Joyce Mayara Ψ

Joyce Mayara Ψ Atendimento psicológico presencial e On-line �� �

Nem anjos, nem demônios, humanx’s.“Não vou fazer terapia, porque quem precisa de terapia é você” quem nunca ouviu essa f...
13/04/2021

Nem anjos, nem demônios, humanx’s.

“Não vou fazer terapia, porque quem precisa de terapia é você” quem nunca ouviu essa frase que atire a primeira pedra, mas antes de atirar no outro olhe pra si.

Em uma época em que a razão de todas as nossas dores é sempre (só que não ) do outro, é importante observar quem somos dentro da relação que nos adoece, no nosso cotidiano, quando ninguém tá olhando, com a gente mesmo.. somos quem se julga o tempo todo, ou quem por achar ter sempre razão não consegue parar de julgar o outro?

Intolerantes ou praticantes da aceitação, explosivos ou pacientes, compreensivos ou juízes? De quem? De nós mesmos, do outro.. como é difícil pensar sobre o que é nosso mas gostaríamos que não fosse, porém que no outro é motivo de repúdio e revolta, acredite, também acontece comigo, já aconteceu com todo mundo em algum momento da vida... O que? Descobrir que nem sempre nós somos anjos, que também já fomos quem feriu.

“É porque tu tá falando disso aqui, pra eu me martirizar?”

Não, pra você se perdoar, pra conseguir também perdoar no seu tempo aquele outro, não porque ele mereça, mas porque ele é humano, nem anjo, nem demônio... igualzinho a você, a mim, ao restante do mundo.

Repare, olhando pra nós mesmos, conseguimos ver coisas que amamos, mas também atitudes nossas que no outro desprezamos, podemos também escolher o que fazer com isso, primeiro em nós... quanto ao outro, isso é dele, o processo dele vai ter seu tempo, ou não, mas nos foge do controle, não salvamos ninguém, mas a nós mesmos, arrisco dizer ser possível, diariamente.

Finalizo com o que Rogers disse lá atrás, mas cabe perfeitamente pros dias de hoje:

“Aceitar-se a si mesmo é um pré-requisito para uma aceitação mais fácil e genuína dos outros.”

Quanto de anjo e demônio há de você no mundo? Quanto disso te afeta? Será mesmo que o inferno é só o outro?

Com carinho, psicóloga Joyce Mayara Domingos.
CRP-02/22840

12/04/2021

Autoconhecimento não é simples, você também fere as pessoas, suas escolhas te movimentam e por aí vai..

Lembrou de alguém que precisa saber sobre o que ninguém diz? Compartilha!

Com carinho, (e cheia de expressões faciais, porque se não for assim não sou eu) psicóloga Joyce Mayara Domingos.
CRP-02/22840

“Eu não me vejo na palavraFêmea, alvo de caçaConformada vítimaPrefiro queimar o mapaTraçar de novo a estradaVer cores na...
08/03/2021

“Eu não me vejo na palavra
Fêmea, alvo de caça
Conformada vítima
Prefiro queimar o mapa
Traçar de novo a estrada
Ver cores nas cinzas
E a vida reinventar
E um homem não me define
Minha casa não me define
Minha carne não me define
Eu sou meu próprio lar...”

Que o dia de hoje seja pra reforçar nossa luta que é diária, luta para ser quem somos, para sobreviver, para viver... luta por espaço, e por justiça pelas mulheres que já foram e estão sendo silenciadas 💪🏻

Que hoje possamos relembrar a nós mesmas que: NÓS PODEMOS MUITO! 🤍

Em tempo difíceis o que tem te dado prazer? Por aqui uma taça de vinho, um filme na Netflix, o silêncio das notificações...
07/03/2021

Em tempo difíceis o que tem te dado prazer?

Por aqui uma taça de vinho, um filme na Netflix, o silêncio das notificações, a leitura de um capítulo do livro da vez, o “fazer nada” me ajudou a passar por esse sábado marcado pelo peso de uma semana tão marcante e tão sofrida como a do cenário atual devido ao .

Nunca foi tão necessário um momento de respiro, o descanso para que não haja desistência, a paciência, a fé, a humanização de nós mesmos, a permissão para o choro, e para exercitar o riso nos acontecimentos diários, por mais raros que tenham estado os momentos felizes..

Que sigamos exercitando os ou como disse ainda agora em um post necessário: que possamos nos alienar de vez em quando, como forma de cuidado para seguir 👣

Estamos juntes 🤝

🏠

O Brasil está morrendo todo diaNão são números,São amores de alguém.Não são corpos,São histórias.Não é mimimi,É dor! Via...
05/03/2021

O Brasil está morrendo todo dia
Não são números,
São amores de alguém.
Não são corpos,
São histórias.
Não é mimimi,
É dor!

Via: .psiemportugal

Fim de noite, dia cansativo, 257 mil mortes no Brasil, posicionamentos absurdos, atitudes absurdas, inconstância aqui no...
04/03/2021

Fim de noite, dia cansativo, 257 mil mortes no Brasil, posicionamentos absurdos, atitudes absurdas, inconstância aqui no Instagram, tantas coisas me atravessavam nessa noite, então eu resolvi ver um filme, que já tinha me sido indicado por duas amigas.

Ligo a tv na Netflix, começo a assistir.. o filme acabou a alguns minutos e eu chorei, chorei pela mensagem necessária que o filme traz:

Transtornos precisam ser tratados; Sofrimento não deve ser julgado, mas sim acolhido; Amar e “dar tudo” a alguém não nos dá o poder de garantir sua saúde mental (muito menos de julgar que a depressão/ansiedade é frescura ou manifestação ingratidão); A tristeza precisa ser sentida, tanto quanto a alegria ou qualquer outro sentimento.. e tantas outras mensagens que reforçam literalmente a mensagem já reforçada em outro filme crítico: “ O difícil de ter uma doença mental, é que querem que se comporte como se não tivesse nada.” 🤡

Que possamos desmistificar a frase “você pode tudo, basta querer” querer algumas vezes não vai ser suficiente, ter auxílio medicamentoso, terapêutico e em outras esferas se faz extremamente importante, não só em casos onde há existência de transtorno.

O sintoma nunca é isolado, ele fala muito sobre o que não é suportável, ele não reduz o humano que lhe possui, ele faz parte de um todo que é gigante, e possui vastas possibilidades de ser.

O filme nos convida a olhar pra dentro e perceber: a existência não é felicidade plena, não é normalidade rígida, e não deve ser definida por sintoma algum, ela perpassa!

Psicóloga Joyce Mayara Domingos.
CRP-02/22840

“No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicasque o vento não conseguiu levar:um estribilho antigoum carin...
28/02/2021

“No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...” Mario Quintana.

Uma dose de respiro em mais um domingo, pra receber março que começa amanhã 🤍

A receita é (re)escrita por nós, um pouco a cada dia.“Se houvesse uma receita seria tão mais fácil.” Perdi as contas de ...
25/02/2021

A receita é (re)escrita por nós, um pouco a cada dia.

“Se houvesse uma receita seria tão mais fácil.” Perdi as contas de quantas vezes já ouvi isso em terapia, e quantas vezes até já falei no lugar de cliente, mas esses dias tenho me questionado bastante, será mesmo que seria?

Será que se houvesse receita poderíamos alterar o que não faz mais sentido em nossa vida, mas que um dia já fez,será que a vida seria flexível ou extremamente rígida?

Essas perguntas me fazem chegar a conclusão que apesar de nos demandar energia, investimento, transformação e resiliência, a vida nos pede entrega, coragem de colocarmos a “mão na massa” visando o que nos dá sentido, nossa própria receita, que pode ser rasurada, reinventada e alterada (ainda bem) 🙌🏻

Ou parafraseando ele, de quem eu sou suspeita pra falar:

“Percebo que se fosse estável, prudente e estático, viveria na morte. Portanto, aceito a confusão, a incerteza, o medo e os altos e baixos emocionais, porque esse é o preço que estou disposto a pagar por uma vida fluida, rica e excitante.”

Carl Rogers.

Com carinho, psicóloga Joyce Mayara Domingos.
CRP-02/22840

Sobre a colheita do que plantamos.. 💐Com certeza você já ouviu que colherá exatamente o que plantar, e em parte essa fra...
20/02/2021

Sobre a colheita do que plantamos.. 💐

Com certeza você já ouviu que colherá exatamente o que plantar, e em parte essa frase faz total sentido, visto que, nossa vida é reflexo do conjunto de escolhas que vamos fazendo (ou deixando de fazer) ao longo do existir.

Por vezes escolhemos o caminho mais fácil, o que gera prazer imediato, e consequentemente leva pra bem longe qualquer coisa que nos traga dor... apenas por alguns dias, porque se de uma coisa eu tenho certeza, é de que é a dor faz parte do existir, é ela inclusive que agiganta as “pequenas” alegrias do dia a dia.

Plantar a vida que queremos ter, diz respeito antes de qualquer coisa, à prestarmos atenção na vida que já temos hoje, e se nos desagrada, porque?

De que temos nos nutrido, quem temos escolhido pra estar ao nosso lado, o que temos consumido, como temos cultivado nossas relações, em que investimos nosso tempo?

Refletir sobre essas perguntas pode nos aproximar de como será nossa colheita, e repensar quais frutos vamos escolher plantar no tempo onde tudo é possível: hoje, no aqui e agora.

Com carinho e descansando, psicóloga Joyce Mayara Domingos.
CRP-02/22840

Sobre despir-se de roupas que não são suas 👗“Case, tenha filhos, forme-se, passe em um concurso....” e tantas outras “ro...
18/02/2021

Sobre despir-se de roupas que não são suas 👗

“Case, tenha filhos, forme-se, passe em um concurso....” e tantas outras “roupas” mais vão nos impondo ao longo da vida, roupas que lutamos pra vestir, sem sequer questionar se de fato elas nos servem, sem questionar se as queremos verdadeiramente, ou se queremos o reconhecimento de quem as definem como padrão 💭

Hoje nos stories falei da dificuldade que sentia enquanto estagiária de psicologia, de ter que vestir “roupas de psicóloga”, hoje formada descobri que a roupa que tenho de vestir é a do acolhimento, da compreensão, da humanização, do silêncio quando a falta fala, do respeito pelo cliente que em sua fragilidade cresce, porque o que menos importa no momento da sessão é a forma como estou vestida, mas o quanto estou atenta.

Falar sobre isso me trouxe a consciência a necessidade de reforçar:

Não se vista do que te desconforta (nem roupa, nem de padrões), do que te diminui, do que te deslegitima, não se vista preocupado(a) em como as pessoas irão te ver, mas com atenção em como você se ver.

Vestir-se e despir-se é parte de se autoconhecendo, e viver é descobrir que: algumas roupas simplesmente não te cabem, e tá tudo bem!

Com carinho, psicóloga Joyce Mayara Domingos.
CRP-02/22840

desistir é outra história.💭Hoje eu falei muito lá nos stories sobre isso, mas achei válido eternizar aqui no feed o quão...
13/02/2021

desistir é outra história.💭

Hoje eu falei muito lá nos stories sobre isso, mas achei válido eternizar aqui no feed o quão importante é fazer essa reflexão.

Atualmente corremos tanto, consumimos tanto, pensamos tanto, fazemos tanto, e já reparou que na maioria das vezes, apesar desses “tantos”, parece nunca ser suficiente?

Acredito que sermos seres que estão sempre em falta, é uma das coisas que nos mobiliza ao longo da vida, mas quando essa falta passa a ser o que nos rege, tornamo-nos máquinas.. automáticas, exaustas e experimentando uma constante sensação de vazio, que por vezes se acredita: só será preenchido com “a parte que falta”.

Esse movimento a longo prazo, faz com que a gente esqueça a importância do descanso, da (im)produtividade humanizada, da autocompaixão e do cuidado necessário que expressamos a nós mesmos quando pausamos, respiramos, seguimos, validando tudo que já somos/ fazemos no aqui e agora.

Que a gente se permita o descanso, que a gente se movimente e até mude de ideia quantas vezes fizer sentido pra nós, mas que não façamos isso como forma de descuido, de falta de um olhar gentil para nós, e para o todo que somos.

📷: não é de hoje, mas é de um dia que descansei para não desistir, pra seguir 👣

Com carinho psicóloga Joyce Mayara Domingos.
CRP-02/22840

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