Dra Camila F. Chevis

Dra Camila F. Chevis Dra Camila F.

Chevis
CRM-SP 169.908
⭐️Pediatra pela USP-SP
⭐️Gastropediatria USP-RP
⭐️Medicina UNICAMP

* Puericultura
* Atendimento domiciliar
* Consulta pré natal

🔹Consultório: Instituto Glia, Ribeirão Preto-SP (16)3621-4960

Fim da Junior School 2025 da LASPGHAN. Dois dias de muito aprendizado, mas, acima de tudo, encontros e trocas de experiê...
03/09/2025

Fim da Junior School 2025 da LASPGHAN. Dois dias de muito aprendizado, mas, acima de tudo, encontros e trocas de experiências. Uma oportunidade que me permitiu reviver a Camila profissional, acadêmica e estudiosa. Gracias Jr School! Sem dúvidas, levo muito mais que conhecimento técnico!

Nunca fui muito engajada nas redes sociais. Na verdade, nunca achei que tivesse algo de muito interessante para comparti...
01/09/2025

Nunca fui muito engajada nas redes sociais. Na verdade, nunca achei que tivesse algo de muito interessante para compartilhar nesse perfil.. Mas cada vez mais tenho percebido que conversar e compartilhar um pouco do que eu acredito sobre a tal da “maternidade real” tem impactado positivamente algumas pessoas. Então, decidi tentar reativar esse perfil mais uma vez… e aproveitar o fim do agosto dourado para deixar aqui as ultimas fotos da minha historia de amamentação… Pedro, com 1 ano, e Mat, com 6 meses e meio. Cada um no seu tempo, receberam muito amor em forma de leite e também me permitiram encerrar esse capítulo no momento em que a Camila mulher precisou se priorizar. Obrigada meus filhos! Que continuemos conseguindo equilibrar as nossas vidas.

Muito feliz em anunciar que a minha agenda de GASTROPEDIATRIA está aberta para pacientes da UNIMED. Buscando manter meu ...
20/09/2021

Muito feliz em anunciar que a minha agenda de GASTROPEDIATRIA está aberta para pacientes da UNIMED. Buscando manter meu ideal de atendimento, as consultas de PEDIATRIA GERAL continuarão apenas particular. Sejam bem vindos! Será um prazer atendê-los!

Semana de muitas novidades por aqui… estreando o novo sobrenome com muito orgulho! Muito prazer, Dra. Camila F. Chevis A...
14/09/2021

Semana de muitas novidades por aqui… estreando o novo sobrenome com muito orgulho! Muito prazer, Dra. Camila F. Chevis Arruda

Diferente da Pancreatite Aguda (PA) em adultos, os estudos sobre classificação, fatores de risco, prognóstico, manejo em...
07/11/2020

Diferente da Pancreatite Aguda (PA) em adultos, os estudos sobre classificação, fatores de risco, prognóstico, manejo em pacientes pediátricos são escassos.
A classificação de gravidade da PA na criança é bem recente e é muito importante identificar os pacientes que podem evoluir com maior gravidade para que ocorra uma intervenção precoce e melhore o prognóstico da criança.
Com objetivo de encontrar marcadores prognósticos não invasivos, esse estudo buscou analisar alguns biomarcadores, que são exames de fase acesso, não invasivos e com resultado rápido que pudessem servir como preditores de gravidade na Pancreatite Aguda Pediátrica.
Através da análise de crianças em grandes hospitais observou-se que os níveis de uréia estão relacionados com o grau de gravidade: se a criança é admitida com uma uréia sérica alta ou se ocorre o aumento desses valores durante o período de internação é provável que evolua com uma doença mais grave.
Além disso, observou-se que ao se adicionar os valores de Albumina junto com os de Uréia há maior precisão nessa predição de gravidade.
A saber: fiquem de olho na UREIA e na ALBUMINA do paciente com PANCREATITE AGUDA. São dois potenciais biomarcadores de gravidade da doença.

Hoje trouxemos o “Position Paper” da NASPGHAN e da ESPGHAN sobre nutrição da criança com pancreatite. De modo bem didáti...
06/11/2020

Hoje trouxemos o “Position Paper” da NASPGHAN e da ESPGHAN sobre nutrição da criança com pancreatite. De modo bem didático, apresentam as principais recomendações sobre o manejo nutricional da criança com pancreatite aguda, aguda recorrente e crônica. Resumimos os pontos principais:
- PANCREATITE AGUDA: Na forma leve, a dieta enteral deve ser iniciada o quanto antes (de preferência nas primeiras 48h de doença), por via oral sempre que possível. Na forma grave, dieta precoce (nas primeiras 72h) também é recomendada, desde que tolerada. Dá-se preferência pela via oral mas a sonda nasogástrica pode ser necessária. Não há superioridade no uso da sonda naso-enteral ou nutrição parenteral. Ambos só devem ser usados quando a outras vias não forem toleradas. Em relação ao tipo de dieta, recomenda-se dieta regular, não sendo necessário uso de fórmulas especiais.
- PANCREATITE AGUDA RECORRENTE (NUTRIÇÃO ENTRE OS EPISÓDIOS): dieta via oral deve ser iniciada o quanto antes e não há evidências suficientes para se recomendar uso de dieta especial como pobre em gorduras. A reposição das enzimas pancreáticas só deve ser usada na evidência de insuficiência pancreática exócrina (IPE). Não se recomenda o uso de antioxidantes ou probióticos.
- PANCREATITE CRÔNICA (PC): Crianças com PC podem ter gasto energético basal maior que o habitual então, recomenda-se monitorização do peso, estatura e IMC a cada 3-6 meses. Pelo risco de deficiência de vitaminas lipossolúveis (A, D E, K), deve ser realizada monitorização das mesmas a cada 6-12 meses e suplementação se necessário. Crianças com deficiência de vitamina D, desnutrição ou história de fraturas devem ter a densidade óssea monitorizada. IPE deve ser triada a cada 6-12m por meio de elastase f***l ou esteatócrito de 72h e reposição enzimática deve ser feita quando documentada. Não é necessário o uso de nenhuma dieta especial no manejo da PC, com excessão daquelas causadas por hipertrigliceridemia.

Na população pediátrica, a pancreatite aguda recorrente e a pancreatite crônica são raras. Além disso, os fatores de ris...
04/11/2020

Na população pediátrica, a pancreatite aguda recorrente e a pancreatite crônica são raras. Além disso, os fatores de risco para essas doenças distinguem bastante entre crianças e adultos. Por isso, foi formado o grupo “The International Study Group of Pediatric Pancreatitis: In search for a cuRE” (INSPPIRE), que criou um guia de recomendações quanto à investigação mínima da etiologia das pancreatites aguda recorrente e crônica na pediatria.
As principais recomendações estão listadas no post! Vale ressaltar, também, outras que o guia traz:
- Realização de teste protoparasitológico em caso de viagem para área endêmica ou eosinofilia periférica;
- Investigação de amônia e ácidos orgânicos na urina se houver suspeita de erros inatos do metabolismo;
- Na presença de coletasse, realização de CPRM (mesmo com USG normal).

Sempre que solicitamos um exame de imagem para um paciente, é essencial termos em mente o que buscamos (nossas hipóteses...
03/11/2020

Sempre que solicitamos um exame de imagem para um paciente, é essencial termos em mente o que buscamos (nossas hipóteses) e como o resultado vai colaborar com a nossa conduta. Isso é ainda de maior importância na faixa etária pediátrica pois, muitas vezes, exames de imagem são sinônimos de sedação, anestesia e/ou contraste endovenoso.
Quando discutimos PANCREATITE, o raciocínio não deve ser diferente e, para nos ajudar no uso mais consciente dos exames de imagem, a NASPGHAN (Sociedade Norte Americana de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátrica) publicou recentemente um posicionamentos sobre a utilização de exames não invasivos (de imagem) nas crianças com pancreatite.
Os principais exames de imagem que podem ser utilizados no diagnóstico e manejo das pancreatites são: ultrassonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e colangioressonância. A escolha do melhor método dependerá do tipo de pancreatite (aguda, aguda recorrente ou crônica) e do objetivo do exame (auxiliar no diagnóstico? Investigar complicações? Procurar fatores de risco tratáveis? Planejar intervenções?)
Os pontos principais estão explicados no post! Sabendo qual nosso objetivo, o que faremos com o resultado e as características de cada tipo de exame, certamente faremos a melhor escolha para nossos pacientes.

Essa semana vamos discutir um pouquinho sobre Pancreatite na Pediatria. Apesar de ser uma doença rara na faixa etária pe...
03/11/2020

Essa semana vamos discutir um pouquinho sobre Pancreatite na Pediatria. Apesar de ser uma doença rara na faixa etária pediátrica, a sua prevalência vem aumentando nos últimos anos e novos estudos foram publicados com o objetivo de auxiliar no manejo dessas crianças.
De modo geral, PANCREATITE se refere a um insulto inflamatório no pâncreas e pode ter etiologias diversas. Uma das mensagens mais importantes que queremos trazer essa semana é que a pancreatite na criança apresenta FATORES DE RISCO muito diferentes do adulto e conhecê-los é essencial para guiar a investigação e manejo dos pacientes.
A partir de critérios clínicos + radiológicos + laboratoriais, a pancreatite pode ser classificada em:
- PANCREATITE AGUDA
- PANCREATITE AGUDA RECORRENTE
- PANCREATITE CRÔNICA
Cada tipo possui fatores de riscos principais diferentes e sabemos que, diferente do adulto, muitas vezes há mais de 1 fator de risco no mesmo paciente.
Nos próximos dias, vamos trazer 4 artigos que discutem a utilização de exames de imagem na doença, recomendações sobre investigação etiológica, orientações sobre manejo nutricional das crianças e novas descobertas sobre possíveis fatores prognósticos.
Fiquem com a gente!

A capacidade de tolerar frustrações é atualmente considerada uma habilidade determinante para o enfrentamento de situaçõ...
23/10/2020

A capacidade de tolerar frustrações é atualmente considerada uma habilidade determinante para o enfrentamento de situações adversas cotidianas. Sabe-se que a baixa tolerância a frustrações (TF) está associada a o desenvolvimento de condições clínicas patológicas como depressão, uso de dr**as, alcoolismo, compulsão alimentar e distúrbios comportamentais.
Apesar de já ser reconhecida a importância dessa habilidade, a maioria dos estudos são focados em adultos e são escassos aqueles que estudaram o impacto da TF em crianças e adolescentes.
Ao mesmo tempo, sabemos que as emoções maternas influenciam no comportamento e emoções de seus filhos e a capacidade de se auto-regular é essencial para um bom equilíbrio emocional.
Esse estudo que trouxemos hoje para fechar o tema com chave de ouro buscou entender qual é a influência das emoções maternas na criação de uma adequada TF de seus filhos e avaliar se a baixa TF pode estar relacionada a depressão infantil.
Estudaram pais de crianças de 8 a 12 anos recrutadas em uma escola pública dos Estados Unidos. Além de responderem questionários, as crianças foram submetidas a um jogo de vídeo game difícil para avaliar suas TF.
No final, puderam observar que os filhos de mães com baixa auto regulação emocional possuíam uma menor tolerância a frustrações e muitas vezes nem acabavam o jogo proposto. Ao mesmo tempo, essas crianças apresentavam mais sintomas depressivos.
Esse estudo evidencia a importante influência da auto regulação materna nos comportamentos e emoções dos seus filhos e mostra ser um possível alvo de intervenção na prevenção e tratamento de distúrbios comportamentais da infância.

Endereço

Avenida Braz Olaia Acosta 727 Sala 310
Ribeirão Prêto, SP

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