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Dr. Andre Junqueira

Médico com especialista em Geriatria e Medicina Paliativa e título de Doutor em Clínica Médica p

11/11/2025

Viver mais e melhor não precisa ser um desafio inatingível. A ciência está ao nosso lado, mostrando que pequenos hábitos podem gerar um impacto gigante na nossa longevidade e qualidade de vida. Você sabia que apenas 30 a 60 minutos de treino de força por semana podem reduzir significativamente o risco de morte prematura? É o que apontam estudos recentes publicados na Harvard Health Publishing e no British Journal of Sports Medicine. Isso significa que duas sessões de 30 minutos já podem ser um divisor de águas! O treino de força vai além da estética. Ele é um pilar fundamental para o metabolismo do açúcar, controle da pressão arterial e combate à inflamação, protegendo o corpo contra doenças crônicas. Professor Edward Phillips, de Harvard, enfatiza a importância de trabalhar os principais grupos musculares duas vezes por semana. Lembre-se: o segredo está no equilíbrio entre estímulo e recuperação, combinado com uma nutrição adequada e um bom descanso. Não é sobre treinar em excesso, mas sim com inteligência e regularidade.

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2025/10/28/qual-o-tempo-de-treino-de-forca-ideal-para-viver-mais-segundo-harvard.htm

10/11/2025

Voltar à gloriosa Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) depois de duas décadas foi uma mistura de emoções — como se o tempo tivesse parado por um instante. Relembrar os desafios, as conquistas e, principalmente, os amigos que fizeram parte dessa jornada foi inesquecível. Foram anos que moldaram não só o profissional que me tornei, mas também a pessoa que sou hoje. Cada aula, cada plantão, cada risada e cada madrugada de estudo deixaram marcas profundas. Reencontrar os amigos dessa época — que compartilharam sonhos, medos e esperanças — foi relembrar o verdadeiro sentido de ser médico: aprender, cuidar e seguir em frente com empatia e propósito. Que venham muitos outros reencontros, porque certas histórias merecem ser revividas sempre.

09/11/2025

A proteína tem ganhado destaque, mas quais são os fatos para quem busca um envelhecimento saudável? Existem mitos e verdades sobre o consumo de proteína, sua real importância para a massa muscular e como ela se encaixa em uma dieta equilibrada. Entenda como otimizar sua nutrição e promover a saúde na maturidade, sempre com base em evidências e um olhar atento às suas necessidades individuais.

https://www1.folha.uol.com.br/equilibrio/2025/10/por-que-a-proteina-se-tornou-a-queridinha-dos-macronutrientes.shtml

06/11/2025

A saúde do cérebro está intrinsecamente ligada à saúde metabólica. Novas evidências científicas apontam para uma conexão relevante entre o diabetes e o aumento do risco de demência e declínio cognitivo. Entender essa relação é fundamental para adotar estratégias de prevenção e manejo eficazes. Neste carrossel, exploramos as últimas descobertas sobre como o diabetes tipo 1 e tipo 2 podem impactar a função cerebral, e a importância de um controle contínuo. Invista na sua saúde hoje para um futuro com mais qualidade de vida.

O Diabetes está ligado à demência? Últimas Evidências Reveladas - Medscape - 23 de outubro de 2025.

https://www.medscape.com/viewarticle/diabetes-linked-dementia-latest-evidence-revealed-2025a1000svk?ecd=WNL_tp54u_JRNE_pos2_251029_etid7833821&uac=426179CT&impID=7833821

05/11/2025

A promessa de uma vida mais longa e saudável através de suplementos é tentadora, especialmente com a influência crescente nas redes sociais. Mas o que a ciência realmente nos diz sobre esses “elixires da longevidade”? Neste carrossel, analisamos as evidências, separamos o que é marketing do que é comprovado, e destacamos o verdadeiro valor dos hábitos saudáveis. Priorize informações confiáveis e decisões informadas para a sua saúde.

https://www.estadao.com.br/amp/saude/suplementos-podem-aumentar-a-longevidade/

02/11/2025

Mais da metade dos idosos com 65 anos ou mais experiencia problemas digestivos regularmente. Mas aqui está o desafio: os sintomas podem ser completamente diferentes do que você espera. Quando você envelhece, seu sistema digestivo passa por mudanças significativas. O esôfago se move mais lentamente, o estômago produz menos ácido, o intestino se torna mais preguiçoso. Essas são mudanças naturais, mas precisam ser compreendidas e gerenciadas adequadamente. O problema real é que idosos frequentemente apresentam sintomas atípicos. Em vez de sentir azia ou queimação típicas do refluxo, você pode notar perda de apetite, perda de peso ou dificuldade para engolir. Esses sinais silenciosos podem atrasar o diagnóstico de condições sérias. Além disso, muitos medicamentos — especialmente aqueles usados para tratar refluxo ou inflamação — podem piorar a situação quando usados por longos períodos. A polifarmácia (tomar muitos remédios) é uma preocupação real que afeta a digestão e a nutrição. A boa notícia? Uma abordagem personalizada e cuidadosa faz toda a diferença. Não se trata apenas de tratar o órgão afetado, mas de entender o quadro completo: seus medicamentos, sua nutrição, sua fragilidade geral. Se você está notando mudanças digestivas, especialmente perda de peso ou falta de apetite, não ignore. Converse com seu médico. Essas mudanças merecem atenção profissional.

30/10/2025

A música tem um poder que vai além do entretenimento. Pesquisas recentes mostram que ouvir música — especialmente aquela que você realmente gosta — pode reduzir a percepção da dor e aumentar sua capacidade de tolerá-la. O segredo não está em um gênero específico. Não é necessário ouvir clássica ou qualquer estilo “recomendado”. O que importa é escolher a música que toca seu coração e dedicar tempo para ouvi-la com atenção, não apenas como ruído de fundo. Para idosos com dor crônica, essa é uma ferramenta valiosa. Para cuidadores, é uma forma simples de apoiar quem sofre. A música ativa diferentes partes do cérebro, criando um “empurrão emocional positivo” que naturalmente afasta a mente da dor. Não substitui tratamento médico, mas complementa. É acessível, sem efeitos colaterais e está ao alcance de todos. Uma receita simples para melhorar a qualidade de vida.

https://apnews.com/article/music-pain-research-healing-surgery-medicine-495a90c22ca196da0e95ffe515fb4cbd

28/10/2025

Um idoso que relata menos dor após uma cirurgia pode parecer estar se recuperando bem. Mas pesquisadores da Universidade da Flórida descobriram que essa aparência enganosa pode ser perigosa. A realidade é que idosos frequentemente comunicam dor de forma diferente. Podem ser menos propensos a verbalizar desconforto, ter dificuldade em expressar o que sentem ou simplesmente não mencionar a dor por diversos motivos. Isso não significa que estão sentindo menos — significa que estão em risco de não receber o tratamento adequado. Quando a dor não é reconhecida, complicações sérias podem surgir: delírio, problemas respiratórios, sedação prolongada e até morte. Estudos mostram que pacientes mais velhos têm até sete vezes mais chances de sofrer complicações cirúrgicas graves do que pacientes jovens. Para cuidadores e familiares: observe além das palavras. Mudanças de comportamento, inquietação, dificuldade para dormir e outros sinais podem indicar dor não relatada. Comunique tudo ao médico. Cada idoso merece um plano de cuidado personalizado que reconheça suas necessidades únicas.

A tecnologia e dados agora nos ajudam a identificar esses padrões. Mas o cuidado humano — a escuta atenta e a observação cuidadosa — continua sendo essencial.

#️⃣ HASHTAGS

-Operatórios -Cirúrgica

https://ufhealth.org/news/2025/older-surgery-patients-report-less-pain-and-why-thats-dangerous

26/10/2025

Desmistificando o envelhecimento, a ciência nos mostra que a maturidade pode ser um período de grande florescimento cognitivo. Uma pesquisa recente aponta que o funcionamento psicológico geral atinge seu pico entre os 55 e 60 anos, trazendo uma capacidade aprimorada para resolver problemas e liderar. Habilidades como consciência e estabilidade emocional se fortalecem, proporcionando um julgamento mais ponderado e assertivo. É fundamental reconhecer e valorizar essa fase da vida como um período de novas capacidades e realizações.

https://www.estadao.com.br/saude/esta-perto-dos-60-anos-segundo-a-ciencia-esse-pode-ser-o-auge-em-certos-aspectos-entenda/

23/10/2025

Manter a imunidade forte é crucial em todas as fases da vida. Um estudo recente destacou como a prática regular de exercícios, especialmente de endurance, pode rejuvenescer o sistema imunológico de idosos. A pesquisa mostrou que as células de defesa de quem se exercita há décadas são mais adaptáveis, eficientes e menos inflamatórias. Isso significa que a atividade física constante atua como um “treino” para o seu corpo, fortalecendo sua proteção interna e contribuindo para um envelhecimento com mais saúde. Priorize o movimento para uma vida mais plena.

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2025/10/18/treinar-por-decadas-pode-deixar-seu-sistema-imune-mais-jovem-diz-estudo.htm

21/10/2025

Um estudo aprofundado com “superidosos” revela uma conexão fundamental para a manutenção da capacidade cognitiva. Pessoas com 80 anos ou mais, que demonstram memória equivalente a indivíduos décadas mais jovens, compartilham a valorização de relacionamentos sociais. Essas interações ativas contribuem para a proteção cerebral contra o declínio, o estresse e a inflamação. Este achado sublinha a importância das relações humanas para um envelhecimento cerebral saudável.

https://www.estadao.com.br/saude/a-maioria-dos-superidosos-compartilha-uma-unica-qualidade-aponta-estudo/

19/10/2025

Como geriatra, vejo diariamente o impacto da conexão social na saúde. Um estudo amplo, com 40 mil participantes e mais de 100 mil relatos ao longo de anos, mostrou que quase todas as atividades ficam mais prazerosas quando são compartilhadas. Mesmo tarefas simples, como ler ou dirigir, ganham em bem-estar quando há companhia. A felicidade tende a ser melhor prevista pela frequência de experiências positivas do que pela intensidade de um único momento. Em outras palavras, encadear pequenos encontros ao longo do dia pode valer mais do que esperar por um grande evento. Vale transformar rotinas em oportunidades de vínculo: conversar ao abastecer o carro, cumprimentar na fila, ligar para um familiar. São hábitos que protegem mente e coração, especialmente na maturidade e no cuidado.

https://www.estadao.com.br/saude/fazer-quase-qualquer-coisa-e-melhor-com-amigos-mostra-pesquisa/

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