29/03/2019
Excelente texto do .leonardomatta with
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OBESIDADE - Você realmente acredita que alguém chega a esse ponto apenas por descuido?
Fiquei surpreso com o reflexo de um post antigo, relacionando os dados da Organização Mundial da Saúde sobre a obesidade e o vídeo de uma mulher tentando vencer essa síndrome. No entanto, infelizmente, recebi mensagens de pessoas que “pormenorizaram” essa situação, alegando ser “desleixo” ou “como se deixa chegar nesse ponto”. Então, vamos esclarecer? NINGUÉM SE TORNA OBESO POR DESEJO!
Segundo estudo de STRINE, Tara W. et al. (2008), cujo objetivo foi foi examinar em que medida depressão e ansiedade estão associadas ao tabagismo, obesidade, sedentarismo e consumo de álcool na população de 38 estados, no Distrito de Colúmbia. Foi utilizado o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco Comportamental de 2006. O estudo foi composto por 217.379, uma grande amostra, através de questionários validados por pesquisa telefônica.
No geral, adultos com depressão ou diagnóstico e/ou ansiedade ao longo da vida tem uma probabilidade significativamente maior do que aqueles sem diagnóstico para fumar, serem obesos, fisicamente inativos, de comer muito e beber muito. Segundo os dados foi encontrado uma relação dose-resposta entre a gravidade da depressão e a prevalência de tabagismo, obesidade e inatividade física. Assim como depressão (nunca deprimida, anteriormente deprimida, atualmente deprimida) e a prevalência de tabagismo, obesidade, sedentarismo e bebedeira bebendo.
O diagnóstico de depressão e/ou ansiedade ao longo da vida teve uma associação aditiva. As associações entre depressão, ansiedade, obesidade e comportamentos não saudáveis entre adultos, sugerem a necessidade de uma abordagem multidimensional e integrativa dos cuidados de saúde.
A OBESIDADE PODE SER ACOMPANHADA DE DIVERSAS ALTERAÇÕES DE CUNHO NEUROQUÍMICO E PSICOLÓGICOS À LONGO PRAZO. QUE VÃO DESDE REDUÇÃO DA SACIEDADE ATÉ QUADROS COMPULSIVOS E DEPRESSIVOS (Frontiers in psychology, v. 5, p. 925, 2014).
Ref: General hospital psychiatry, v. 30, n. 2, p. 127-137, 2008.
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