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Tecer • clínica de saúde mental Somos uma clínica de saúde mental integrada e multidisciplinar. Oferecemos atendimentos em Psiquiatria, Acupuntura, Psicologia e Nutrição.

Toda mãe sabe tecer amor nos detalhes. É no carinho, no cuidado e em cada pequeno gesto que nascem os laços mais fortes....
11/05/2025

Toda mãe sabe tecer amor nos detalhes. É no carinho, no cuidado e em cada pequeno gesto que nascem os laços mais fortes. 💖

Ser mãe é transformar fios de paciência e afeto em uma trama única, que acolhe, protege e inspira. Um amor que não se desfaz, mesmo com o passar do tempo.

Feliz dia das mães 🤍

neste post, a psicologia Millene Teixeira conversa sobre o setembro amarelo 🌻
29/09/2023

neste post, a psicologia Millene Teixeira conversa sobre o setembro amarelo 🌻

acredito que grande parte de nós já passou ou presenciou alguma situação na qual o adulto dá uma “bronca” na criança por...
20/09/2023

acredito que grande parte de nós já passou ou presenciou alguma situação na qual o adulto dá uma “bronca” na criança por ela não querer comer toda a refeição – o que vira uma verdadeira guerra. Mas será que a criança precisa realmente comer tudo o que colocamos no prato para ela?

quando nascemos, nos alimentamos de forma intuitiva, isto é, a partir dos sinais naturais que o corpo nos dá de que estamos com fome ou saciados. Um exemplo disso é a fase da amamentação, quando o bebê sabe exatamente o momento de parar de sugar o leite, e isso é o suficiente para que ele se mantenha nutrido e saudável.

à medida que vai se desenvolvendo, a criança passa a ter influência da alimentação dos responsáveis, e essas mudanças, quando vivenciadas de forma inadequada, ou seja, com imposições rígidas de quantidades, horários, composição das refeições, ameaças ou oferta de recompensas caso coma tudo, pode ser prejudicial, pois os sinais de regulação do organismo não estão sendo respeitados e, futuramente, isso pode acarretar na desregulação da sensibilidade a esses sinais, fazendo com que o indivíduo passe a se alimentar de forma disfuncional, além de gerar uma relação conflituosa da criança com a comida.

➡️ “então posso deixar meu filho comer do jeito que quiser?”

o papel dos responsáveis na alimentação é guiar a criança nessa jornada, cuidando das preparações que serão ofertadas, observando a variedade, texturas, aparência, estimulando a curiosidade, a vontade de comer e deixando que ela conheça os alimentos e descubra suas preferências. Isso pode ser feito com a inclusão da criança na rotina de compra e preparo de alimentos, com idas à feira, preparo de refeições simples e montagem de pratos criativos, além de evitar o uso de eletrônicos durante as refeições.

porém, é preciso respeitar o momento em que a criança diz estar saciada ou que não gosta de determinados alimentos, pois cada ser humano tem suas particularidades fisiológicas, bem como preferências alimentares. Caso seja percebida uma rejeição considerada incomum, é importante investigar e, se preciso for, buscar ajuda profissional.

neste post, a psicóloga  explica os fatores por trás do aumento no diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hip...
13/09/2023

neste post, a psicóloga explica os fatores por trás do aumento no diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

do que você tem medo? 😧neste post, a psicóloga  explica a importância de enfrentarmos alguns dos nossos medos.o que você...
31/05/2023

do que você tem medo? 😧

neste post, a psicóloga explica a importância de enfrentarmos alguns dos nossos medos.

o que você pensa a respeito? 💬

anteriormente, pudemos conhecer um pouco sobre as fomes física e emocional, entendendo suas diferenças.nesse contexto, a...
15/05/2023

anteriormente, pudemos conhecer um pouco sobre as fomes física e emocional, entendendo suas diferenças.

nesse contexto, a recorrência de momentos de compensação emocional com a comida influencia diretamente a nossa regulação de fome e saciedade, a quantidade de alimento que ingerimos e, consequentemente, a nossa saúde, pois além do risco de desequilíbrio nutricional e desenvolvimento de doenças crônicas, esse comportamento nos impede de buscar a ajuda correta.

aí você pode estar se perguntando: “Ok, entendi. Mas, como eu faço para reduzir ou evitar esses episódios?”.
Aqui vão algumas dicas:

1. Coma de forma atenta: preste atenção ao alimento, evitando estímulos como TV, celular, computador, música, jogos, etc

2. Coma devagar: mastigue bem os alimentos, descanse os talheres sobre a mesa entre as garfadas

3. Use os 5 sentidos ao se alimentar: sinta, ouça, cheire, observe e aprecie o sabor da comida

4. Perceba a fome e a saciedade: sinta os sinais que o corpo emite, fazendo pausas durante a refeição para avaliar se já está satisfeito (a)

5. Dê preferência à comida caseira, inclusive cozinhando

6. Evite intervalos muito longos entre as refeições

7. Pratique o autocuidado: se hidrate, pratique uma atividade física que você goste, durma o suficiente, diga não às dietas restritivas e ao terrorismo nutricional

Lembre-se: essas orientações não substituem o acompanhamento nutricional e psicológico. Conte sempre com seus profissionais de saúde para te ajudar de forma eficiente!

histórias de consultórioao longo desses mais de dez anos de atuação clínica, inúmeras histórias passam pelo consultório....
12/04/2023

histórias de consultório

ao longo desses mais de dez anos de atuação clínica, inúmeras histórias passam pelo consultório. Alguns sofrimentos enraizados em transtornos mentais, outros vinculados à incapacidade de expressar de forma adequada as emoções e outros tantos pelo “simples” fato de as pessoas acharem que precisam esconder aquilo que são efetivamente.

como neuropsicóloga, eventualmente me deparo com o medo das pessoas sobre conhecer suas “imperfeições” neurológicas. Certa vez, recebi para um processo de diagnóstico diferencial de demência uma senhora por volta dos seus quase setenta anos, que aqui chamaremos de Dona X, e sua filha, nomeada de Z: obstinada, cuidadosa e preocupada com sua mãe.

ao longo do processo, era evidente que Dona X apresentava um déficit de memória considerável, com um grau de comprometimento já bastante avançado. Mas, curiosamente, as falas sobre o afeto que a filha Z despendia para ela eram sempre presentes.

no dia da entrevista devolutiva, ao explicar para ambas os achados da avaliação, a filha chorava, por compreender a situação real, mas Dona X, mesmo sem entender muito bem a situação, estava preocupada apenas em abraçar a filha, acalentá-la e repetir quase continuadamente “Eu estou aqui, está tudo bem!”, “Eu estou aqui, vai f**ar tudo bem!”.

essa cena me chama atenção pela magnitude com que o afeto se interpõe na nossa vida, mesmo diante de um comprometimento cognitivo grave. O que pode atrapalhar o amor, o cuidado, quando ele é cultivado em solo fértil?

Dona X podia não lembrar da maior parte das histórias de sua vida, mas ela lembrava, no agora, quem era sua referência de amor e cuidado. E você, como tem vivido suas relações de amor? Está presente para elas? Pensa nisso!

Juliana Barros
psicóloga
CRP 02/15693

o ser humano está sempre em busca de obter prazer, inclusive por meio da comida. Assim, é comum ouvirmos relatos de pess...
02/03/2023

o ser humano está sempre em busca de obter prazer, inclusive por meio da comida. Assim, é comum ouvirmos relatos de pessoas que comem de forma exagerada quando estão ansiosas, estressadas, tristes, e até felizes. Esses casos são conhecidos como “comer emocional”, que nada mais é do que o ato de comer como forma de lidar com alguma emoção, sentimento ou situação

mas como identif**ar se estou com fome física ou emocional? Na verdade, são sinais bem simples, mas que demandam certa atenção

na fome física:
- percebemos que ela vai chegando aos poucos, com aquela sensação de barriga roncando, falta de concentração, irritabilidade, fraqueza
- já se passou algum tempo desde a última refeição
- não é seletiva, ou seja, não se restringe a um tipo de alimento, mas qualquer um que “mate” a fome
- não surgem sentimentos e pensamentos negativos em relação ao ato de comer
- a satisfação e a saciedade vêm logo após comer

na fome emocional:
- o surgimento é instantâneo, sem sinais fisiológicos
- não se passou muito tempo desde a última refeição
- é seletiva, existe a vontade de comer algo específico
- sentimentos e pensamentos negativos podem surgir após o ato de comer
- a comida não satisfaz nem sacia totalmente
- vagar pela cozinha, abrindo a geladeira e os armários é um sinal comum

caso perceba que se trata de fome física, se alimente de forma tranquila, atenta e sem julgamentos, até sentir saciedade

se for uma fome emocional, tente compreender o que está por trás, busque atividades que te tragam bem-estar, converse com alguém de sua confiança e tente trazer o foco para você, não para a comida

também é muito importante lembrar que o acompanhamento correto, com Nutricionista, Psicólogo e Psiquiatra é essencial para lidar com essa questão, especialmente quando ela envolve outros fatores

oi, pessoal 🙂na próxima segunda-feira, às 19:00, a  e o  vão fazer uma live sobre avaliação neuropsicológica e suas prin...
24/02/2023

oi, pessoal 🙂

na próxima segunda-feira, às 19:00, a e o vão fazer uma live sobre avaliação neuropsicológica e suas principais indicações

se você tem dúvidas a respeito, manda aqui pra gente nos comentários ou por direct 💬

esperamos vocês! ✨

será que sou bipolar?é muito comum a gente ouvir alguém dizendo que "fulano é bipolar" pra descrever uma pessoa que cada...
08/02/2023

será que sou bipolar?

é muito comum a gente ouvir alguém dizendo que "fulano é bipolar" pra descrever uma pessoa que cada hora tá de um jeito: acorda de bom humor, dali a pouco tá irritada, depois parece que nada aconteceu e assim vai.

mas o transtorno bipolar não é exatamente isso.

no transtorno bipolar, as mudanças de humor não costumam acontecer ao longo de um mesmo dia, mas sim ao longo de vários dias ou até semanas. Por exemplo, a pessoa apresenta um período em que f**a mais irritada, mais ativa, começa a fazer várias coisas ao mesmo tempo, dorme menos e se sente descansada, faz algumas coisas sem pensar, entre outros comportamentos, e tudo isso dura algum tempo.

outra diferença é que, quando uma pessoa apresenta aquela instabilidade do humor ao longo do mesmo dia, isso tá muito ligado a características da sua personalidade, da forma como a pessoa é no mundo. É como se essa instabilidade fosse algo estável, esperado, previsível ao longo do tempo. Ela também tá ligada a acontecimentos externos: por exemplo, a pessoa recebeu uma notícia ruim e f**a irritada, ou aconteceu algo de bom e a pessoa f**a bem.

no transtorno bipolar, as mudanças do humor são claramente diferentes do comportamento habitual da pessoa e não necessariamente elas são uma reação esperada a algo que aconteceu na vida da pessoa. Então ela tá agindo de uma determinada forma, e aos poucos começa a dormir menos, a se sentir mais alegre ou irritada que o habitual, a falar mais e mais rápido e até a ter ideias que não correspondem com a realidade.

você sabia dessas diferenças? Se essa informação foi importante para você, compartilha com outras pessoas que você acha que ainda não sabem.

oi, pessoal 🙂na próxima quinta-feira, às 18:30, o  e o  vão fazer uma live sobre Nutrição Comportamental e as relações e...
17/01/2023

oi, pessoal 🙂

na próxima quinta-feira, às 18:30, o e o vão fazer uma live sobre Nutrição Comportamental e as relações entre nossa alimentação e nossas emoções e comportamentos

se você tem dúvidas a respeito, manda aqui pra gente nos comentários ou por direct 💬

esperamos vocês! ✨

hoje queremos dividir com vocês um pouco do nosso espaço ✨ele foi pensado a partir dos elementos da natureza -base da Me...
14/09/2022

hoje queremos dividir com vocês um pouco do nosso espaço ✨

ele foi pensado a partir dos elementos da natureza -
base da Medicina Tradicional Chinesa e da Acupuntura,
duas das abordagens que trabalhamos na clínica

a tecer é assim um ambiente vivo e aconchegante,
para que os pacientes se sintam à vontade
mesmo em momentos delicados de suas vidas

conta pra gente, aqui nos comentários, o que você achou 😀

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