Guilherme Carvalho Psicologia

Guilherme Carvalho Psicologia Psicólogo graduado pela Universidade Federal de São Carlos. Há mais de 20 anos cuidando de pessoas.

Experiência e seriedade no tratamento de transtornos mentais e emocionais.

São 45 primaveras e 25 anos de clínica!Sigo me surpreendendo com o quanto a escuta pode gerar vínculos que atravessam di...
19/10/2025

São 45 primaveras e 25 anos de clínica!

Sigo me surpreendendo com o quanto a escuta pode gerar vínculos que atravessam distâncias, dispositivos tecnológicos e o tempo.

Hoje venho para agradecer a todas as felicitações e mensagens que recebi: dos meus familiares, de alunos, pacientes, amigos, colegas de profissão. Gente que caminhou comigo em algum trecho dessa estrada e que, mesmo depois de anos, ainda guarda um lugar pra mim na memória e no coração.

Hoje eu só quero manifestar a gratidão!

Talvez o mais difícil, para quem sustenta a escuta há anos, não seja o silêncio que vem do outro lado, mas tudo aquilo q...
14/10/2025

Talvez o mais difícil, para quem sustenta a escuta há anos, não seja o silêncio que vem do outro lado, mas tudo aquilo que ele reverbera:
insegurança, medo de estar cobrando demais e até culpa.

Na superfície, parece uma questão de preço.
Em profundidade, é sobre reconhecer o próprio valor e perceber que muitas vezes o que falta não é falta de comunicação
mas de clareza na forma COMO você se comunica e PARA QUEM você deseja se comunicar.

Você já parou pra pensar que o paciente que te manda mensagem é o exato resultado daquilo que você comunica?

Hoje é Dia das Crianças, mas nem toda criança teve o direito de continuar sendo o que já era.Ailton Krenak disse uma vez...
12/10/2025

Hoje é Dia das Crianças, mas nem toda criança teve o direito de continuar sendo o que já era.

Ailton Krenak disse uma vez que perguntar a uma criança o que ela quer ser quando crescer é quase uma violência. Porque essa pergunta parte da ideia de que ela ainda não é nada. Mas se você já conversou com uma criança de verdade, com tempo, com presença e curiosidade sincera, sabe que ela já foi muita coisa.

Eu mesmo já fui astronauta da nave de caixa de papelão, perfumista das flores o quintal, caçador de assombração em casas abandonadas, mago com capa de toalha de mesa, neurocirurgião de insetos, depois DJ, escritor, filósofo, depois psicólogo. Em alguma medida, sou um pouco de todos eles até hoje.

A questão é: o que a gente faz com a criança que a gente foi?

A gente deixa ela continuar brincando, sonhando, testando, se arriscando? Ou a gente manda ela calar a boca e coloca um crachá em cima?

Tem adulto que só virou “grande” depois de abandonar quem era. Outros — e esses eu admiro profundamente — cresceram sem precisar trair o que foram.

Se você já se perguntou por que está cansado, por que perdeu o encanto, por que às vezes sente que vive num personagem… talvez valha escutar essa pergunta:

O que foi que você fez com a sua criança? Você permitiu essa criança continuar sendo ou você teve que interromper isso pra se tornar um adulto chato?

Tomara que a resposta seja bonita.

E se não for, ainda dá tempo de reencontrá-la.

A gente está falando de uma geração que diagnosticou tudo sobre o que sente, mas quase nunca teve com quem atravessar o ...
10/10/2025

A gente está falando de uma geração que diagnosticou tudo sobre o que sente, mas quase nunca teve com quem atravessar o que sente.

Que entendeu o nome das feridas, mas não teve estrutura pra sustentar o que descobriu.

Que cresceu ouvindo que cuidar da saúde mental era importante, mas que agora se sente sozinha, quebrada, culpada — e ainda tem que fingir que está tudo sob controle.

Esse 10 de outubro precisa servir pra mais do que repetir aquilo que a gente já sabe.

Porque não adianta falar de saúde mental se a gente não tiver coragem de falar sobre tudo o que faltou.

Sobre a ausência, os traumas, o abandono, os vínculos que nunca aconteceram.

E sobre o que virou regra: individualizar a dor, acelerar a cura e culpar quem não consegue.

Se esse conteúdo te atravessou, salva.
Se você pensou em alguém enquanto lia, manda.
E se quiser abrir esse assunto por aqui, os comentários estão abertos.

Tem quem deseje uma agenda lotadaA  só queria ter confiança de estar presente para os seus pacientes sem estar exausta.E...
08/10/2025

Tem quem deseje uma agenda lotada

A só queria ter confiança de estar presente para os seus pacientes sem estar exausta.

Ela não buscava um consultório instagramável, não sonhava com um feed perfeito, nem queria fórmulas de engajamento. O que ela queria era voltar a escutar com tempo, atender com calma, dormir em paz depois de um dia de trabalho.

Só que isso parecia impossível dentro do modelo em que ela estava. Eram tantos atendimentos, tantas demandas, que até o amor pela clínica começou a ficar sufocado.

Foi quando ela entendeu que o problema não era a psicologia, nem os pacientes, nem ela. Era o formato. E que mudar o formato não significava abandonar sua essência.

A história da Aline não é sobre começar do zero. É sobre resgatar aquilo que nunca deveria ter sido deixado para depois: sua saúde mental, sua presença e o prazer de ser psicóloga.

Essa virada é rara. Mas é possível.

E cada vez mais colegas têm vivido algo parecido.

Se você sente que essa história poderia ser sua, vale a pena olhar com carinho.
Me chama no direct e eu te conto qual é o primeiro passo

A forma como você pensa e conduz a estrutura do seu consultório influencia diretamente a sua qualidade de vida.Se você a...
06/10/2025

A forma como você pensa e conduz a estrutura do seu consultório influencia diretamente a sua qualidade de vida.

Se você acredita que reajustar o valor vai afastar os pacientes, você vai continuar acolhendo até a exaustão…
Se acha que não tem nada de novo pra oferecer, provavelmente vai seguir se escondendo, mesmo com anos de experiência.

Quando você começa a mudar o que acredita sobre seu valor, seu posicionamento também muda.
E é nesse pequeno ajuste de percepção que grandes transformações começam a acontecer.

As inscrições para a terceira turma da mentoria Viver Bem da Clínica estão abertas…
e se você quer repensar sua forma de acolher, comunicar e viver da clínica com mais leveza, esse é o lugar certo pra você. O link está na bio.

E aí, você vai seguir se sobrecarregando com DESCULPAS ou está pronta pra tomar DECISÕES?

05/10/2025

A Aline não chegou até mim em busca de seguidor, nem de fórmula mágica. Ela chegou porque estava cansada de viver no modo automático, a beira da exaustão, sem tempo para respirar ou para estar em silêncio e sem conseguir cuidar dela mesma.
Hoje, com 15 pacientes por semana, ela não só recuperou o tempo necessário para sustentar uma escuta ética, recuperou também o prazer de viver.
Voltou a estudar com calma, a refletir sobre cada processo, a construir um cuidado mais estruturado, mais presente, mais leve.
Esse é o tipo de transformação que a gente constrói na VBC. Não se trata apenas de reduzir a agenda, mas de reorganizar a vida.
Se você também sente que está esgotado e quer reencontrar sentido na sua escuta, me chama no direct e conversamos com calma.

Você não precisa passar mais um ano sustentando uma rotina que te adoece, só porque aprendeu que “é assim mesmo”.‌Pra mu...
04/10/2025

Você não precisa passar mais um ano sustentando uma rotina que te adoece, só porque aprendeu que “é assim mesmo”.

Pra muitos terapeutas, viver bem da clínica ainda parece um sonho distante…
mas eu posso te dizer, com a autoridade de quem já viveu o outro lado: existe um caminho possível, ético e humano.

E esse caminho começa com uma decisão simples: não ignorar mais os sinais do próprio corpo, da sua agenda e da sua escuta.

Se você sentiu que é hora de mudar, me chama no direct com a palavra VBC.
Vamos conversar com calma, do jeito que você merece.

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Presidente Prudente, SP
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