Clínica Paula Albuquerque

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O Brasil mantém atenção constante sobre os índices de infecção por HIV, apesar dos progressos significativos nas últimas...
01/12/2025

O Brasil mantém atenção constante sobre os índices de infecção por HIV, apesar dos progressos significativos nas últimas décadas, tanto na prevenção quanto na terapia antirretroviral. Hoje, a prevenção primária deve ser baseada no uso consistente de métodos de barreira. Para pessoas com dificuldade de adesão a esses métodos ou com maior risco de exposição, contam com a PrEP, que é a profilaxia pré-exposição realizada com o uso de antirretrovirais antes da exposição à relação sexual.

Sobre a evolução dos tratamentos, a terapia antirretroviral se transformou profundamente. Os esquemas atuais, como tenofovir, lamivudina e dolutegravir, são eficazes, com baixa ocorrência de efeitos adversos e geralmente administrados em apenas dois comprimidos ao dia. Isso melhorou de forma extraordinária a qualidade e a expectativa de vida das pessoas vivendo com HIV.

O diagnóstico precoce e a introdução imediata da medicação são decisivos para impedir a progressão da doença e manter a saúde dos pacientes. O HIV, quando tratado, torna-se uma condição crônica manejável. O tratamento reduziu drasticamente as complicações cardiovasculares, hepáticas e imunológicas, além de contribuir de forma importante para a queda da transmissão vertical.

A importância da informação, da testagem regular e da redução do estigma que ainda envolve as infecções sexualmente transmissíveis. Enquanto a sífilis ainda apresenta desafios importantes e não registrou avanços significativos na redução da transmissão vertical, o cenário do HIV é bastante diferente. No caso do HIV, houve um progresso expressivo na prevenção da infecção em crianças, evitando que recém-nascidos desenvolvam a doença, condição que pode ser especialmente grave no período neonatal e pediátrico. Sem dúvida, o diagnóstico precoce associado ao início imediato do tratamento transformou radicalmente o curso da infecção pelo HIV, garantindo melhor qualidade de vida às pessoas que convivem com o vírus.

Fonte: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/2286-hiv-aids-especialista-da-febrasgo-comenta-avancos-na-prevencao-e-no-tratamento

✨ Hoje, no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27/11), reforçamos a importância do cuidado contínuo com a saúde da mulher...
27/11/2025

✨ Hoje, no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27/11), reforçamos a importância do cuidado contínuo com a saúde da mulher.
Os cânceres ginecológicos — como o de colo do útero, ovário, endométrio, vulva e vagina — ainda representam um grande desafio, mas a informação e a prevenção salvam vidas. 💗🎗️

O câncer de colo do útero é um dos mais preveníveis — e mesmo assim, mais de 660 mil mulheres são diagnosticadas por ano no mundo.

O câncer de ovário, silencioso e muitas vezes sem sintomas iniciais, registrou mais de 300 mil novos casos nos últimos anos.

Já o câncer de endométrio cresce especialmente após os 50 anos e é hoje um dos tumores ginecológicos mais frequentes.

💞 Acreditamos no poder da prevenção, do acolhimento e do diagnóstico precoce. Cuidar da saúde ginecológica é um ato de amor consigo mesma.

✨ Faça seus exames em dia. Converse com quem você ama. Prevenção é gesto de vida.

🎗️💗

O parto prematuro, definido como o nascimento que ocorre antes das 37 semanas de gestação, é um tema de extrema importân...
26/11/2025

O parto prematuro, definido como o nascimento que ocorre antes das 37 semanas de gestação, é um tema de extrema importância para a saúde materna e infantil. Compreender as causas, os riscos e as formas de prevenção é essencial para reduzir complicações e garantir o bem-estar da mãe e do bebê.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, entre 300 mil e 340 mil bebês nascem prematuros no Brasil a cada ano, o que representa cerca de 11% de todos os partos realizados no país. Esses números evidenciam a relevância do tema e reforçam a importância de medidas preventivas, acompanhamento pré-natal adequado e atenção especializada para reduzir os riscos associados à prematuridade.

Entre as principais causas do parto prematuro estão fatores relacionados à saúde da gestante, ao bebê e às condições da gestação. O histórico de parto prematuro anterior, a gravidez múltipla, as infecções urinárias ou genitais, a hipertensão, o diabetes, a ruptura precoce da bolsa, o tabagismo, o uso de drogas ilícitas e o baixo ganho de peso, geralmente, estão associados às causas. Aspectos sociais, como intervalos curtos entre gestações e o acesso limitado ao pré-natal, também contribuem para o aumento do risco.

Os sinais de alerta incluem contrações regulares antes das 37 semanas, dor ou pressão pélvica, perda de líquido pela vagina, sangramento e diminuição dos movimentos do bebê. Nesses casos, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente. Durante o pré-natal, a avaliação do comprimento do colo do útero por ultrassonografia entre 18 e 24 semanas é uma ferramenta importante para identificar risco de prematuridade e permitir intervenções precoces.

A prevenção do parto prematuro envolve tanto cuidados médicos quanto hábitos saudáveis. Iniciar o pré-natal precocemente, não fumar, evitar álcool, manter alimentação equilibrada, controlar peso, praticar atividades leves e reduzir o estresse são atitudes essenciais. O acompanhamento regular com ginecologista ou obstetra é o melhor aliado para garantir a segurança da mãe e do bebê, permitindo uma gestação mais segura e saudável.

Fonte: FEBRASGO

Estudo mostra que a mortalidade materna foi quase duas vezes maior entre mulheres pretas ao longo de mais de uma década,...
24/11/2025

Estudo mostra que a mortalidade materna foi quase duas vezes maior entre mulheres pretas ao longo de mais de uma década, em todas as regiões do país, em todas as faixas etárias e por todas as causas.

As maiores taxas de morte no ciclo gravídico-puerperal entre mulheres negras não se relacionam a fatores genéticos ou biológicos. Condições clínicas de maior gravidade, demoras na obtenção do cuidado e atendimento pouco qualificado podem estar envolvidos — possivelmente pela presença do racismo estrutural na rotina dos serviços de saúde. Esse racismo, acrescenta, interfere na qualidade do atendimento às gestantes negras desde o acesso ao serviço — por distância geográfica, custos, horários incompatíveis com o trabalho, falta de rede de apoio para cuidar de si — até o receio de um atendimento desrespeitoso.

Quando rompida a barreira do acesso, pode haver outra barreira: a baixa valorização das queixas pelos profissionais de saúde. O resultado são consultas mais rápidas, menos acolhedoras e com menos explicações, o que impacta diretamente o cuidado. Isso é relatado em outro estudo qualitativo, que entrevistou mulheres negras após o parto e mostrou, entre outras questões, o sentimento de não serem ouvidas e de não estarem adequadamente informadas sobre os procedimentos pelos quais iriam passar.

Oferecer cuidado “humanizado e equitativo” significa adotar um “cuidado centrado na pessoa”: uma abordagem que coloca a pessoa assistida — suas necessidades, preferências e valores — no centro das decisões clínicas e do planejamento do cuidado, assegurando respeito, dignidade, protagonismo, informação qualificada e empatia. Isso vale para todas as pessoas gestantes e puérperas, mas é particularmente essencial para aquelas em situação de vulnerabilidade, seja pela cor da pele ou por outras condições.

Para superar o racismo estrutural na saúde, a especialista destaca que é preciso ir além da conscientização individual. É necessária uma transformação fundamentada em educação crítica e antirracista, tanto na graduação médica quanto na educação profissional continuada.

Fonte: FEBRASGO

Na menopausa, a queda do estrogênio — hormônio com ação protetora sobre a sensibilidade à insulina em músculos e fígado ...
14/11/2025

Na menopausa, a queda do estrogênio — hormônio com ação protetora sobre a sensibilidade à insulina em músculos e fígado — favorece a resistência insulínica, acúmulo de gordura visceral e piora do controle glicêmico. Além disso, fatores associados à idade, como redução de massa magra e da atividade física, ganho de peso progressivo, inflamação crônica de baixo grau e uso mais frequente de alguns medicamentos também podem agravar a resistência à insulina.

Após a menopausa, o corpo feminino tende a acumular gordura abdominal, o que pode aumentar o risco de síndrome metabólica: pressão arterial elevada, glicemia alterada, triglicerídeos altos, HDL-colesterol reduzido. Mulheres na pós-menopausa têm maior probabilidade de apresentar esse conjunto e, por consequência, maior risco de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares (como infarto e AVC).

Entre outros fatores que contribuem para o surgimento de diabetes na mulher menopausada estão o sono de má qualidade — comum nessa fase e associado a maior fome e preferência por alimentos calóricos —, o estresse crônico e a sobrecarga emocional, que favorecem hábitos alimentares irregulares e elevam a glicose, o histórico familiar e a predisposição genética, além do envelhecimento, um fator de risco independente para o diabetes tipo 2.

Na fase de transição menopausal (geralmente após os 40 anos), a recomendação das especialistas é: Avaliar a glicemia precocemente para identificar pré-diabetes. Implementar mudanças de estilo de vida: alimentação menos calórica, menos ultraprocessados e açúcares, atividade física regular e higiene do sono. Considerar apoio medicamentoso quando indicado, para evitar a progressão de pré-diabetes para diabetes.

O diabetes mal controlado pode impactar a saúde ginecológica. A hiperglicemia crônica afeta o sistema reprodutivo e urinário, podendo causar infecções genitais e urinárias de repetição, como candidíase, pela maior disponibilidade de glicose para microrganismos. Além disso, na menopausa há mais disfunção sexual, associando-se redução da lubrificação e dor nas relações sexuais.

Fonte: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/2267-diabetes-pode-impactar-saude-ginecologica

A menopausa marca uma fase de profundas mudanças no corpo da mulher, sendo a saúde óssea uma das áreas mais afetadas. A ...
07/11/2025

A menopausa marca uma fase de profundas mudanças no corpo da mulher, sendo a saúde óssea uma das áreas mais afetadas. A queda na produção de estrogênio aumenta a perda de massa óssea e eleva significativamente o risco de osteoporose.

A prevenção deve começar cedo, mas a atenção deve der redobrada no climatério. A saúde óssea precisa ser construída ao longo de toda a vida, com hábitos saudáveis e atenção aos fatores de risco. No entanto, na menopausa, quando há a parada de produção do estrogênio, a proteção natural do osso é reduzida. A partir desse momento, a mulher começa a perder massa óssea de forma acelerada, aumentando a fragilidade e, consequentemente, o risco de fraturas, que podem ocorrer em situações de baixo impacto ou até espontaneamente. É fundamental o papel do ginecologista na prevenção da doença.

Um dos tratamentos indicados para mulheres saudáveis, com menos de 60 anos, é a terapia hormonal. A terapia hormonal é eficaz em interromper a perda óssea e prevenir fraturas, além de trazer outros benefícios importantes para a saúde da mulher. Porém, no Brasil, apenas 20% das mulheres no climatério recebem prescrição médica adequada. Muitas recorrem a fitoterápicos ou antidepressivos, que podem aliviar ondas de calor, mas não protegem os ossos, o coração ou a saúde íntima.

Apesar da gravidade da doença, menos de 20% dos pacientes recebem diagnóstico, e menos de 30% dos que sofrem uma fratura iniciam o tratamento adequado e menos de 50% aderem ao tratamento, ressaltando que uma fratura prévia aumenta substancialmente o risco de novos episódios.

A osteoporose é uma verdadeira epidemia silenciosa do século. Precisamos conscientizar as mulheres, especialmente as que estão na menopausa e as que tem fatores de risco, sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento correto. Cuidar da saúde óssea é investir em qualidade de vida e longevidade com dignidade, autonomia e independência.

Fonte: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/2241-mulheres-no-climaterio-ainda-tem-baixa-atencao-medica-a-osteoporose-revela-especialista-da-febrasgo

💙 Em novembro, somos todos azul! 💙Cuidar da saúde também é um ato de amor. 🩺✨O Novembro Azul é um lembrete importante pa...
03/11/2025

💙 Em novembro, somos todos azul! 💙
Cuidar da saúde também é um ato de amor. 🩺✨
O Novembro Azul é um lembrete importante para todos os homens:
prevenir é o melhor caminho para viver mais e melhor.

O diagnóstico precoce salva vidas — e incentivar esse cuidado é um gesto de quem ama. 💙
Aproveite este mês para lembrar, apoiar e cuidar de quem é importante pra você. 💪👨

💙

✨ 30 de Outubro — Dia do Ginecologista ✨Hoje o coração transborda de emoção e gratidão! 💖Pra mim, celebrar este dia tão ...
30/10/2025

✨ 30 de Outubro — Dia do Ginecologista ✨

Hoje o coração transborda de emoção e gratidão! 💖
Pra mim, celebrar este dia tão especial ao lado da minha filha — que segue com amor e dedicação meus passos na Ginecologia — é viver o verdadeiro sentido da profissão: cuidar com o coração. 💕

Que cada exame, cada gesto de acolhimento e cada vida cuidada continuem sendo reflexo da paixão por essa missão tão linda — a saúde da mulher. 🌷

Nossos parabéns e homenagem a todos os ginecologistas! 🩺

Antes de falar de reposição hormonal sistêmica (via oral ou por adesivos), é importante reforçar que não há contraindica...
24/10/2025

Antes de falar de reposição hormonal sistêmica (via oral ou por adesivos), é importante reforçar que não há contraindicação para o uso de estrógeno em creme vaginal. Pela via vaginal, a absorção do hormônio é muito pequena e o benefício para a saúde geniturinária é significativo. A maioria dos médicos já prescreve de rotina. Ainda que cerca de 40% das mulheres com câncer ginecológico estão na pré-menopausa ou perimenopausa.

Em relação à reposição hormonal sistêmica, apesar do medo de pacientes e profissionais de saúde, a maioria das mulheres sobreviventes de câncer ginecológico não tem contraindicação. Menopausa em sobreviventes de câncer ginecológico, desde que não haja contraindicações, a terapia hormonal sistêmica pode ser recomendada a mulheres com menos de 45 anos com menopausa induzida.

O tratamento deve ser personalizado, considerando a idade, o tipo de câncer, o tempo de diagnóstico, a qualidade de vida, a presença de outras doenças, fatores de risco para doenças crônicas e sempre priorizando a preferência da paciente.

A reposição com estrógeno pode ser indicada para a maior parte das mulheres com câncer de endométrio em estágios iniciais. Não há evidências de segurança em casos de câncer de endométrio avançado, de alto grau ou sarcomas.

No câncer de ovário, a terapia estrogênica é benéfica, exceto em casos raros como carcinoma seroso de baixo grau, carcinoma endometrioide e tumor de células da granulosa, onde as evidências ainda são insuficientes. Já para sobreviventes de carcinoma escamoso de colo do útero, não existe contraindicação para reposição hormonal. Quando o útero está presente, o estrógeno deve ser associado à progesterona, mesmo após quimiorradiação.

Os sintomas e os efeitos deletérios da menopausa induzida ou normal, precoce ou não, sejam negligenciados em todas as mulheres sobreviventes de câncer. A vida após o câncer pode e deve ser aproveitada em todos os seus aspectos, desde uma boa saúde mental, óssea, cardiovascular e sexual. Por outro lado, o medo infundado do aumento de recidiva leva muitos médicos e muitas mulheres a não considerar a reposição hormonal. Esse paradigma pode ser revertido.

Fonte: FEBRASGO

Endereço

Rua Vigário Barreto, N° 43, Aflitos
Recife, PE
52020140

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