27/10/2025
🎗️ Sustentar o que sentimos, ter clareza nas emoções e acolher os sentimentos pelo nome... Na teoria da , isso soa tão simples e bonito, quase intuitivo. Mas, na prática, é um mergulho profundo que nos tira o fôlego.
Olhar de frente para as nossas é como embarcar em uma jornada de autodescoberta, onde a vontade de parar às vezes bate à porta.
Afinal, por que e como sentimos? Quem somos nós nesse universo de sensações? E, mais importante, é seguro nos permitirmos sentir?
E o olhar do outro? O que ele percebe quando nos mostramos? Será que inspira decepção (em nós ou neles) ou orgulho?
Estar consciente do que se passa em nosso mundo interior é um convite gentil à , pois encontrar emoções profundas é como se despir diante de um espelho que reflete partes de nós que a sociedade nem sempre aplaude: carência, solidão, medo, dor, frustração, raiva...
Mas, depois de ver, não há como voltar atrás. E é aí que o verdadeiro trabalho - e a beleza da - começam.
Assumir a responsabilidade pela ou pelo carinho com o que sentimos é um movimento em uma nova direção. Quase sempre, essa direção aponta para dentro, mas com reflexos em nosso entorno.
Essa jornada pode trazer consigo uma nova perspectiva para um relacionamento, o fim de uma parceria de negócios, uma troca de emprego ou cidade, o ajuste de algumas amizades, ou até uma pausa necessária.
E, principalmente, pode te fazer com um novo olhar. Pode te presentear com uma empatia inédita pelas emoções de quem está ao seu redor.
Que bom que há essa possibilidade!
Dra Adriana Zenaide Figueira CRM/PE 18542
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