diabético. O resultado é uma pele desidratada, propensa ao surgimento de dermatites.
Vitiligo
“Quem sofre de diabetes tipo 1 tem mais chances de desenvolver outro problema autoimune”, afirma Denise. É o caso do vitiligo, doença de pele na qual o próprio organismo ataca as células de pigmentação, causando manchas brancas pelo corpo.
Pé diabético
A pele do diabético, portanto, está mais propensa a sofrer lesões e infecções de todo tipo. A combinação desse fator com outro, a sensibilidade cutânea deficiente, pode culminar num problema gravíssimo: o pé diabético. “Uma simples pedra no sapato pode machucar a pele e a pessoa não percebe porque tem pouca sensibilidade nas extremidades”, explica Flávia. “A lesão evolui para uma infecção e, como a pele não recebe irrigação suficiente para recuperar o tecido lesionado, a infecção vai avançando até atingir músculo, gordura e até os ossos”. Quando a situação chega a esse ponto, o pé precisa ser amputado para que a infecção não se espalhe pelo corpo.
Como se prevenir
Examine a pele
A principal medida de prevenção é examinar a pele, sobretudo dos pés, pela manhã e à noite. Procure por micoses entre os dedos, pequenas lesões e feridas pelo corpo e, se encontrá-las, vá ao médico assim que possível.
Hidrate-se
Beba bastante água e use hidratan
te para a pele todos os dias para evitar a desidratação. “Um bom ritual diário é lavar os pés com água e sabão, secar bem e espalhar hidratante hipoalergênico, sem cheiro e dermatologicamente testado. Com esse procedimento, o diabético já vai acabar fazendo a inspeção da pele”, sugere Flávia.
Cuide dos sapatos
Use calçados confortáveis, de preferência os produzidos especialmente para diabéticos. Antes de calçar, cheque cada um em busca pedrinhas ou qualquer alteração na palmilha que possa machucar a sola dos pés.
Procure um podólogo
Se possível, contrate um serviço especializado para cortar as unhas. Um simples corte ou “bife” arrancado durante o processo pode acarretar em infecção.

https://saude.abril.com.br/bem-estar/quem-tem-diabete-precisa-ter-cuidados-especiais-com-a-pele-saiba-quais-sao/

Reposição hormonal na menopausa: vale a pena fazer?Recorrer à terapia hormonal desperta dúvidas entre mulheres no climat...
11/10/2018

Reposição hormonal na menopausa: vale a pena fazer?

Recorrer à terapia hormonal desperta dúvidas entre mulheres no climatério. Descubra quais são os prós e contras e saiba mais sobre as opções naturais
Quando chega a menopausa, a reposição hormonal desperta uma dúvida shakespeariana na cabeça feminina. Em tese, recarregar hormôniosnaturalmente em queda faria sentido para amenizar os sintomas no corpo, como fogachos, ganho de peso e alterações de humor. Na prática, porém, a questão é mais complexa: existem efeitos colaterais que precisam ser colocados na balança.
O medo dos riscos, aliás, é o que tem feito muitas mulheres fugirem da terapia – situação que ganhou holofotes quando um estudo americano constatou, em 2002, uma associação entre a reposição e o câncer de mama e doenças cardiovasculares.
No Brasil, um levantamento da Universidade Estadual de Campinas revela que 19,5% das brasileiras fazem ou já fizeram o tratamento. Em 2003, esse número era 37%.
A verdade é que a reposição hormonal tem seus préstimos quando bem indicada – o que requer uma avaliação médica individualizada e pormenorizada. Há o momento certo para entrar com os hormônios sintéticos, e eles não são uma opção quando já há histórico de câncer de mama na família. No entanto, em um contexto adequado, a reposição pode, sim, melhorar a qualidade de vida.
“Ela conserta aquilo que é provocado pela ausência do hormônio natural. Por isso, minimiza as ondas de calor, lubrif**a a va**na e protege os ossos e o coração“, explica a médica Amanda Athayde, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Nesse sentido, há até novidade no mercado. A Pfizer acaba de lançar um comprimido que libera estrogênio conjugado com acetato de bazedoxifeno, composto que age nos receptores celulares do próprio hormônio. Isso permite que o tratamento não interfira com o útero e as mamas. Em resumo: mais benefícios e menos efeitos colaterais.
As diferentes formas de reposição hormonal
Injetável: As aplicações vão de mensais a trimestrais. Miram todos os sintomas da menopausa.
Comprimidos: Em geral, são feitos à base de estrogênio sintético e usados diariamente.
Adesivo e gel: A vantagem é que esses formatos não interagem com estômago e fígado.
Anel va**nal: Trocado uma vez por mês, libera menos hormônios no organismo devido à sua ação local.

Opção fitoterápica
Para passar longe dos hormônios sintéticos, muitas mulheres vêm partindo para a fitoterapia. “Inúmeras plantas medicinais possuem flavonoides que podem atuar no organismo como repositores hormonais”, explica o farmacêutico Gustavo Petrovick, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Um dos mais famosos é a isoflavona, um fitoestrógeno que se comporta como hormônio e é encontrado na soja. O ponto é que ainda não há consenso sobre seus reais efeitos positivos. Uma revisão australiana com dados de mais de 4 mil mulheres não atesta a capacidade de apagar os calorões, por exemplo.
Segundo Petrovick, a Anvisa reconhece, com base no uso tradicional e não em pesquisas, algumas plantas para o climatério. Além da soja, constam no documento da agência a erva-de-são-cristóvão, a kava-kava e o trevo-vermelho.
Antes de adotar a fitoterapia, porém, consulte um especialista. Afinal, plantas também têm limitações e efeitos adversos.

https://saude.abril.com.br/bem-estar/reposicao-hormonal-na-menopausa-vale-a-pena-fazer/

01/10/2018
Sentir-se jovem é o primeiro passo para se manter jovemEstudo mostra que idade subjetiva tem reflexo no envelhecimento.A...
30/09/2018

Sentir-se jovem é o primeiro passo para se manter jovem

Estudo mostra que idade subjetiva tem reflexo no envelhecimento.

A ciência deu mais um passo para demonstrar que pessoas mais velhas que se sentem mais jovens do que realmente são apresentam menos sinais de envelhecimento do cérebro se comparadas com aquelas que reconhecem o peso da idade ou até se sentem mais velhas. O estudo, publicado em junho pelo periódico científico “Frontiers in Aging Neuroscience”, partiu de uma questão que intrigava o médico Jeanyung Chey, da Universidade da Coreia do Sul: a idade subjetiva é apenas um sentimento ou se reflete na forma como nossos corpos envelhecem?
É comum que os idosos tenham algum tipo de declínio cognitivo e o exame do cérebro aponta esses problemas, como, por exemplo, a redução do volume de massa cinzenta. O doutor Chey e seus colegas submeteram 68 pessoas entre 59 e 84 anos – todas gozando de boa saúde – a ressonâncias magnéticas. O grupo também foi avaliado pela equipe e respondeu a questionários sobre a percepção que cada um tinha da própria saúde. Aqueles que se sentiam mais jovens apresentaram melhor desempenho nos te**es de memória e não relatavam sintomas de depressão. Além disso, tinham mais massa cinzenta em áreas-chave.
Os pesquisadores usaram a ressonância para calcular a idade cerebral dos participantes e, como declarou o doutor Chey, “descobrimos que as pessoas que se sentiam mais jovens tinham a estrutura de um cérebro mais jovem. A diferença era signif**ativa mesmo levando em conta outros fatores, como personalidade, sintomas de depressão e funções cognitivas”. De acordo com os cientistas, é possível que os idosos que se sentem mais jovens acabem tendo uma vida física e mentalmente ativa, com efeitos benéficos para o cérebro. Nesse caso, investir em hábitos saudáveis poderia contribuir positivamente para o segundo grupo.
No que diz respeito a uma rotina que garanta uma velhice de qualidade, a Tufts University, nos EUA, demonstrou que um programa de exercícios para idosos sedentários é possível, seguro e está associado a inúmeros benefícios físicos e psíquicos. O estudo, chamado Lifestyle Interventions and Independence for Elders (Life), que pode ser traduzido como Intervenções no Estilo de Vida para a Independência dos Mais Velhos, transpôs os limites do campus universitário e foi implementado num centro comunitário. Durou seis meses e envolveu 40 adultos entre 65 e 89 anos que tinham algum problema de locomoção. Quem participou de pelo menos 25% das atividades semanais teve ganhos consideráveis em mobilidade e funções mentais. Houve também uma redução de 60% nas quedas, um dos principais motivos de preocupação na população mais longeva.

https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2018/08/16/sentir-se-jovem-e-o-primeiro-passo-para-se-manter-jovem.ghtml

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