Psicólogo Victor Batista

Psicólogo Victor Batista Prazer, sou Victor, psicólogo clínico. Meu trabalho é baseado na Terapia Cognitivo Comportamental

Muitos passam a vida tentando encontrar culpados para a própria história.Mas o verdadeiro avanço não está em apontar o d...
14/08/2025

Muitos passam a vida tentando encontrar culpados para a própria história.
Mas o verdadeiro avanço não está em apontar o dedo — está em olhar para dentro e entender o que foi recebido, para então decidir o que vale a pena levar adiante.

oda família transmite heranças visíveis e invisíveis: valores, hábitos, formas de amar e de lidar com os desafios.
O problema é que, sem consciência, você carrega tudo como se fosse obrigatório — tanto o que fortalece quanto o que enfraquece.

Entender o que herdou é um ato de maturidade (slide 8).
É assumir que, embora não tenha escolhido as origens, pode escolher o destino.
Isso significa olhar para a herança com clareza: manter o que constrói, transformar o que limita e encerrar o que machuca.

Essa decisão exige honestidade consigo mesmo e coragem para romper pactos invisíveis com o passado.

Você não é refém da história da sua família.
Entender o que herdou e escolher o que manter é o primeiro passo para deixar de ser cópia e começar a ser legado.

Há heranças que não estão no sobrenome nem no patrimônio.São formas de pensar, sentir e reagir que atravessam gerações… ...
12/08/2025

Há heranças que não estão no sobrenome nem no patrimônio.

São formas de pensar, sentir e reagir que atravessam gerações… e muitas vezes, sem perceber, estamos repetindo a história que juramos não repetir.

Algumas dessas repetições são fruto de lealdades invisíveis — compromissos silenciosos que nos fazem carregar erros, medos e padrões como se fossem parte obrigatória de quem somos, para “não trair” a nossa família.
O problema é que, ao fazer isso, perpetuamos o que deveria ter sido encerrado.

Não se trata de culpar pai ou mãe. É sobre entender o que herdamos e então decidir, conscientemente, o que merece continuar e o que precisa ser deixado para trás. Essa separação exige coragem, porque muitas vezes o que precisa ser rompido está profundamente ligado a pessoas que amamos.

E lembre-se: honrar a família não é carregar os seus fardos. É viver de um modo que transforme a herança recebida — corrigindo o que foi errado, preservando o que foi bom e acrescentando algo ainda melhor para as próximas gerações.

Você não nasceu para repetir histórias, mas para escrever a sua.
Romper padrões não é uma traição ao passado — é o maior presente que você pode deixar para o futuro.

📌 É preciso se amar primeiro para ser amado pelos outros?A ideia de que "você precisa se amar primeiro para ser amado pe...
18/03/2025

📌 É preciso se amar primeiro para ser amado pelos outros?

A ideia de que "você precisa se amar primeiro para ser amado pelos outros" tem um apelo moderno, mas é superficial. Embora a autoestima e o autocuidado sejam importantes, esse pensamento traz um equívoco perigoso: trata o amor como se fosse uma recompensa, algo que só podemos alcançar depois de atingir um certo nível de amor próprio. Isso transforma as relações humanas em um comércio emocional, onde o afeto só é recebido quando sentimos que merecemos.

Na verdade, o amor não vem de um isolamento egoísta, mas da disposição de se entregar de forma sincera. Quanto mais alguém se foca exclusivamente em si mesmo, mais se afasta do outro. O amor exige abertura, disposição para servir e um compromisso genuíno. Não é sobre se sentir bem consigo mesmo antes de amar, mas sobre se abrir para o outro e se tornar alguém capaz de contribuir positivamente na vida dele.

Além disso, o erro dessa mentalidade está na expectativa de que sempre precisamos receber algo em troca. Quem dá esperando uma retribuição já perdeu a essência do amor, pois o verdadeiro amor não é uma troca. Isso não significa que devemos aceitar desrespeito ou abusos, mas que o amor não deve ser buscado com exigências, e sim com maturidade e responsabilidade.

Se alguém sente que não recebe o reconhecimento ou o carinho que deseja, é hora de refletir: estou sendo um peso ou uma presença que agrega algo ao outro? O mundo não gira ao redor de ninguém. As pessoas naturalmente se aproximam daqueles que têm algo a oferecer: generosidade, caráter, inteligência, alegria e coragem.

Sem amadurecimento e responsabilidade, a solidão não é um acaso, mas uma consequência natural. O amor não surge do espelho, mas da entrega. Quem coloca o amor como um objetivo a ser alcançado acaba se frustrando, porque ele não é um direito garantido, mas o resultado de uma vivência genuína e generosa.

O Perigo da ComparaçãoVocê já se pegou comparando seu progresso na carreira com o sucesso de um colega ou seu estilo de ...
06/08/2024

O Perigo da Comparação

Você já se pegou comparando seu progresso na carreira com o sucesso de um colega ou seu estilo de vida com o de um influenciador? É uma situação comum: vemos alguém brilhando em uma área e sentimos que estamos falhando em comparação. É fácil cair nessa armadilha e achar que se uma parte da nossa vida não está bem, tudo está dando errado. Essa visão distorcida pode gerar frustração e desânimo. Mas será que isso é verdade?

A comparação constante nos faz perder a perspectiva. Ao focarmos apenas nas áreas que não estão indo como gostaríamos, acabamos ignorando todas as outras partes da nossa vida que estão indo bem. Isso pode nos desmotivar e nos fazer sentir que estamos sempre atrás dos outros. A chave está em mudar essa perspectiva e entender que a vida não se resume a um único aspecto. É essencial reconhecer que cada um de nós está em uma jornada única e que nossas conquistas e desafios não podem ser comparados diretamente com os de outra pessoa.

Vamos mudar a forma como vemos nossas vidas e as vidas dos outros. Em vez de focar no que não está indo bem, valorize suas vitórias e progresso em todas as áreas. Reconheça que a vida é feita de altos e baixos, e que cada parte dela tem seu próprio valor. Ao adotar essa visão, você pode encontrar mais equilíbrio e satisfação no seu próprio caminho. Compartilhe essa ideia e ajude outros a também focarem no que realmente importa!

Aprendemos desde cedo por conta do contexto na qual vivemos, enxergar o mundo por "lentes". Essas lentes fazem com que n...
13/05/2024

Aprendemos desde cedo por conta do contexto na qual vivemos, enxergar o mundo por "lentes". Essas lentes fazem com que nossa percepção de mundo, muitas das vezes, seja distorcida da realidade. 🤐

Ter essa autoconsciência é fundamental para o processo de enfrentamento e superação dessas crenças 🤜🤛


Exercício físico como tratamento para a ansiedade: uma solução subestimada ou superestimada?O debate sobre o papel do ex...
12/04/2024

Exercício físico como tratamento para a ansiedade: uma solução subestimada ou superestimada?

O debate sobre o papel do exercício físico no tratamento da ansiedade é uma encruzilhada entre a subestimação e a superestimação de seus benefícios. Alguns argumentam que a atividade física é uma panaceia, capaz de curar todas as formas de ansiedade, enquanto outros a veem como uma solução superficial e temporária para um problema mais profundo.

Os céticos apontam que, embora o exercício possa proporcionar alívio temporário da ansiedade devido à liberação de endorfinas e à distração momentânea, não aborda as causas subjacentes do transtorno. Além disso, a ideia de "basta se exercitar mais" pode desconsiderar a complexidade da ansiedade e até mesmo aumentar a pressão sobre os indivíduos que não conseguem seguir uma rotina de exercícios.

Por outro lado, os defensores do exercício como tratamento para a ansiedade destacam os benefícios fisiológicos e psicológicos a longo prazo. Estudos mostram que o exercício regular pode reduzir os sintomas de ansiedade ao longo do tempo, melhorando a regulação do humor, aumentando a autoestima e proporcionando um senso de controle sobre o corpo e a mente.

Os benefícios do exercício físico na redução da ansiedade não podem ser subestimados. Embora não seja uma solução instantânea, a prática regular de atividades físicas pode complementar outras formas de tratamento, como terapia cognitivo-comportamental e medicação, fornecendo uma abordagem holística e sustentável para gerenciar a ansiedade a longo prazo. Portanto, enquanto o exercício por si só pode não ser uma cura milagrosa, seu papel como parte integrante de um plano de tratamento abrangente não deve ser subestimado.

Amizades: elas contribuem para a ansiedade ou são uma saída para lidar com isso?As amizades são como uma via de mão dupl...
10/04/2024

Amizades: elas contribuem para a ansiedade ou são uma saída para lidar com isso?

As amizades são como uma via de mão dupla quando se trata de ansiedade. Por um lado, podem ser um antídoto valioso para os sintomas ansiosos, proporcionando apoio emocional, compreensão e distração dos pensamentos preocupantes. Uma rede de amigos solidária pode oferecer um ambiente seguro para expressar preocupações, compartilhar experiências e buscar conselhos. O senso de pertencimento e conexão que as amizades proporcionam pode ajudar a reduzir sentimentos de solidão e isolamento, que são frequentemente associados à ansiedade.

Por outro lado, as amizades também podem ser uma fonte de ansiedade. A pressão social para se encaixar, ser aceito e corresponder às expectativas dos outros pode gerar preocupações sobre a própria adequação e autoestima. Além disso, conflitos ou mal-entendidos dentro das amizades podem causar estresse e ansiedade. O medo de perder amigos ou ser rejeitado pode levar a comportamentos evitativos ou a uma vigilância constante sobre o que os outros pensam e sentem em relação a nós.

É importante reconhecer que o papel das amizades na ansiedade pode variar de pessoa para pessoa e depende muito da qualidade dessas relações e da forma como cada indivíduo as percebe. Cultivar amizades saudáveis e significativas pode ser uma parte vital do manejo da ansiedade, desde que haja equilíbrio e comunicação aberta.

A geração 'ansiosa': mimados ou sobrecarregados? A geração ansiosa, tema de debates acalorados, é frequentemente dividid...
03/04/2024

A geração 'ansiosa': mimados ou sobrecarregados?

A geração ansiosa, tema de debates acalorados, é frequentemente dividida entre os que a consideram mimada e os que a veem como sobrecarregada. Alguns argumentam que esses jovens são mimados, criados em um ambiente de gratificação instantânea e superproteção, onde tudo é entregue sem esforço. Por outro lado, há quem defenda que são sobrecarregados, enfrentando uma pressão constante para ter sucesso em todas as áreas da vida.

Os defensores da visão de que são mimados destacam a cultura de gratificação instantânea, onde os jovens estão acostumados a ter suas necessidades atendidas imediatamente, seja pela tecnologia ou pelo apoio dos pais. Crescer em um ambiente onde tudo é fornecido sem esforço pode resultar em falta de resiliência e tolerância à frustração.

Já os que argumentam que são sobrecarregados apontam as altas expectativas impostas a essa geração. Desde tenra idade, são incentivados a ter sucesso acadêmico, construir uma carreira brilhante e manter uma vida social ativa. Essa pressão constante pode levar a altos níveis de estresse e ansiedade.

Entretanto, uma análise mais profunda revela que esses dois aspectos não são mutuamente exclusivos. Na verdade, a combinação de uma criação mimada com uma carga excessiva de expectativas pode resultar em uma bomba relógio de ansiedade. Os jovens podem se sentir pressionados a alcançar padrões irrealistas de sucesso enquanto lutam para lidar com as adversidades da vida sem as habilidades necessárias para enfrentá-las.

Portanto, é crucial reconhecer que a geração ansiosa é o produto de um complexo conjunto de fatores, que incluem tanto a superproteção quanto a sobrecarga de expectativas. Em vez de apontar o dedo e atribuir culpa, devemos oferecer apoio e recursos para ajudar os jovens a desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis e a encontrar um equilíbrio saudável entre o apoio necessário e a independência. Somente assim poderemos ajudá-los a enfrentar os desafios da vida com resiliência e confiança.

E você, o que acha?

🌟 Mergulhar na espiral da comparação nos coloca em um ciclo interminável de insatisfação. Quando olhamos para as vidas a...
14/12/2023

🌟 Mergulhar na espiral da comparação nos coloca em um ciclo interminável de insatisfação. Quando olhamos para as vidas alheias como medida de sucesso, estamos nos privando da oportunidade de encontrar contentamento em nossas próprias jornadas.

🌱 A tentação de comparar nossas vidas com as dos outros é natural. No entanto, essa prática mina nossa autoestima e felicidade. Cada olhar para o que os outros têm ou conquistaram desvia o foco de nossa própria realização. O constante confronto com padrões externos nos impede de apreciar nossas próprias conquistas. A insatisfação cresce, pois nos concentramos no que ainda não alcançamos em vez de valorizar nossos próprios progressos. Essa busca incessante por ser como outra pessoa é uma estrada sem fim, deixando-nos presos em um ciclo de comparação, inveja e autocrítica.

🔍 A insatisfação resultante da comparação pode levar à ansiedade, depressão e a um sentimento constante de inadequação. Perdemos de vista a autenticidade de nossas próprias jornadas, nos desviando do caminho da autorrealização. Em vez de celebrar nossas próprias vitórias, nos encontramos em um estado perpétuo de desconforto, incapazes de apreciar o que conquistamos até o momento.


🌟 A busca por comparações externas frequentemente nos desvia do verdadeiro caminho da evolução pessoal. Quando nos conce...
12/12/2023

🌟 A busca por comparações externas frequentemente nos desvia do verdadeiro caminho da evolução pessoal. Quando nos concentramos em medir nosso progresso com base nos outros, ignoramos o poder transformador de comparar nosso eu atual com o eu passado.

🌱 Comparar-se a quem você era ontem é uma reflexão que permite avaliar o próprio crescimento. No entanto, muitas vezes nos pegamos olhando para o que os outros alcançaram, ignorando nossas próprias conquistas. Ao fazer isso, ignoramos o fato de que cada um tem um percurso único e que a jornada pessoal é mais significativa do que qualquer comparação externa. A constante comparação com os outros nos conduz à inveja, à autocrítica e a um sentimento de inadequação. Perdemos a oportunidade de valorizar o progresso individual, minando nossa autoestima.

🔍 A comparação com os outros leva à insatisfação e ao desânimo. Isso gera um ciclo de autocrítica constante, alimentando a sensação de que nunca somos bons o suficiente. Nosso foco é desviado do crescimento pessoal genuíno, pois estamos constantemente voltados para um padrão que nem sempre é realista ou alinhado com nossos valores.


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Avenida Antônio Marins, 261, Mirante Das Agulhas
Resende, RJ
27524510

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