Josemir Dutra Fisioterapia

Josemir Dutra Fisioterapia Josemir Dutra Júnior

Fisioterapia Esportiva e Controle da Dor Fisioterapeuta da Medalhista Olímpica de Pentatlo Moderno Yane Marques, Londres 2012.

Josemir Dutra Junior
Fisioterapeuta
Especialista em Osteopatia e Fisioterapia Manipulativa - EBRAFIM
Especialista em Acupuntura – IBPEX
Especialista em Morfologia e Anatomia, Com Ênfase em Esnsino Superior – UFPE
Formação Internacional no Método Busquet
Formação Internacional em Core Training – Diagnístico, Tratamento e Treinamento para Estabilidade Global . – OCLUSIVO
Fundador da Souplesse – Fisioterapia Esportiva e Clinica da Dor desde 2007. Fisioterapeuta da Seleção Brasileira de Pentatlo Moderno Feminino nas Olímpiadas de Londres 2002; e olimpíadas do Rio de Janeiro 2016; Mundial em Roma-ITA 2012; Mundial em Moscou – RUS 2016; Copa do Mundo do Cairo – Egito 2016, Copa do Mundo Rio de Janeiro – BRA 2016, Copa do Mundo Roma-ITA 2016, Copa do Mundo Sarasota – EUA 2016, Open Italiano 2016, Campeonato Nacional Italiano 2016. Fisioterapeuta Intercambista no Institut national du sport, de l'expertise et de la performance (INSEP), Paris - França
Fisioterapeuta Intercambista no Centro Olímpico Americano, U.S. Olympic Training Center – Colorado Springs. Fisioterapeuta Intercambista No Centro Olímpico de Roma- Itália, Centro di Preparazione Olímpica “Giulio Onesti”. Fisioteraputa Intercambista no Bordeux Etudiants Club (BEC)
Conferencista em diversos congressos e cursos. Experiência de mais 1.400 atendimentos em fisioterapia esportiva e controle da dor.

01/12/2025

FORTALEZA, QUE TURMA!
Encerramos mais uma formação do Conceito PML - Programa Minimizador de Lesões. Essa foi a 3º turma em Fortaleza. Hoje temos profissionais certificados em todos os Estados do Brasil.

Foram 3 dias de entrega total, uma turma que prestou atenção do início ao fim, que se dedicou a cada raciocínio clínico, a cada evidência, a cada detalhe. Profissionais que entenderam, na prática, que prevenir lesões esportivas exige 80% movimento 20% maca.

Aqui é Prevenção de Lesões Esportivas Baseada em Evidências.
Aqui é transformar fisioterapia em estado da arte do movimento, para o tratamento e a prevenção das lesões esportivas.

Saio de Fortaleza com o coração cheio, impactando positivamente a vida de fisioterapeutas e fazendo novos amigos. Obrigado pela confiança, pela energia e pela vontade de elevar o nível da fisioterapia esportiva no Brasil.

Acredite no Processo!

09/11/2025

Só ganhou pq apelou!!

A Fisioterapia Pode Estar Perdendo Mais do que Ganhando.Na Dermatofuncional eu tenho conhecimento para opinar, mas na Tr...
08/10/2025

A Fisioterapia Pode Estar Perdendo Mais do que Ganhando.

Na Dermatofuncional eu tenho conhecimento para opinar, mas na Traumato ortopedia e tratamento da dor o desfecho é notório.

Quem mais vai perder com isso?
Talvez o fisioterapeuta e o paciente.

O paciente vai perder um suporte multidisciplinar (fisioterapeuta - médico) onde os médicos dentro das suas especialidades conseguem manejar muito bem tanto o tratamento como as possíveis complicações causadas pelos riscos dos procedimentos, e ainda, esse paciente vai perder aquele fisioterapeuta que atua no estado da arte do sistema de movimento.

O fisioterapeuta está com a faca e queijo na mão, domina o principal tratamento na área da dor musculoesquelética.
Pense comigo:
Os tratamentos de primeira linha para osteoartrose de joelho, dor lombar crônica, tendinopatias, lesões musculares e várias outras condições musculoesqueléticas são, hoje, as intervenções que a fisioterapia domina, exercício terapêutico, educação, movimento, terapia manual, agentes eletrofísicos e abordagem biopsicossocial da dor.

Mas se perdermos espaço, identidade e protagonismo, essas mesmas terapias podem se tornar de segunda prioridade, substituídas por condutas menos efetivas, porém mais rentáveis para o sistema.

A consequência?
Um retrocesso clínico disfarçado de avanço de mercado.

Se a fisioterapia abrir mão de sua essência o movimento como base da reabilitação a saúde vai perder junto.

Porque o que está em jogo não é apenas território profissional, é a defesa da melhor evidência científica e um modelo centrado no paciente.

O fisioterapeuta não pode ser coadjuvante em uma área onde a ciência o colocou como protagonista.

Hoje o sentimento é de gratidão e inspiração!Tive a honra de participar do 8º  – Congresso Internacional de Fisioterapia...
04/10/2025

Hoje o sentimento é de gratidão e inspiração!
Tive a honra de participar do 8º – Congresso Internacional de Fisioterapia em Coluna Vertebral, ministrando o workshop sobre prescrição de exercícios para pacientes com dor lombar.

Foi uma experiência única: uma sala repleta de fisioterapeutas com décadas de experiência, alguns com mais de 25 anos de carreira, e a maioria com cerca de 10 anos de atuação. Ainda assim, o que mais me marcou foi a vontade de aprender, todos atentos a cada detalhe, com o brilho nos olhos de quem está no primeiro dia de aula na faculdade.

Essa energia me lembrou por que escolhi ensinar: porque a fisioterapia é movimento e ciência, mas o principal objetivo é impactar positivamente todos os pacientes que esses profissionais de altíssimo nível vão atender nas clínicas e consultórios.

Agradeço a cada profissional que compartilhou esse momento comigo e ao congresso pelo convite e pela confiança.

Tema do workshop: Prescrição de Exercícios para Pacientes com Dor Lombar
“Acredite no processo. 80% movimento, 20% maca.”

🎾 Quando falamos em prevenção de lesões no tênis, precisamos entender uma coisa: na maioria das vezes as lesões não acon...
08/09/2025

🎾 Quando falamos em prevenção de lesões no tênis, precisamos entender uma coisa: na maioria das vezes as lesões não acontecem por acaso. Elas são resultado de uma combinação entre fatores que aumentam o risco, fatores que reduzem o risco e outros que estão fora do nosso controle.

🔴 Fatores que aumentam:
A lesão prévia é o maior preditor de novas lesões. Se o tenista volta a jogar sem resolver déficits residuais, a chance de recidiva cresce muito.
O excesso de carga: Quando o atleta impõe mais carga de treino e jogos do que ele tem capacidade de suportar.
O sono ruim prejudica coordenação, tomada de decisão e tempo de reação.
A deficiência energética minam a performance e aumentam microtraumas.
Os desequilíbrios musculares (rotadores internos do ombro muito mais fortes do que os externos, estabilizadores escapulares fracos, flexores de joelho fracos) e a mecânica ruim (erros no saque e footwork) geram compensações perigosas.
O aquecimento inadequado é o convite perfeito para uma lesão.

🟢 Fatores que reduzem:
Executar um programa de exercícios preventivos de 2 a 3 vezes por semana.
O treinamento específico de tênis prepara o corpo para os gestos técnicos reais do jogo.
A boa gestão de carga distribui treinos e competições de forma planejada.

Inserções tendíneas fortes e consciência tática (saber quando acelerar e quando poupar) protegem o atleta.
O bem-estar mental e a autorregulação (como mindfulness) ajudam a reduzir erros que levam ao risco.

🔵 Fatores incontroláveis:
• Idade: jovens em maturação e veteranos têm vulnerabilidades diferentes.
• Adversário: contato acidental ou intenção agressiva não estão no nosso controle.
• Sorte: sim, ela também existe no esporte.

Não conseguimos zerar o risco, mas podemos modular o cenário: diminuir os fatores negativos, aumentar os positivos e respeitar o que não podemos controlar.

Quer utilizar o estado da arte do movimento na prevenção e tratamento das lesões esportivas?
Venha fazer parte do Conceito PML!

80% movimento, 20% maca
Acredite sempre no Processo!

Final de semana de muito aprendizado e evolução!Tive a oportunidade de mergulhar ainda mais fundo no universo dos Agente...
20/07/2025

Final de semana de muito aprendizado e evolução!
Tive a oportunidade de mergulhar ainda mais fundo no universo dos Agentes Eletrofísicos aplicados à Reabilitação Musculoesquelética, preenchendo lacunas importantes na prática clínica.

Gratidão ao professor pela didática impecável e por compartilhar tanto conhecimento de forma clara, prática e baseada em evidências.
Seguimos firmes, sempre em busca da melhor versão.

Obrigado e pela excelente organização.

Acredite no Processo.

SE LIGA! Há pontos que precisamos levar em consideração: Quer receber o artigo? Comenta no post1. Falta de descrição det...
02/07/2025

SE LIGA! Há pontos que precisamos levar em consideração:
Quer receber o artigo? Comenta no post

1. Falta de descrição detalhada da amostra
Quantos atletas? De que esporte? Quantidade de sessões? Contextos?

2. Não foram comparados modelos preditivos com variáveis clínicas conhecidas, como histórico de lesão ou carga de treino, o que dificulta avaliar se a IA realmente adicionou algo novo.

3. Risco de overfitting
• Modelos com acurácia muito alta podem ter “decorado” o padrão dos dados de treino. Isso é um risco real em IA aplicada a dados fisiológicos complexos.

4. Não testado em ambiente real
• Apesar de uma aplicação prática ter sido descrita (com feedback aos atletas e redução de lesões), não houve um ensaio controlado aleatorizado ou um controle rigoroso para confirmar que a redução veio da IA, e não de outros fatores.

🧠 Como interpretar de forma prática

O modelo mostrou que é possível extrair sinais de risco de lesão a partir de sensores (como EMG, frequência cardíaca e IMUs), e que a IA pode classificar atletas em risco com bom desempenho estatístico.

Mas 94% de acurácia deve ser vista com ceticismo clínico, especialmente se não houver:
• Validação em novos grupos de atletas
• Comparação com predições humanas ou baseadas em te**es clínicos
• Te**es prospectivos controlados

1. Pontos Fortes

✅ Multimodalidade dos dados:
• Utilizou diferentes sensores (frequência cardíaca, EMG, IMUs, acelerômetros)
• Permite um modelo mais robusto e adaptável a diferentes esportes

✅ Processamento com Machine Learning:
• Divisão entre treino e validação
• Uso de métricas relevantes (acurácia, precisão, recall…)
• Avaliação do modelo por importância de variáveis

✅ Geração de insights aplicáveis que eu achei interessante:
• Classificou atletas em baixo, médio ou alto risco
• Enviou recomendações personalizadas para recuperação e carga

Quer utilizar o estado da arte do movimento na prevenção e tratamento das lesões esportivas? Venha fazer parte do

Quer receber esse artigo? Comenta aqui no post! 🔍 Quais métricas dos saltos posso realmente confiar para monitorar meus ...
30/06/2025

Quer receber esse artigo? Comenta aqui no post!
🔍 Quais métricas dos saltos posso realmente confiar para monitorar meus atletas?

Esse estudo foi atrás da resposta. E traz dados valiosos para quem trabalha com futebol de base, performance e reabilitação.

🎯 Objetivo
A ideia foi simples e direta: testar a confiabilidade das métricas do salto com contra-movimento (CMJ) e do salto de rebote (CMRJ), focando nas variáveis de força-tempo — aquelas que ajudam a entender a real função neuromuscular durante a temporada.

🧠 Por que isso importa?
Porque o CMJ é usado no mundo todo pra monitorar fadiga, prontidão e desempenho.
Mas usar a ferramenta errada pode gerar falsas interpretações.
Esse estudo mostra quais métricas são realmente confiáveis para tomada de decisão baseada em evidência.

👨‍🔬 Como foi feito?
43 jogadores de futebol de base (média 17,9 anos) de clubes da English Football League fizeram duas sessões de teste com 7 dias de intervalo.
Foram realizados 3 CMJs e 3 CMRJs por sessão, numa plataforma de força de 1000 Hz.
As métricas foram avaliadas por:
• ICC (bom se ≥ 0.75)
• CV (aceitável se ≤ 10%)

📊 Resultados
🔹 CMJ:
15 de 25 métricas apresentaram confiabilidade adequada.
Entre as mais robustas:
• Tempo de voo
• Altura do salto
• Força concêntrica média
• Tempo até o pico de força

🔹 CMRJ:
Só 5 de 19 métricas passaram nos critérios.
Execução mais difícil e alta variabilidade tornam o teste menos confiável — apesar de ainda ser útil em alguns contextos.

🩺 Na prática clínica
CMJ é um teste rápido, prático e confiável.
Com ele, fisioterapeutas e preparadores podem acompanhar com precisão o impacto da carga na função neuromuscular.
CMRJ pode ser utilizado, mas com cautela e apenas com métricas bem estabelecidas.

📌 Fonte: Badby et al., 2025 – International Journal of Strength and Conditioning

🔥 Quer aplicar o que há de mais atual em evidência científica no seu dia a dia?

👣 Quer utilizar o estado da arte do movimento na prevenção e tratamento das lesões esportivas?
Venha fazer parte do Conceito PML!

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💡 Acredite no Processo.

🔎 Você ainda associa lesão de isquiotibiais apenas a corrida de alta velocidade?Um estudo recente analisou 57 lesões REA...
13/06/2025

🔎 Você ainda associa lesão de isquiotibiais apenas a corrida de alta velocidade?
Um estudo recente analisou 57 lesões REAIS no futebol feminino de elite, utilizando vídeos de competições nacionais e internacionais ao longo de sete temporadas. E o que foi encontrado reforça o que a ciência já vinha sinalizando: as HSIs são multifatoriais, complexas e contextuais.

➡️ Metade das lesões ocorreram em contextos que exigem muito mais do que sprint: desaceleração, chutes em extensão, duelos com contato indireto e tomadas de decisão sob fadiga.
➡️ A maioria foi sem contato direto, mas com alta exigência excêntrica nos isquiotibiais, principalmente em momentos de desaceleração e instabilidade.
➡️ O tronco inclinado, o quadril em flexão e o joelho estendido formam uma combinação de alto risco, especialmente quando a atleta precisa controlar a bola, o corpo e o adversário ao mesmo tempo.

💡 O que isso muda na prática clínica?
Treinos preventivos não podem se restringir à velocidade. Eles devem incluir perturbações, tarefas complexas e simulações de jogo com carga cognitiva. E mais: precisam ser planejados considerando a fase da temporada e a carga acumulada.

📣 Se você quer aplicar o estado da arte do movimento na sua prática, vem com a gente no Conceito PML.

A jornada da recuperação não é linear. E tudo bem.Quantas vezes já vimos nossos atletas frustrados porque, após algumas ...
06/06/2025

A jornada da recuperação não é linear. E tudo bem.

Quantas vezes já vimos nossos atletas frustrados porque, após algumas semanas de boa evolução, de repente surge uma “travada” no progresso?

Eles esperam uma curva de melhora constante.
Mas a realidade é outra: a jornada tem altos e baixos, dias de avanço e momentos de regressão.

👉 O que diferencia um processo bem-sucedido não é eliminar as dificuldades — é saber como enfrentá-las.

É aqui que entra a força da comunicação do fisioterapeuta.
Saber preparar o atleta mentalmente para essa jornada é tão importante quanto o protocolo físico.

No Conceito PML, trabalhamos com nossos alunos exatamente isso:
✅ Como construir expectativas realistas com o atleta
✅ Como ajudar o atleta a enxergar progresso mesmo em fases difíceis
✅ Como fortalecer a antifragilidade emocional durante a reabilitação
✅ E como utilizar o estado da arte do movimento para otimizar performance — não apenas “voltar ao que era antes”.

💬 O corpo não caminha sem a mente.
Nosso papel vai muito além da maca e dos exercícios.

Se você quer aprofundar essa abordagem em sua prática clínica — e ajudar seus atletas a atravessar a montanha da recuperação com mais segurança e consciência — vem com a gente no Conceito PML!

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🟡 A redução da ADM do quadril é um fator de risco para dor na virilha em atletas?🔎 Evidência forte publicada na BJSM (20...
04/06/2025

🟡 A redução da ADM do quadril é um fator de risco para dor na virilha em atletas?
🔎 Evidência forte publicada na BJSM (2017) — Revisão Sistemática de Tak et al.

👉 A dor na virilha é um desafio comum em esportes com movimentos explosivos, mudanças de direção, chutes repetitivos e contato corporal — como futebol, hóquei, rúgbi e artes marciais.
👉 Sua etiologia é multifatorial, e a limitação da mobilidade do quadril tem sido investigada como um possível fator de risco.

📚 A revisão sistemática analisou 11 estudos (7 prospectivos e 4 caso-controle) e concluiu que:

✅ Existe forte evidência de que uma ADM total de rotação do quadril < 85° (rotação interna + externa, com quadril e joelho a 90°) está associada ao maior risco de desenvolvimento de dor na virilha em atletas.

🚫 Por outro lado, rotação interna isolada, abdução e extensão do quadril não apresentaram associação consistente com o risco de dor na virilha.

⚠️ Importante: embora o fator de risco seja consistente, as diferenças de ADM entre grupos com e sem dor foram pequenas, e as medidas de ADM possuem baixa precisão — portanto, não se deve utilizar a avaliação isolada da ADM para triagem de risco.

🎯 Aplicações clínicas:
✔️ A avaliação da ADM total de rotação pode ser um componente útil em programas de prevenção e triagem pré-temporada.
✔️ Valores < 85° devem chamar a atenção do fisioterapeuta, que pode incluir estratégias para otimizar a mobilidade do quadril.
✔️ Contudo, é fundamental lembrar que a prevenção deve considerar também força, controle motor, técnica, carga de treino e história de lesões.

💡 Dica para o Fisio:
“Se eu fosse fisioterapeuta eu monitoraria a ADM total de rotação na pré-temporada e, quando encontrasse valores reduzidos, combinaria com estratégias de mobilidade e controle motor para o quadril no plano preventivo.”

Quer receber o artigo na íntegra? Comenta no post!

Venha fazer parte do Conceito PML com quem mais ministrou cursos sobre prevenção de lesões esportivas no Brasil!!!

O ETAP, conhecido popularmente como “pontada lateral” (ou “stitch” em inglês), é uma dor abdominal transitória associada...
16/04/2025

O ETAP, conhecido popularmente como “pontada lateral” (ou “stitch” em inglês), é uma dor abdominal transitória associada ao exercício físico, comum principalmente em esportes com movimentos repetitivos do tronco em extensão, como corrida e equitação. Apesar de sua alta prevalência, sua etiologia ainda não é totalmente compreendida.

Causa: Irritação do peritônio parietal (hipótese mais aceita)
• Dor bem localizada e aguda, exacerbada pelo movimento.

• Pode ser causada por aumento de fricção entre o peritônio parietal e visceral, especialmente em estado pós-prandial e com alterações na lubrificação da cavidade peritoneal.

Uma paciente com ETAP foi submetida a 12 sessões de fisioterapia focadas em exercícios de estabilização escapular e do core.

Resultados após 6 semanas:
• Dor de 7-8/10 caiu para 0-3/10 (NPRS)
• DASH: de 62% para 16%
• NDI: de 78% para 10%
E o mais importante: os sintomas desapareceram!

Essa abordagem nos mostra que a fisioterapia pode ser uma solução ativa, funcional e eficaz para casos de ETAP, indo além das recomendações tradicionais.

Acredite no Processo.
80% movimento, 20% maca.
Quer utilizar o estado da arte do movimento na prevenção e tratamento das lesões esportivas?
Venha fazer parte do Conceito PM

Enriquez, Carla S., et al. “Targeted Scapular and Core Stabilization Exercises for Exercise-Induced Transient Abdominal Pain (ETAP): A Case Report.” JOSPT Cases 2.1 (2022)

Endereço

Rua Joaquim Nabuco, 747, Sala 115, Graças
Recife, PE
52011000

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