Clínica de Psicologia Pró-Cura

Clínica de Psicologia Pró-Cura Destina-se a oferecer atendimento psicológico on-line para todo Brasil, e presencialmente em Praia G

Excelência na área da Psicologia, oferece terapia a crianças, adolescentes e adultos. Realiza diversos tipos de avaliação, inclusive avaliação Neuropsicológica em crianças e adolescentes que trazem queixas escolares. Parceira de muitas instituições oferece desconto especial em palestras e psicoterapia a quem de braços dados, luta por uma humanidade mais consciente, saudável e feliz. Os serviços principais ancoram-se em Psicoterapia ou análise a adultos; Orientação Vocacional e psicoterapia a adolescentes; e às crianças oferece avaliação e terapia num espaço ludoterápico onde os pequenos recebem acolhimento, alcançando assim desenvolvimento. Os diversos serviços e a qualidade é o compromisso da clínica.

Atendimentos psicológicos a crianças, adolescentes e adultos no Boqueirão na cidade de Praia Grande!!!Contando com mais ...
25/01/2022

Atendimentos psicológicos a crianças, adolescentes e adultos no Boqueirão na cidade de Praia Grande!!!
Contando com mais de 10 anos de experiência, a Clínica Pró-Cura Psicologia e Saúde chega à cidade trazendo conforto, segurança e muito profissionalismo atendendo variadas demandas acerca da existência humana!
Psicoterapia/ Terapia Individual; Avaliação Psicológica e Neuropsicológica; Orientação Vocacional e Palestras.

Agenda aberta presencial e on-line!

O mundo parou diante da pandemia de COVID-19. A maioria dos serviços precisou se adaptar à nova realidade, a realidade p...
28/06/2020

O mundo parou diante da pandemia de COVID-19. A maioria dos serviços precisou se adaptar à nova realidade, a realidade possível no momento, visando a preservação da vida.
A Clínica Pró Cura Psicologia e Saúde tem prestado seus serviços de atendimento psicológico de forma remota, preocupada principalmente com sua contribuição diante do novo mundo que vivemos. A saúde mental torna-se espacialmente importante nestes tempos de tanta preocupação e incertezas!
Cuide-se! Proteja-se do coronavírus! Cuide também da sua saude mental! .....

TPD - Quando viver para o outro parece a única opção.O Transtorno de Personalidade Dependente ou TPD, descrita tanto no ...
27/10/2018

TPD - Quando viver para o outro parece a única opção.

O Transtorno de Personalidade Dependente ou TPD, descrita tanto no Manual de Desordens Mentais, como na Classificação Internacional de Doenças, a CID-10, caracteriza-se por uma condição que, à princípio, pode ser confundida com uma simples timidez, embora fuja dos padrões perceptivelmente. Claro, não é apenas este o sinal. Assim como ser aparentemente tímida, a pessoa com TPD tem muita dificuldade em tomar toda e qualquer decisão sozinha, mesmo tendo todas as condições de fazê-lo. Ou seja, estando a pessoa já em idade adulta, supostamente livre e responsável por suas escolhas, ela não consegue usufruir desta etapa de sua vida. Necessita que os outros, na maioria das vezes, a figura de um outro, que em geral é o parceiro(a) amoroso, faça por ela(e). Trata-se de um estado de insegurança e necessidade de aprovação tão marcados que essa pessoa tende a fazer toda e qualquer tarefa para ser ‘bem vista’ em seu ambiente. O dizer ‘não’ que é tão salutar em muitos momentos da vida, é tarefa praticamente impossível ao indivíduo com TPD. O intuito dessa pessoa é não ficar sozinha porque ela simplesmente não consegue. Não consegue porque esta é sua crença. Esta pessoa sente que precisa de proteção, que só se manterá vivo se tiver outros ao seu redor aconselhando e protegendo, não conseguindo lidar com a possibilidade de fazer quaisquer atividades só, por ela mesma, isentando-se do risco inerente a tomada de decisões e suas consequências; delegando sempre ao outro este papel.

Esta gama de atitudes, em algum momento, acaba sobrecarregando o outro, que por fim cansa-se ou se coloca numa posição de eterno cuidador, alimentando cada vez mais a necessidade, infelizmente patológica, do indivíduo com TPD, de ser cuidado.

A pessoa com TPD tende a abrir mão de seus sonhos e projetos em prol do companheiro(a), tendo a crença que viver para serví-lo(a) é sua meta de vida, assim garantirá que não será abandonado(a). Assume diante das suas relações o papel da submissão e da viscosidade.

Esta é uma pessoa geralmente ansiosa. O outro, a aprovação do outro, o conforto que o outro traz é similar ao efeito que a comida, o cigarro, o álcool, a drogadição, etc traz em outros tipos de dependência.

A incidência do TPD chega a quase 1% da população geral. O TPD pode ser observado com ou sem depressão, não estando necessariamente associado um quadro ao outro.

A psicoterapia para pessoas com TPD é indicação em todos os casos. É unânime entre os estudos científicos a respeito do Transtorno de Personalidade Dependente que o tratamento psicológico é fundamental!

A Clínica Pró-Cura coloca-se à sua disposição!

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👉Telefone: (13) 3013-8187
👉Endereço: Av. Presidente Wilson, 1473 - Cj. 13 - Centro - São Vicente/SP
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Psicóloga Rita de Cássia de Souza Sá - CRP 06\99556

CONHECENDO O ESTRESSE: UM DOS MAIORES MALES DA NOSSA ÉPOCAÉ muito comum ouvirmos a frase ‘deixa de ser estressado’, ou ‘...
07/09/2018

CONHECENDO O ESTRESSE: UM DOS MAIORES MALES DA NOSSA ÉPOCA

É muito comum ouvirmos a frase ‘deixa de ser estressado’, ou ‘você precisa relaxar porque está estressado’ ou ainda ‘você ficou mal porque deve ser estresse’. Nesta chegada ao senso comum do estresse como uma doença, tivemos muitos ganhos, pois, começamos a nos dar conta que existe algum descontrole, que nos adoece, associado a momentos nos quais demonstramos irritabilidade excessiva, sendo este, o sintoma mais comum

O estresse ou stress é o nome dado a uma reação oriunda da relação recíproca entre o indivíduo e o ambiente. Nesse sentido, duas pessoas podem passar pelo mesmo evento estressor e responder diferentemente. Ou seja, o como uma pessoa lida com as variáveis de seu meio pode desencadear nela uma série de reações bioquímicas, ou psicofisiológicas, a qual chamamos estresse.

Acontece que existe naturalmente uma reação química do organismo a qualquer situação que vivemos. Quando estamos com medo, por exemplo, o corpo se prepara para a fuga e assim aumentamos nosso batimento cardíaco, suamos, ficando todo o organismo em alerta. O medo em si é um agente estressor que remete ao instinto protetivo. Mas, quando estamos sofrendo de fato de estresse como uma doença, o organismo começa a produzir estas mesmas reações de defesa extrema, independentemente se o estímulo, o acontecimento da vida, é algo simples ou que mereceria tal defesa. O corpo começa a ficar alerta, com reações extremas sempre, e a mesma descarga de alerta é depositada nos órgãos, forçando-os sem necessidade, o que vai adoecendo fisicamente. Vira um mecanismo cego que não diferencia o que é sério e grave do que não é. Assim, a pessoa passa a ter sintomas como: alterações térmicas, ou seja, começa a ficar com o corpo mais quente ou mais frio do que o normal; elevação da pressão arterial; aumenta o risco de asma; aumento do colesterol; aumenta o perigo de diabetes; contração uterina alterações na libido; interferências no ciclo menstrual; insônia; queda de cabelo; dificuldade de engolir, entre outras consequências.

Sabe-se que o estado de estresse está mais grave ou crônico, isto é, aquela pessoa que começa a viver constantemente estressada, quando os sintomas físicos começam a aparecer um a um, e vão ficando. Geralmente uma pessoa que passa por apenas um período de estresse vai ser identificada como “nervosa”, “irritada”. Mas, isso passa depois de alguns dias ou semanas. Às vezes é por um período na vida que tem fatores estressores específicos, como uma prova, um campeonato, uma entrevista de emprego, etc... Quando este momento de vida não passa, no entanto, é hora de acender o sinal de alerta!

Na verdade o estresse é uma síndrome, pois, existe uma gama se sintomas que vão prejudicando a vida do indivíduo.

É pois, grande prejuízo a saúde geral, inclusive, mental e socialmente. O estressado pode reagir de forma muito excedente, por exemplo, a uma situação com um colega de trabalho, pois, a leitura psicobiológica que fez da situação o colocou num sistema de defesa exagerado, como se o colega o fosse atacar de alguma forma, o que provavelmente vai gerar ali um desentendimento, uma briga. Então, socialmente vai ficando isolado, o que naturalmente evolui para outras patologias psicológicas.

O que a pessoa que está sofrendo de estresse deve fazer é primeiramente procurar ajuda médica e psicológica, já que o estresse vai ter sintomas biológicos e psicológicos invariavelmente! Pessoas com características de irritabilidade e desconfiança tem se mostrado mais propensas a desenvolver estresse, enquanto pessoas mais propensas a sensibilidade, alegria e busca de harmonia tem adoecido menos de stress, por exemplo.

O autoconhecimento e a disposição para mudanças se tornam importantes ferramentas, no que a terapia pode ajudar muito a desenvolver! Alimentação saudável associada a atividades físicas, em especial as que promovam relaxamento, também funcionarão na regulação hormonal. Atividades prazerosas e de lazer são suporte para diminuir as respostas exageradas e negativas que o organismo apresenta diante da vida.

O estresse é considerado um dos maiores males do século XXI, segundo a OMS, por isso, requer cuidado!

A Clínica Pró-Cura coloca-se à sua disposição!

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CONHECENDO O ESTRESSE: UM DOS MAIORES MALES DA NOSSA ÉPOCAÉ muito comum ouvirmos a frase ‘deixa de ser estressado’, ou ‘...
17/08/2018

CONHECENDO O ESTRESSE: UM DOS MAIORES MALES DA NOSSA ÉPOCA

É muito comum ouvirmos a frase ‘deixa de ser estressado’, ou ‘você precisa relaxar porque está estressado’ ou ainda ‘você ficou mal porque deve ser estresse’. Nesta chegada ao senso comum do estresse como uma doença, tivemos muitos ganhos, pois, começamos a nos dar conta que existe algum descontrole, que nos adoece, associado a momentos nos quais demonstramos irritabilidade excessiva, sendo este, o sintoma mais comum

O estresse ou stress é o nome dado a uma reação oriunda da relação recíproca entre o indivíduo e o ambiente. Nesse sentido, duas pessoas podem passar pelo mesmo evento estressor e responder diferentemente. Ou seja, o como uma pessoa lida com as variáveis de seu meio pode desencadear nela uma série de reações bioquímicas, ou psicofisiológicas, a qual chamamos estresse.

Acontece que existe naturalmente uma reação química do organismo a qualquer situação que vivemos. Quando estamos com medo, por exemplo, o corpo se prepara para a fuga e assim aumentamos nosso batimento cardíaco, suamos, ficando todo o organismo em alerta. O medo em si é um agente estressor que remete ao instinto protetivo. Mas, quando estamos sofrendo de fato de estresse como uma doença, o organismo começa a produzir estas mesmas reações de defesa extrema, independentemente se o estímulo, o acontecimento da vida, é algo simples ou que mereceria tal defesa. O corpo começa a ficar alerta, com reações extremas sempre, e a mesma descarga de alerta é depositada nos órgãos, forçando-os sem necessidade, o que vai adoecendo fisicamente. Vira um mecanismo cego que não diferencia o que é sério e grave do que não é. Assim, a pessoa passa a ter sintomas como: alterações térmicas, ou seja, começa a ficar com o corpo mais quente ou mais frio do que o normal; elevação da pressão arterial; aumenta o risco de asma; aumento do colesterol; aumenta o perigo de diabetes; contração uterina alterações na libido; interferências no ciclo menstrual; insônia; queda de cabelo; dificuldade de engolir, entre outras consequências.

Sabe-se que o estado de estresse está mais grave ou crônico, isto é, aquela pessoa que começa a viver constantemente estressada, quando os sintomas físicos começam a aparecer um a um, e vão ficando. Geralmente uma pessoa que passa por apenas um período de estresse vai ser identificada como “nervosa”, “irritada”. Mas, isso passa depois de alguns dias ou semanas. Às vezes é por um período na vida que tem fatores estressores específicos, como uma prova, um campeonato, uma entrevista de emprego, etc... Quando este momento de vida não passa, no entanto, é hora de acender o sinal de alerta!

Na verdade o estresse é uma síndrome, pois, existe uma gama se sintomas que vão prejudicando a vida do indivíduo.

É pois, grande prejuízo a saúde geral, inclusive, mental e socialmente. O estressado pode reagir de forma muito excedente, por exemplo, a uma situação com um colega de trabalho, pois, a leitura psicobiológica que fez da situação o colocou num sistema de defesa exagerado, como se o colega o fosse atacar de alguma forma, o que provavelmente vai gerar ali um desentendimento, uma briga. Então, socialmente vai ficando isolado, o que naturalmente evolui para outras patologias psicológicas.

O que a pessoa que está sofrendo de estresse deve fazer é primeiramente procurar ajuda médica e psicológica, já que o estresse vai ter sintomas biológicos e psicológicos invariavelmente! Pessoas com características de irritabilidade e desconfiança tem se mostrado mais propensas a desenvolver estresse, enquanto pessoas mais propensas a sensibilidade, alegria e busca de harmonia tem adoecido menos de stress, por exemplo.

O autoconhecimento e a disposição para mudanças se tornam importantes ferramentas, no que a terapia pode ajudar muito a desenvolver! Alimentação saudável associada a atividades físicas, em especial as que promovam relaxamento, também funcionarão na regulação hormonal. Atividades prazerosas e de lazer são suporte para diminuir as respostas exageradas e negativas que o organismo apresenta diante da vida.

O estresse é considerado um dos maiores males do século XXI, segundo a OMS, por isso, requer cuidado!

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NOMOFOBIA - O ADOECIMENTO ADVINDO DO MEDO DE FICAR SEM CELULARDas muitas transformações que vivemos na vida dos dias atu...
18/07/2018

NOMOFOBIA - O ADOECIMENTO ADVINDO DO MEDO DE FICAR SEM CELULAR

Das muitas transformações que vivemos na vida dos dias atuais, a tecnologia é irremediavelmente uma delas. Mudanças são o movimento do existir, e com estas mudanças, aspectos que podem ser considerados positivos e negativos também veem junto. Até mesmo as implicações em nossa saúde acompanham, portanto, tais transformações.
Nomofobia que vem do termo inglês ‘no mobile phone phobia’, é um estado psicológico caracterizado pela angústia, ansiedade, irritabilidade e medo de ficar longe do celular. Sim, existem pessoas adoecendo devido ao contato (ou a falta de) com o celular.

Os sintomas chamados nomofóbicos podem ser agravados com transtornos já pré-existentes, mas, podem surgir exclusivamente pelo medo de ficar desconectado. Quanto mais nova a pessoa, há tendência da cronificação e agravamento destes sintomas, ou seja, em crianças e adolescentes, a nomofobia se apresenta mais grave justamente porque estão em desenvolvimento, momento em que os processos ambientais podem representar impactos ainda maiores. Obviamente, não se descaracteriza a gravidade e a incidência nos adultos. De modo geral, o descontrole com a tecnologia tem afetado as relações em nossos dias.

Dificuldades nas relações sociais, assim como baixa autoestima tem se apresentado fatores de risco para o desenvolvimento da nomofobia, tendo em vista que muitas pessoas buscam conforto e segurança na relação com o aparelho celular, devido o desconforto que sentem nas relações humanas cotidianas e presenciais. Mais de perto, pode se enxergar a nomofobia como o medo de ficar sem o celular, de que a bateria acabe, ou que o lugar que se pretende ir não tenha sinal, o que alimenta a fantasia do nomofóbico de ficar incomunicável. Ele perde a noção de que alguns minutos ou horas não farão tanta diferença, caindo num estado de angústia e solidão, com os sintomas mais claros já mencionados, de irritabilidade e ansiedade. Detalhando ainda mais, o nomofóbico desenvolve vício, como nas redes sociais, por exemplo, pelos likes, visualizações e comentários que caracterizam, pois, o sistema de recompensa que o prende ao ciclo.

Tal dependência patológica do celular pode ser difícil de reconhecer, quando se tenta sozinho. Geralmente o nomofóbico reage muito mal quando alguém lhe diz que sua relação como o aparelho celular está exagerada. Quando se trata de crianças e adolescentes, os pais ainda conseguem algum passo rumo à mudança se procuram ajuda profissional e trabalho de combinados com os mesmos. Às vezes, no entanto, toda a família está cercada com a mesma questão. Quando se é adulto, é necessária, pois, grande disposição para a autoanálise e consequentemente, o reconhecimento do perigoso e desconhecido caminho que a nomofobia tem nos apresentado.

É importante não se envergonhar de pedir ajuda e tentar encontrar meios de relações que promovam ou devolvam nossa saúde.

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Síndrome do Impostor?... A fraude da autopercepçãoA Síndrome do Impostor começou a ser estudada ao fim da década de 1970...
19/06/2018

Síndrome do Impostor?... A fraude da autopercepção

A Síndrome do Impostor começou a ser estudada ao fim da década de 1970, em mulheres, tendo inicialmente o objetivo de sondar a gama de sentimentos que caracterizavam tal síndrome, estes, o de inadequação, inautenticidade pessoal ou fraudulência, autoquestionamento, crenças de baixa auto eficácia, e não incomum, generalizada ansiedade. Acreditava-se que o público feminino sofria mais da Síndrome do Impostor dado o crescimento dos papéis femininos no mundo do trabalho, em um ambiente predominantemente machista.
O principal sentimento, pois, descrito na Sd do Impostor é o de sentir uma fraude!

Na atualidade, há a percepção da incidência da Sd do Impostor em variados grupos, não mais apenas em relação às mulheres, no entanto, a gama sintomatológica não se modificou.

A Síndrome do Impostor ou Fenômeno do Impostor ganha cada vez mais estudos em variados cenários profissionais e educacionais, principalmente; sendo os ‘impostores’ aqueles que não acreditam serem inteligentes, parecendo que outras pessoas superestimam suas capacidades.

Ou seja, mesmo havendo evidência que apontem que estas pessoas sejam altamente capazes, elas acabam atribuindo suas conquistas à sorte, ou a um esforço demasiado apenas, o que não teria a ver com sua capacidade. A ansiedade que cresce cada vez mais, vai fazendo com que a pessoa tenha o sentimento de que a qualquer hora será descoberta e todos perceberão que ela na verdade, não deveria estar ali, simplesmente porque não é boa o suficiente; e assim seu status perecerá... Obviamente, este olhar é o que a pessoa lança sobre si mesma e não tem a ver com a maneira como os demais a veem. Isto é, há uma distorção na autopercepção, com bases evidentes na prejudicada autoestima, e não incomum, associada a pouca ou inexistente experiências positivas de conquistas anteriores. O peso da cultura e do estigma lançado sobre alguns grupos como os relacionados a renda e moradia, opção sexual, questões de gênero, questões raciais, origem escolar, entre tantos outros grupos que ‘naturalmente’ já são diferenciados, parecem influenciar e reforçar o surgimento ou agravamento da Síndrome do Impostor.

Este, pois, pode ser um caminho para o desenvolvimento de vários outros danos psicológicos. Portanto, merece olhar cuidadoso. A maneira como nos reconhecemos é o primeiro passo para o autoconhecimento, e para as transformações que porventura quisermos efetuar em nossa jornada.
A terapia pode ser um excelente auxílio nesta jornada!

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Bullying no contexto escolar - Desafios a superar:O termo bullying não tem tradução literal para o português, sendo defi...
11/05/2018

Bullying no contexto escolar - Desafios a superar:

O termo bullying não tem tradução literal para o português, sendo definição mais aceita atualmente no nosso contexto, a de maus tratos entre pares, ou ainda, vitimização. No entanto, é difícil abarcar a complexidade destes episódios, ainda recorrentes, infelizmente, principalmente no contexto escolar. O que se sabe com certeza, é a natureza danosa do bullying. O ambiente de maior prevalência é, pois, a escola, sendo este meio social onde as crianças e adolescentes passam boa parte do seu tempo, desenvolve suas relações, convivendo, portanto, com seus pares, tão importantes para consolidação de sua identidade. Neste período da vida, é, fundamental a opinião dos seus iguais.

Tentando evitar leituras equivocadas de muitos, aqueles que inclusive deveriam ter um olhar mais atento ao fenômeno, algumas características foram delineadas do ponto de vista dos pesquisadores da área, tendo a finalidade de deixar o mínimo de dúvidas possível acerca do que é bullying. Sim, pois, ainda há quem diga que “é coisa de escola”, ou, “é coisa da idade” vendo o bullying como um processo natural.

Nesse sentido, é possível caracterizar o bullying quando: a criança ou o adolescente vítima de bullying é sistematicamente exposta a um conjunto de atos agressivos, estes diretos ou indiretos. Há intencionalidade de quem pratica, isto é, um querer constranger, intimidar, irritar e/ou humilhar o outro sem ter justificativa para tal atitude. Não há reciprocidade, ou seja, geralmente trata-se também de uma relação de poder, por isso, a vítima não tem recursos, condições emocionais de reação. A distinção principal deste a outros episódios que ocorrem com crianças e adolescentes dentro da escola, é o caráter repetitivo e sistemático das agressões.

O bullyng chamado direto é caracterizado pela violência física, que é também violência psicológica, marcada por chutes, empurrões, tapas, entre outros. No nível verbal a atribuição de apelidos pejorativos, gozações, e perseguições acerca da religião, preferência sexual; racismo; origem, tanto geográfica como social. Há também o chamado bullying relacional manifestado por acusações injustas como a de roubo, por exemplo; ameaças; difamações; exclusão por causa da idade, entre outros.

Existe ainda um tipo de bullying mais sutil, chamado indireto, caracterizado pela exclusão; indiferença; isolamento da vítima das conversas, dos eventos sociais do grupo e das brincadeiras, trazendo marcado sofrimento. Este, infelizmente, mais difícil de ser notado e de ser falado por quem sofre.
O que mais caracteriza, pois, o bullying e serve como sinal de alerta é o sentimento da vítima. O que ultrapassa a linha da ‘brincadeira entre amigos’ e o bullying é o sofrimento que começa a ser causado naquele que é o alvo.

Pesquisadores concordam que o bullying sempre existiu, mas, o que mudou foi a maneira de analisar essas atitudes de violência, até então negadas, negligenciadas. O que era visto como um fenômeno corriqueiro, hoje é visto como um processo catalisador de muito sofrimento, gerando consequências emocionais e cognitivas para a vítima, claro, além do sofrimento a sua família e mesmo ao agressor, que, possivelmente expressa sua agressividade de forma inadequada necessitando, pois, de ajuda.

Portanto, este fenômeno novo e ao mesmo tempo demasiadamente antigo, necessita ser olhado e cuidado. Aqueles que estão envolvidos como a família e os profissionais que acompanham o público infanto-juvenil pode ser uma ponte de socorro ao perceber e tentar encontrar meios de auxílio. À família cabe o papel da procura a ajuda individual, seja a quem sofreu, ou a quem praticou o bullying. Às instituições, principalmente as escolares, promover ações, como palestras, grupos de vivência das relações humanas, entre outras possibilidades pode diminuir o impacto do bullying no contexto escolar, este, tão importante no desenvolvimento das crianças e adolescentes.

Não deixe de procurar ajuda. Quanto mais falamos, maiores as chances de vencermos as variadas batalhas contra a violência!

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Transtorno de Personalidade Borderline: a tênue linha de quem transita nos limites da vidaO termo dado ao transtorno de ...
18/04/2018

Transtorno de Personalidade Borderline: a tênue linha de quem transita nos limites da vida

O termo dado ao transtorno de personalidade emocionalmente instável, do tipo limítrofe, isto é, da linha da borda é classificado como Borderline, segundo a Classificação Internacional de Doenças, a CID 10.

Neste transtorno há a presença de marcada instabilidade emocional no indivíduo, vivendo numa linha tênue do que seria considerado ‘normal’ e ‘patológico’. A pessoa tem pouca clareza, além de perturbações presentes quanto às suas preferências, objetivos e autoimagem. Há constante sentimento de vazio e comportamentos impulsivos que geralmente a colocam em perigos com riscos elevados. A autolesão com ou sem intenção de suicídio também pode estar presente.

A pessoa que desenvolveu este transtorno apresenta também uma tendência a estar em relacionamentos que podem ser ainda mais tóxicos para ela, causando-lhe crises emocionais que vão agravando seu estado. A marcante sensação de vazio que relatam são reforçadas pela sensação de abandono. Suas relações de modo geral, além das amorosas, apresentam-se conturbadas; há, pois, uma falha, que não chega a ausência, mas, sim, um comprometimento na capacidade de empatia, ou seja, na capacidade de se colocar no lugar do outro; ética, valores internalizados inconsistentes em muitos momentos, justamente, por esta falha na própria identidade que a pessoa apresenta.

O indivíduo Borderline não chega a ter alucinações ou delírios, mas, há alterações na relação com a realidade e nos sentimentos sobre a realidade, por isso, certa persecutoriedade pode ser notada.

É, pois, alguém que requer tratamento tanto psicológico quanto medicamentoso. A família também precisa ser cuidada.
Atualmente já se aceita que transtornos de personalidade podem ser observados e podem evoluir antes dos 12 anos de idade, embora, seja mais comum esses se apresentarem ao final da adolescência.

Quanto antes o início do acompanhamento profissional, melhor para o paciente e seus familiares.

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Transtorno de Personalidade Borderline: a tênue linha de quem transita nos limites da vidaO termo dado ao transtorno de ...
05/04/2018

Transtorno de Personalidade Borderline: a tênue linha de quem transita nos limites da vida

O termo dado ao transtorno de personalidade emocionalmente instável, do tipo limítrofe, isto é, da linha da borda é classificado como Borderline, segundo a Classificação Internacional de Doenças, a CID 10.

Neste transtorno há a presença de marcada instabilidade emocional no indivíduo, vivendo numa linha tênue do que seria considerado ‘normal’ e ‘patológico’. A pessoa tem pouca clareza, além de perturbações presentes quanto às suas preferências, objetivos e autoimagem. Há constante sentimento de vazio e comportamentos impulsivos que geralmente a colocam em perigos com riscos elevados. A autolesão com ou sem intenção de suicídio também estão presentes.

A pessoa que desenvolveu este transtorno apresenta também uma tendência a estar em relacionamentos que podem ser ainda mais tóxicos para ela, causando-lhe crises emocionais que vão agravando seu estado. A marcante sensação de vazio que relatam são reforçadas pela sensação de abandono. Suas relações de modo geral, além das amorosas, apresentam-se conturbadas; há, pois, uma falha, que não chega a ausência, mas, sim, um comprometimento na capacidade de empatia, ou seja, na capacidade de se colocar no lugar do outro; ética, valores internalizados inconsistente em muitos momentos, justamente por esta falha na própria identidade que a pessoa apresenta.

O Borderline não se chega a ter alucinações ou delírios, mas, há alterações na relação com a realidade e nos sentimentos sobre a realidade, por isso, certa persecutoriedade pode ser notada.

É, pois, alguém que requer tratamento tanto psicológico quanto medicamentoso. A família também precisa ser cuidada.
Atualmente já se aceita que transtornos de personalidade podem ser observados e podem evoluir antes dos 12 anos de idade, embora, seja mais comum estes se apresentarem ao final da adolescência. Quanto antes o início do acompanhamento profissional, melhor para o paciente e seus familiares.

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Quando é necessário enxergar a beleza da diversidade .... desafios e avanços na tênue linha do diagnóstico e tratamento ...
01/02/2018

Quando é necessário enxergar a beleza da diversidade .... desafios e avanços na tênue linha do diagnóstico e tratamento da SÍNDROME DE ASPERGER

Homônima de quem primeiro descreveu sua sintomatologia, a Síndrome de Asperger, foi nos apresentada em 1944, pelo pediatra vienense Hans Asperger. Ele observou o comportamento de alguns pacientes, em sua maioria, meninos, que, apesar de inteligência normal apresentavam certos padrões parecidos com os autistas que conhecia, entre eles, comunicação, coordenação motora e habilidades sociais.

Passou-se o tempo, e, somente em 1994 foi a síndrome reconhecida como um transtorno do desenvolvimento, merecendo classificação no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV; sendo, portanto, relativamente nova a forma de lidar com o Asperger.

Atualmente, as pesquisas avançaram e o que sabemos como conhecimento vigente é que a Sd de Asperger é um transtorno neurobiológico, sendo, pois, caracterizada segundo a Classificação Internacional de Doenças CID 10, como um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento; ou como Transtorno do Espectro Autista, pelo atual DSM-V.

Os indivíduos acometidos, não apresentam déficit cognitivo, não há prejuízos na linguagem e sim na interação social. Ou seja, a gama sintomatológica ancora-se em funcionamento cognitivo dentro dos parâmetros normais, o que também acaba levando a percepção tardia e muitas vezes, negação do quadro. O que é marcante são interesses intensos pelos assuntos de seu interesse, tornando-se um exímio conhecedor do tema, ou, por objetos que também conhecerá ou colecionará com esmero; assim como pode haver a necessidade de repetição de alguns comportamentos, que beiram o ritualismo, como, por exemplo, tomar banho começando sempre pela mesma parte do corpo; também acompanham comportamentos atípicos, como um jeito de correr, andar, comer, se vestir, sem se preocupar com a opinião dos demais, coadunando-se com o traço da dificuldade nas habilidades sociais, pois, não assimila o ‘jeito adequado’ de se comportar dentro do seu grupo. Pode-se dizer que há marcada imaturidade social. Isto é, são considerados geralmente como estranhos, excêntricos ou desajeitados. Nesse sentido, é comum se perceberem rejeições de seus pares, e mais facilidade de manter relacionamento com adultos.

Por não ser um tipo clássico de autismo, denominam-se também os pacientes como sendo autistas de alto funcionamento, percebendo-se pessoas muito talentosas, principalmente com música e matemática.

Os meninos apresentam propensão maior ao desenvolvimento da síndrome, mas, meninas também são acometidas. Hoje, o que se tem de dados em termos de idade, é que tem se feito diagnósticos entre 5 e 11 anos de idade, enquanto que o autismo típico é percebido bem antes. Parece haver maior predisposição aos que possuem histórico familiar de transtornos mentais e de desenvolvimento em geral, mas, não há indícios de que se origine de privação emocional ou falta de cuidados da família. Ou seja, qualquer um pode desenvolver a Sd de Asperger.

A Síndrome de Asperger é diagnosticada essencialmente pela observação clínica, já que não há comprometimento estrutural, portanto não podendo ser atestada por imagens. O diagnóstico adequado se dá de forma multidisciplinar, pois, requer observação cuidadosa e criteriosa.

Podendo levar uma vida normal, a pessoa com Sd de Asperger precisa do diagnóstico para ter seus direitos assegurados, e embora, não haja remissão do quadro, há tratamento aumentando consideravelmente a qualidade de vida daqueles que são assistidos. A psicoterapia é fundamental, principalmente no treino das habilidades sociais.

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