Consultório Dr. Georges Almeida

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(Semaglutida, Tirzepatida, Liraglutida)Os injetáveis para emagrecimento são eficazes no controle do peso e da fome, mas ...
07/12/2025

(Semaglutida, Tirzepatida, Liraglutida)
Os injetáveis para emagrecimento são eficazes no controle do peso e da fome, mas exigem acompanhamento médico, ajustes nutricionais e atenção à massa muscular.

PRINCIPAIS EFEITOS COLATERAIS

• Náusea, enjoo e refluxo
➤ Muito comuns nas primeiras semanas.
✅ Condução:
• Comer devagar, em menor volume e mastigar bem.
• Evitar líquidos junto das refeições.
• Priorizar alimentos leves e pouco gordurosos.
• Se necessário, usar antiemético por curto período.

• Constipação intestinal
➤ Redução da motilidade intestinal.
✅ Condução:
• Aumentar ingestão de fibras e água.
• Caminhar diariamente.
• Suplementos úteis: magnésio, probióticos, psyllium.

• Diarreia ou gases
➤ Adaptação do trato gastrointestinal.
✅ Condução:
• Ajustar fibras e reduzir lactose/ultraprocessados.
• Reposição de eletrólitos se houver perdas.
• Fraqueza, fadiga ou tontura

➤ Pode ocorrer por redução rápida de ingestão calórica ou de massa magra.
✅ Condução:
• Reforçar proteína de alta qualidade em todas as refeições.
• Manter exercícios resistidos (musculação).
• Garantir hidratação e reposição de eletrólitos (sódio, magnésio, potássio).
• Avaliar ajuste do déficit calórico.

• Perda de massa muscular
➤ Pode acontecer com emagrecimento acelerado ou dieta inadequada.
✅ Condução:
• Aumentar ingestão proteica (1,6–2,2 g/kg/dia).
• Associar treino de força + estímulo anabólico adequado.
• Suplementos úteis: whey protein, creatina, vitamina D, ômega-3, colágeno hidrolisado.

Queda de cabelo
➤ Consequência de déficit nutricional ou da perda de massa magra.
✅ Condução:
• Suplementar zinco, ferro, biotina, colágeno, proteína.
• Avaliar exames e corrigir deficiências.

• Acompanhamento médico e nutricional contínuo.
• Introdução lenta das doses.
• Monitoramento de composição corporal (InBody, bioimpedância ou DXA).
• Foco em emagrecimento com preservação muscular.
• Sono, hidratação e treino de força são indispensáveis.

As canetas emagrecedoras são ferramentas poderosas — mas o objetivo deve ser perder gordura, não músculo.
Com ajuste de dieta, treino e suplementação correta, o resultado é saúde, estética e performance.

Novos dados do estudo SURPASS‑CVOT (análise pós-hoc) indicam que, em pacientes com diabetes tipo 2 e DRC de risco elevad...
06/12/2025

Novos dados do estudo SURPASS‑CVOT (análise pós-hoc) indicam que, em pacientes com diabetes tipo 2 e DRC de risco elevado, tirzepatida reduziu:
• A progressão para macroalbuminúria, redução de eGFR ≥ 50%, doença renal terminal ou morte relacionada ao rim — taxa de 16,7% vs 23,0% com dulaglutida (HR 0,67; P = 0,002).
• A queda média de eGFR foi menor com tirzepatida (-4,4 mL/min/1,73 m²) comparado com dulaglutida (-7,5 mL/min/1,73 m²).
• Redução mais pronunciada na razão albumina/creatinina urinária (-41,6 g/kg vs -27,4 g/kg).

Importante considerar
• Este benefício renal foi observado em análise pós-hoc de um grande ensaio cardiovascular — não primariamente desenhado para endpoint renal.
• A população estudada tinha média de 68,5 anos, IMC ~33 kg/m² e duração média de DM2 ~19 anos.
• Mecanismos possivelmente incluem, além de melhora glicêmica e peso, efeitos independentes sobre inflamação e fibrose renais.

Implicações clínicas
• Em pacientes com DM2, obesidade e risco renal elevado, o uso de tirzepatida pode representar não só vantagem metabólica e de peso, mas também proteção renal adicional — relevante para estratégias integradas de saúde metabólica.
• No entanto, o uso não substitui o manejo de estilo de vida: controle de peso, pressão arterial, dislipidemia, glicemia, sono e outros fatores de risco permanecem fundamentais.
• Como consultor de obesidade/performance, considerar a otimização dos pilares de estilo de vida (atividade física, sono, alimentação, estresse) e integrar essa terapêutica como parte de abordagem ampla, não isolada.
• Monitoramento renal contínuo é essencial — ainda que promissor, este dado não é ainda uma indicação formal para prescrição apenas visando benefício renal.

Em pacientes com DM2, obesidade e doença renal de risco, tirzepatida mostrou redução de 33% no risco de desfechos renais comparada à dulaglutida. Esse dado reforça a necessidade de integrar terapias metabólicas e renais em um contexto de estilo de vida otimizado.

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O magnésio é o "maestro" do nosso corpo, participando de mais de 300 reações bioquímicas. Mas aqui está o segredo: nem t...
05/12/2025

O magnésio é o "maestro" do nosso corpo, participando de mais de 300 reações bioquímicas. Mas aqui está o segredo: nem todo magnésio é igual!

A forma como ele é "ligado" a outra molécula define para onde ele vai no seu corpo e qual benefício ele trará. Tomar o tipo errado pode significar jogar dinheiro fora.

Preparei um guia rápido dos principais tipos disponíveis no mercado. Salve este post para consultar na hora da compra!

​🔹 1. Magnésio Glicinato (ou Bisglicinato)
O Queridinho do Sono e da Calma
É o magnésio ligado ao aminoácido glicina.
✅ Indicação: Ansiedade, insônia, estresse e tensão muscular.
Benefício: Tem altíssima absorção e é muito suave para o estômago (não solta o intestino). Ajuda a relaxar o sistema nervoso.

🔹 2. Magnésio Citrato
O Aliado do Intestino
Ligado ao ácido cítrico.
✅ Indicação: Constipação (prisão de ventre) e prevenção de pedras nos rins (oxalato). Benefício: Boa absorção, mas atrai água para o intestino, tendo um efeito laxante. Ótimo se você precisa "destravar", mas cuidado com a dose!

🔹 3. Magnésio Treonato (L-Treonato)
O Turbinador Cerebral
Uma forma desenvolvida especificamente para cruzar a barreira hematoencefálica (chegar ao cérebro).
✅ Indicação: Memória fraca, "névoa mental" (brain fog), foco, cognição e prevenção de declínio cognitivo.
Benefício: Aumenta a concentração de magnésio diretamente nos neurônios, melhorando a plasticidade cerebral.

🔹 4. Magnésio Malato
Energia e Músculos
Ligado ao ácido málico (presente em frutas).
✅ Indicação: Fadiga crônica, fibromialgia, dores musculares e falta de energia.
Benefício: O ácido málico participa do ciclo de produção de energia nas células (ATP). Excelente para tomar pela manhã antes do treino.

O "Baratinho" que Pode Não Funcionar: Óxido de Magnésio
É o tipo mais comum em farmácias e multivitamínicos baratos. Tem péssima absorção pelo corpo (cerca de 4%). Serve basicamente como um laxante potente ou antiácido, mas não é eficiente para repor níveis de magnésio no organismo.

Este post é informativo. A suplementação, dose e tipo ideal devem ser avaliados pelo seu médico ou nutricionista, especialmente se você tem problemas renais ou cardíacos.

A obesidade é um dos maiores desafios de saúde pública da atualidade, e sua complexidade exige uma abordagem que vá além...
04/12/2025

A obesidade é um dos maiores desafios de saúde pública da atualidade, e sua complexidade exige uma abordagem que vá além do simples "comer menos e se exercitar mais".

A obesidade é uma desordem de etiologia multifatorial, ou seja, não é causada por um fator isolado.

A Interface com o Ambiente Obesogênico
Vivemos em um ambiente obesogênico:
* Abundância de junk food (alimentos ultraprocessados).
* Estilo de vida sedentário.
* Alta exposição a toxinas e estresse crônico.
Todos esses fatores, somados à base genética, contribuem para o aumento alarmante da prevalência da obesidade.

O papel da Nutrição Funcional

A Nutrição Funcional se destaca por seu olhar personalizado e investigativo para a raiz do problema:
* Individualidade Bioquímica: Considera que cada corpo reage de forma única a alimentos e fatores ambientais.
* Tratamento de Causa: Busca identificar os desequilíbrios nutricionais, inflamações crônicas, disfunções intestinais e exposição a toxinas que estão por baixo do ganho de peso.
* Nutrigenômica: Avalia como os nutrientes interagem com seus genes, permitindo um plano alimentar que protege o indivíduo da vulnerabilidade genética no ambiente obesogênico.
Prevenir e tratar a obesidade com a Nutrição Funcional é modular o indivíduo para que ele se torne menos vulnerável ao ambiente, reequilibrando seu metabolismo e promovendo saúde integral.
Não se trata apenas de peso, mas de saúde, energia e qualidade de vida.

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Os agonistas de GLP-1 são excelentes para o controle da obesidade, mas manter a massa magra é essencial para saúde metab...
03/12/2025

Os agonistas de GLP-1 são excelentes para o controle da obesidade, mas manter a massa magra é essencial para saúde metabólica, performance e manutenção do peso.

Aqui estão as principais estratégias baseadas em evidências:

1. Treino de resistência (musculação)
É o estímulo mais eficiente para preservar e aumentar massa muscular.
✔️ 2–4 sessões por semana
✔️ Foco em exercícios multiarticulares
✔️ Progressão de carga

2. Ingestão adequada de proteína
A recomendação para quem usa GLP-1 é:
1,5 a 2 g/kg/dia de proteína
Ajuda a manter saciedade e reduzir perda de massa magra.
Fontes: carne, ovos, whey, leguminosas, frango, peixes.

3. Manter vitamina D em níveis adequados
Vitamina D otimiza força, imunidade e saúde muscular.
✔️ Avaliar níveis
✔️ Repor se necessário, conforme orientação médica

4. Suplementação com ômega-3 (DHA/EPA)
Pode ajudar a reduzir inflamação e apoiar a manutenção de massa magra.
Fontes: peixes gordurosos ou suplementação orientada.

GLP-1 + Treino + Proteína + Vitamina D + Ômega-3 = preservação de massa magra e melhores resultados no tratamento.

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Sim — mas com planejamento e estratégia clínica.O objetivo não é “parar” o medicamento e voltar a engordar, e sim manter...
02/12/2025

Sim — mas com planejamento e estratégia clínica.

O objetivo não é “parar” o medicamento e voltar a engordar, e sim manter os resultados conquistados com novos hábitos e ajustes metabólicos.

Como conduzir o desmame:
✅ Avaliar estabilidade do peso por pelo menos 3–6 meses
✅ Reforçar pilares da Medicina do Estilo de Vida (sono, alimentação, movimento, estresse)
✅ Ajustar nutrição e composição corporal (preservar massa magra)
✅ Reduzir gradualmente a dose e/ou espaçar aplicações
✅ Acompanhar sinais de fome, saciedade e controle emocional

Em alguns casos, o uso contínuo em baixa dose pode ser indicado como terapia de manutenção, especialmente em obesidade crônica.

O foco não é só o emagrecimento, mas o controle da doença e a prevenção da recidiva.

GLP1 TratamentoDaObesidade Emagrecimento SaúdeMetabólica Disciplina

Os dados são claros: a farmacologia moderna trouxe resultados de perda de peso antes inimagináveis, com múltiplos fármac...
01/12/2025

Os dados são claros: a farmacologia moderna trouxe resultados de perda de peso antes inimagináveis, com múltiplos fármacos em pipeline superando 10%, 15%, 20% de redução ponderal em estudos fase 2 e 3.

⛔️Obesidade NÃO é falta de força de vontade.
⛔️Obesidade NÃO se trata com dieta isolada.
⛔️Obesidade é uma doença crônica, multifatorial e com base biológica bem estabelecida.

As ciências nutricionais são fundamentais na promoção de saúde e longevidade, mas quando o objetivo é tratar a doença obesidade, negar terapias eficazes — principalmente as com melhor evidência atual — é simplesmente inadequado.

Tratamento eficaz = abordagem combinada
• Medicina baseada em evidências
• Mudanças de estilo de vida
• Nutrição individualizada
• Farmacoterapia quando indicada
• Acompanhamento contínuo

Reduzir tudo a “dieta” ou chamar medicações de “canetinhas” banaliza uma patologia séria que exige manejo competente.

A melhor abordagem?
Integrar ciência, individualização e responsabilidade clínica.

Porque o paciente merece o que há de melhor — não o que “sempre foi feito”.



A interrupção súbita de medicamentos usados no tratamento da obesidade aumenta muito o risco de recuperação de peso, por...
30/11/2025

A interrupção súbita de medicamentos usados no tratamento da obesidade aumenta muito o risco de recuperação de peso, porque o corpo passa por mecanismos biológicos complexos, como:
• Perturbação hormonal
• Redução do metabolismo basal
• Desregulação dos circuitos centrais de recompensa
É por isso que desmame guiado é fundamental.

O que mantém o resultado?
✔️ Treino estruturado (ajuda a preservar massa muscular e estabilizar o metabolismo)
✔️ Plano nutricional individualizado (reduz fome, controla recaídas, sustenta o déficit ou manutenção)
✔️ Acompanhamento médico contínuo (ajuste de doses, prevenção de efeitos rebote e monitorização de exames)

Tratar obesidade não é só usar canetinhas — é um programa completo.
E a transição sem acompanhamento aumenta o risco de voltar ao ponto de partida.

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A transição precisa ser acompanhada de perto. São vários fatores que, se não forem monitorados, aumentam o risco de recu...
29/11/2025

A transição precisa ser acompanhada de perto. São vários fatores que, se não forem monitorados, aumentam o risco de recuperar peso.

O que monitorar — e por quê?
✔️ Peso
Pequenas variações semanais já podem indicar desequilíbrio entre ingestão e gasto energético. O ideal é acompanhar tendências, não números isolados.
✔️ Saúde metabólica
Glicemia, insulina, lipidograma, pressão arterial e exames inflamatórios ajudam a identificar precocemente alterações que favorecem o reganho.
✔️ Dieta e ingestão proteica
Ao retirar GLP-1, o apetite tende a subir. Garantir proteína suficiente e estratégias de saciedade reduz hiperfagia e beliscos.
✔️ Atividade física
A musculação é fundamental para manter metabolismo elevado. A queda no treino ou na intensidade se reflete diretamente em reganho de peso.
✔️ Apetite e comportamento alimentar
Desejos, fome emocional, perda de controle e compulsão podem retornar. Identificar esses sinais cedo permite ajustes rápidos.
✔️ Sono
Dormir mal aumenta grelina, reduz leptina e eleva impulsividade alimentar. É um dos pilares mais negligenciados.
✔️ Humor e estresse
Alterações de humor aumentam comportamentos de recompensa via comida. O acompanhamento emocional faz diferença.
✔️ Força muscular
A perda de massa magra reduz o gasto basal. Avaliar força no treino é uma forma prática de monitorar isso.
Se houver reganho de peso superior a 5%, pode ser necessário reintroduzir ou ajustar a dose do GLP-1.

O segredo para não voltar ao ponto de partida
A retirada dos análogos de GLP-1 deve ser planejada, com:
Acompanhamento médico
Suporte nutricional próximo
Estratégias para manter massa magra
Ajustes de estilo de vida intensivos
Monitorização clínica contínua

Sair da caneta sem reganho não é sorte — é estratégia, rotina e acompanhamento.

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A tirzepatida é uma molécula inovadora porque atua em dois receptores ao mesmo tempo:🔹 GLP-1 (como a semaglutida e lirag...
28/11/2025

A tirzepatida é uma molécula inovadora porque atua em dois receptores ao mesmo tempo:
🔹 GLP-1 (como a semaglutida e liraglutida)
🔹 GIP (peptídeo inibidor gástrico)

Essa dupla ação potencializa os efeitos metabólicos:
✅ Maior controle do apetite e da saciedade
✅ Redução mais expressiva de peso corporal
✅ Melhora acentuada da glicemia e sensibilidade à insulina
✅ Efeitos benéficos sobre perfil lipídico e resistência à gordura hepática

Estudos mostraram que a perda de peso média com tirzepatida pode ultrapassar 20%, em alguns casos superior à de outros agonistas isolados de GLP-1.

GLP-1 = controle de apetite + glicemia
GIP + GLP-1 = sinergia metabólica e perda de peso potencializada

É uma evolução na farmacoterapia da obesidade — mas, como sempre, deve ser associada a mudanças de estilo de vida e acompanhamento médico individualizado.

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A creatina, famosa nos círculos de fitness, está ganhando atenção na cardiologia! ​Um artigo do Medscape destaca o cresc...
27/11/2025

A creatina, famosa nos círculos de fitness, está ganhando atenção na cardiologia!

Um artigo do Medscape destaca o crescente interesse na creatina como um complemento útil no tratamento de Doenças Cardiovasculares (DCV).

A Ligação Cardio-Creatina:
​A creatina desempenha um papel crucial na produção de energia celular (ATP), incluindo no músculo cardíaco. Em condições como a Insuficiência Cardíaca, onde o músculo está enfraquecido, a suplementação pode:
• ​Melhorar a Força Muscular: Incluindo a capacidade contrátil do coração.
• ​Aumentar a Tolerância ao Exercício: Permitindo que pacientes com DCV se exercitem por mais tempo, o que é vital para a reabilitação.
• ​Melhorar a Qualidade de Vida: Ao potencializar a função muscular geral.

Nota Importante: A creatina não substitui os tratamentos padrão para DCV, mas pode ser um adjunto valioso quando usada sob orientação médica.

Converse com seu cardiologista ou médico sobre a possibilidade de incluir a creatina em seu plano de tratamento!

InsuficiênciaCardíaca Suplementação CVD MedicinaEsportiva Medscape

O mercado de Medicamentos Anti-Obesidade (AOMs) está prestes a "explodir" com a chegada de 2026, impulsionado pelas inov...
26/11/2025

O mercado de Medicamentos Anti-Obesidade (AOMs) está prestes a "explodir" com a chegada de 2026, impulsionado pelas inovações na classe dos análogos de GLP-1 e além.

O Que Estamos Vendo?
• ​Eficácia Inédita: Os novos agentes GLP-1 (e combinações de receptores) estão demonstrando níveis de perda de peso clinicamente significativos, comparáveis, em alguns casos, aos resultados da cirurgia bariátrica.
• ​Benefícios Cardiovasculares: Além da perda de peso, esses medicamentos estão revelando importantes benefícios cardiovasculares, elevando seu status de 'game-changer' para o tratamento de DCV em pacientes com obesidade.
• ​Acesso Ampliado: Espera-se um aumento na aceitação e redução de preço, tornando esses tratamentos mais acessíveis para a vasta população afetada pela obesidade.

Olhando para 2026:
​O pipeline de AOMs está robusto, com novas moléculas e combinações que prometem maior eficácia e tolerabilidade. Isso representa uma mudança de paradigma, solidificando o tratamento medicamentoso como uma primeira linha poderosa e essencial no manejo da obesidade como doença crônica.

O manejo da obesidade está evoluindo rapidamente.

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