Psicóloga Roberta Rodrigues Almeida

Psicóloga Roberta Rodrigues Almeida Página criada para discussões e reflexões sobre a psicologia no cotidiano.

Compartilho hoje com vocês o texto que tive o prazer de escrever para o IPÊ do IEP-RP! 😍
20/06/2020

Compartilho hoje com vocês o texto que tive o prazer de escrever para o IPÊ do IEP-RP! 😍

Que ousadia sonhar. Estou na cama ou em outro lugar?De repente me toco, há uma mudança no ar, já é possível o toque nest...
14/06/2020

Que ousadia sonhar.
Estou na cama ou em outro lugar?
De repente me toco, há uma mudança no ar, já é possível o toque neste lugar?
Olhem lá, ainda há pessoas nas ruas! Será perigoso nos aproximar?
Cuidado!
Pode, um abraço, nossos ossos, esmagar?
Tanto tempo de ausência, dias de abstinência, que medo ter perdido o tônus e a resistência!
Esperei tanto tempo por este momento e agora que me aproximo da realização, que tormento essa hesitação!
De repente tonteio e f**a ofegante minha respiração! De uma coisa tenho finalmente certeza, o tal do covid não é!
Talvez seja o medo da morte ainda no meu pé. Será, esta, a beleza?
Sair da vida-morta, percorrer a morte-viva e se deparar com a vida-viva?
A resposta, não sei, o que apenas intensamente desejo é não esquecer que o valor da vida é viver!

Olá pessoas queridas que me seguem por aqui! Vocês já devem ter percebido que estou em um novo projeto, mas gostaria de ...
09/06/2020

Olá pessoas queridas que me seguem por aqui! Vocês já devem ter percebido que estou em um novo projeto, mas gostaria de vir "pessoalmente" contar melhor pra vocês!
Eu e a Carolina Martins, amiga querida desde a faculdade (e pra vida) criamos o Desculpa o Áudio Longo, um podcast MUITO tagarela que se propõe a falar, entre a gente e com convidados muito interessantes, sobre assuntos sérios com leveza!
Já divulgamos o nosso primeiro episódio e amanhã lançaremos o segundo. Quem gosta não só de mim 😅 mas do meu trabalho e meus textos, será muito bem vindo por lá para estendermos esse nosso contato frutífero!
E, quem gostar, ajuda a gente a divulgar pro mundo (humildes né? 😝)!!

Um abraço a todos e bom áudio longo pro "cês!" 😘

Segue o link do nosso Spotify:
https://open.spotify.com/show/5ydl8G4op5fLOeGN6GMImf?si=wNAtHhxvTdmYgawI04flAQ

E não deixem de nos seguir no Instagram:
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Avisamos por lá sempre que um novo episódio for lançado! Agora é só dar o ▶️
Até lá!!!

Por fora, pão bolorento; por dentro, ainda há fermento?Não é mais novidade a pandemia, a euforia do primeiro momento já ...
04/05/2020

Por fora, pão bolorento; por dentro, ainda há fermento?

Não é mais novidade a pandemia, a euforia do primeiro momento já passou, as adaptações do lar em trabalho já foram feitas, as comidas dos supermercados não acabaram, o medo do apocalipse foi embora, mas e agora, o que nos resta? Viver, será? Podem me responder que isso também já conseguimos, afinal de contas estamos (quem tem este grandiosíssimo privilégio) protegidos do vírus em nossas casas e, ainda que, roubos por exemplo, continuem acontecendo, a restrição da vida social também nos protege dessa ameaça real. Então, declara-se, sim, vivemos! Concordo que estamos percebendo que conseguimos viver com bem menos do que um dia poderíamos imaginar, sobram roupas, sapatos e acessórios nos armários, são poucas e sempre as mesmas peças a serem lavadas semana após semana e ainda que continuemos enchendo carrinhos virtuais, muitas vezes não damos cabo a nossas intenções, uma vez que questionamos mais se realmente precisamos daquilo. Eu, por exemplo, planejava comprar uma bota nova neste inverno. Resumo da obra: caí do cavalo antes mesmo de subir. Nem é inverno ainda e já vejo que não tem porquê fazer esta compra agora. Restringe-se, então, as possibilidades conhecidas de nos relacionarmos conosco, com nossos desejos, nossas necessidades, nossa carência e algo novo urge para ser pensado: como viver de agora em diante?

Assistindo noticiários e reportagens, assim como conversando com colegas e referências em minha área, tenho ouvido muito a frase que "nada mais vai ser como era antes" e, como se não bastasse isso, há um detalhezinho, que torna tudo ainda mais assustador: "não há como voltar ao normal, porque este que conhecíamos já nem existe mais". Todas as vezes que ouço essa afirmação doída (ou doida mesmo), penso que quero perguntar (e ter uma resposta, obviamente) de como será então. O que é isso que tanto dizem? Me lembro da música do Lulu Santos que diz: "nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia, tudo passa, tudo sempre passará, a vida vem em ondas, como um mar, num indo e vindo infinito, tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu há um segundo, tudo muda o tempo todo no mundo..." Essa lembrança vem me dizer, então, que é só mais do mesmo? Não é nova essa sensação que nos aflige neste momento? Não sei ao certo, mas o que sinto é que é diferente (talvez por f**ar tão evidente?) e, que, ainda não consigo conceber o que pode ser.

Fico viajando em minha mente pensando o que vai ser daqui pra frente, como vai ser, quando isso vai acabar, vamos voltar a nos encontrar e poder nos encostar?, vamos ter que continuar usando máscaras para sempre?, teremos que todos pegar o vírus para voltar? e, quando volta? 2020?, 2021?? Se na ilha deserta do poema Utopia de Wisława Szymborska, as pegadas vistas ao longo das praias se voltavam sem exceção para o mar e desta ilha de certezas e garantias, ambiente imponderável à vida, só era possível sair, no momento atual que nos encontramos, com os poucos e selvagens pensamentos que conseguimos ter, parece ser o oposto, só é possível entrar, sem pistas ainda de como sair.

Me parece que realmente viver e não só sobreviver tem a ver com mergulhar de cabeça neste desconfortável mundo novo e ter coragem de abrir os olhos durante o mergulho. Bion se dedicou a estudar esta grande dificuldade que temos de pensar os pensamentos. Bem diferente do que imaginamos, eles não vêm de graça. Aliás, eles estão sempre passeando por aí esperando um pensador que possa ousar pensá-los. Louco, não? Assim, o que fazemos em uma análise é criar um aparelho para pensar os pensamentos. Então, se ainda não há um aparelho mental, f**a difícil sobreviver a este mergulho intenso e profundo que é se manter vivo durante a pandemia, porque isso exige olhar a realidade e não só reagir a ela e, olhando, encontramos frustrações, dor, tristeza e muita, muita angústia, que aparecem de variadas formas. Temos, diariamente, exemplos dessa falta de condição de pensar com nosso malvado favorito no poder. É, não é nada fácil!

Mas tenho me surpreendido também com pessoas se reinventando (palavra da moda, né?) e, com isso, necessariamente abrindo os olhos e se surpreendendo por conseguir enxergar, ainda que arda um pouco as vistas. É isso que acontece quando entramos no corredor das dúvidas e questionamentos sem saber onde vai dar e, surpreendentemente, correndo este risco, encontra-se não só o risco de morte e desintegração, mas também e, principalmente,o risco de vida. E, daí, surgem os novos pensamentos, que podem ser, então, pensados e trabalhados do presente pra frente, buscando novas medidas.

Constata-se, assim, que também existe amor nos noticiários...Nem só de coronavírus se vive! Tem também aniversário de quinze anos acontecendo em estacionamento com muitos carros convidados e com direito a valsa e tudo mais; tem shoppings propondo cinema drive in, algo que minha geração não teve oportunidade de viver e agora, quem sabe, possa ser possível. Ah, há também bandas tocando para pessoas em seus carros dentro de estacionamentos, levando música e alegria a elas! Essas pessoas precisaram suportar o medo, o vazio, a dúvida, a angústia para, enfim, ter condições de conseguir pensar algo novo, possível para o momento atual.

Algo fundamental para conseguirmos pensar nossos pensamentos é, primeiramente, poder ouvi-los e, às vezes, há tanto barulho, que não conseguimos escutá-los, quem dirá pensá-los. Há alguns dias li que já se sabe na neurociência que a cada segundo recebemos 11 milhões de bits de informação por meio de nossos sentidos. Desses 11 milhões, só conseguimos capturar aproximadamente 40 BITS POR SEGUNDO! Muito pouco, né? Eu me espantei por aqui, vocês também? Diante disso, Thebas e Dunker acalentam nossos corações afirmando que o que nos ajuda a reter mais informações é a nossa capacidade de ser afetado pelo que nos acontece dia após dia, isto é, quanto mais conseguimos estar abertos às experiências, maior é a possibilidade de nos emocionarmos e, isso, automaticamente faz com que uma informação seja capturada ao invés de escorrer ralo abaixo. Incrível, né? Me faz pensar que, sim, este período que estamos vivendo, além de assustador e muito triste, pode ser também fértil, uma vez que temos menos estímulos chegando até nós, o que nos ajuda a ter silêncio, solidão, vazio, elementos importantíssimos para tornar um terreno fértil.

Hoje estava pensando sobre uma planta que ganhei e que pode f**ar bem maior, mas pra isso preciso trocá-la de vaso. Quando estava pensando sobre isso, me veio à mente a ideia de deixá-la no vaso menor que está e, depois que crescer, aí sim a passaria para um maior. Mas, ao pensar isso, logo em seguida ri sozinha, pois não há como ela crescer se continuar no vaso que está, não há espaço para isso. Mas se colocá-la num espaço maior, f**ará vazio, pois ela ainda não cresceu e, nem tenho garantias de que irá crescer o tanto que estou imaginando. Pra isso, para correr o risco de que ela possa crescer, precisarei (eu e ela) suportarmos o espaço vazio, importantíssimo para seu futuro ainda desconhecido. Haja ato de fé para aguardar de forma esperançosa este processo! Penso que o mesmo é o que fazemos em um trabalho analítico com os nossos pacientes, também oferecemos espaço para que possam se escutar e se (des)conhecer, utilizando da relação com o analista, matéria prima mais rica do processo terapêutico, para se encontrarem consigo mesmos, enfrentando seus vazios e descobrindo novos recursos para não mais apenas sobreviver. O trabalho analítico é feito, basicamente (o que não tem nada de básico, by the way), de um rearranjo, que o analista se esforça arduamente para fazer, das palavras usadas pelo paciente pra falar de si como, por exemplo, trocar um ALÔ por um OLÁ. O que muda é apenas a disposição das letras e o acento, mas acentua-se não só a palavra, mas seu sentido e, assim, passam a poder, juntos, ressignif**ar o passado, abrindo novas possibilidades de, não só se manter vivo, mas se sentir vivo!

Aí está o fermento que pode ser o responsável pela criação de um admirável mundo novo, cheio de dores, medos, nostalgias, mas também possibilidades e potenciais a serem descobertos. Assim, por fora, seguimos confinados, mas por dentro...ah, por dentro...há tanto que pode ser criado! Utilizando as palavras de Toquinho e, juntando-as às minhas, encerro este texto assim: basta numa folha qualquer (que esteja vazia de sentidos prontos), alguém se arriscar a desenhar, sabendo que em algum momento se descolorirá, mas ainda assim topar girar um simples compasso e, num círculo, fazer um mundo (POSSÍVEL) pra si. E, assim, ali logo em frente, a esperar pela gente (e a gente também a esperá-lo), o futuro está!

Ilustração: Andréa Tolaini

Há alguns dias pesquisei sobre transição de cabelo no desejo de encontrar alguém que me dissesse como fazer para retorna...
19/04/2020

Há alguns dias pesquisei sobre transição de cabelo no desejo de encontrar alguém que me dissesse como fazer para retornar ao cabelo natural. Encontrei vários vídeos de 10 a 15 minutos e não me senti disposta a assisti-los, mas tive a sorte de encontrar um de 3, o que me fez logo pensar que eu havia encontrado o que queria, alguém que me contasse todos os segredos pra tal missão em um vídeo ainda super curto. Comemorei silenciosamente junto a uma sensação ótima como de alguém que encontra dinheiro perdido na roupa que não usa há tempos e que vibra por ter encontrado uma solução simples, rápida e indolor. "Que esperta eu sou!" foi o primeiro pensamento que me ocorreu, que logo em seguida no primeiro minuto de vídeo (nem foi preciso mais), mudou para "Putz, o jogo virou, Mais uma vez, que ilusão a minha" ao ouvir a pessoa respondendo a pergunta "Como faz para os cachos voltarem?" com a direta e cortante sentença, dita em alto e bom som e repetida algumas vezes para não deixar dúvidas: "É simples, não volta! Sim, essa é a resposta verdadeira, NÃO VOLTA! Ou você corta o seu cabelo e começa do zero ou tenta medidas paliativas que precisam de paciência e podem produzir um novo tipo de cabelo, mas não o que você tivera, este NÃO VOLTA MAIS". Primeiro fiquei chocada, boquiaberta real oficial, depois comecei a rir não mais silenciosamente, mas sim em alto tom, lembrando de outras situações como essa em que tentava pegar o caminho mais rápido ou menos doloroso evitando frustração. Lembrei de algumas vezes que já caí naqueles famosos e sedutores convites a repostar posts no stories e, com isso, ganhar livros. Ô minha gente, as sensações são exatamente iguais, uma alegria misturada com triunfo narcísico, seguidos de uma frustração danada e um riso envergonhado. Pra não me sentir tão deslocada aqui agora, brinquem comigo "quem a mim se assemelhar, põe o dedo aqui que já vai fechar, não adianta chorar." Não consigo vê-los, mas posso imaginá-los rindo neste momento, porque isso é uma característica humana. Nós sempre estamos buscando algo que venha de graça ou com o menor custo possível. Por que fazemos isso, hein? Penso que se dar conta que crescer na vida e apostar em fazer o que se quer, correndo todos os riscos para tal feitura, não é nada simples. Exige que tenhamos desenvolvido a condição de sentir e pensar, o que parece algo dado gratuitamente a todos que nascem, né? Só que não! Sentir e pensar nossas escolhas, decisões e apostas é tarefa eterna e pesada, que exige músculos fortes para sustentação. Como muitas vezes nos faltam músculos para tolerar o que pensamos e decidimos, caímos facilmente no abismo do julgamento moral, não nos enxergando, mas nos rotulando como preguiçosos, burros, incapazes. Vamos combinar que um pouco dessas características todos temos, pois ninguém é tão especial a ponto de ter uma patente deste lugar horrivelmente único que justif**a os próprios erros, enganos e decisões. Tentar encontrar um lugar entre a impotência e a onipotência, o triunfo e o desamparo é o único caminho possível para bancar, isto é, pagar o preço alto de viver e poder se desenvolver. A gente sempre tá pagando esse preço, ainda que sem tanta consciência e, isso, nada tem a ver com dinheiro, pois estamos de diversas formas, sempre, inevitavelmente, pagando. Se alguém decide burlar o isolamento, está pagando o preço de se encontrar com outras pessoas ao mesmo tempo que corre o risco de se contaminar e contagiar familiares; o mesmo se dá com quem decide se manter em isolamento e consequentemente banca sua própria solidão e tédio e/ou entra em contato com outros moradores da casa como esposos (as), pais, filhos, o que pode gerar conflitos. E, acredito que esse é o pagamento mais difícil de ser feito, porque não é pela via do dinheiro, é o custo de se haver consigo mesmo e com o outro. Como canta Daniel: "aí a jiripoca vai piar,vai, vai balançar o pé da roseira ai ai, hoje eu tô com dó de mim, caba não, caba sim, tô facim, facim!" Pois é, é neste misto de piação, balanço e dó que muito trabalho interno se faz, facim facim não é, mas se cada um tiver condição de se suportar, sua própria vida pode bancar, ai ai!

Hoje acordei e fiz minhas obrigações programadas para o início da manhã. Quando essas finalizaram, ainda era manhã e est...
14/04/2020

Hoje acordei e fiz minhas obrigações programadas para o início da manhã. Quando essas finalizaram, ainda era manhã e esta estava, particularmente, tão gostosa! Parecia haver vários elementos que a deixavam mais aconchegante: o tempo fechado, um vento frio lá fora, o calor de dentro bem vindo e desejado, uma bolachinha com café que eu degustava e as gotinhas de chuva molhavam delicadamente minha janela. Pensei nas coisas que havia planejado fazer, a casa para limpar por exemplo, mas não era isso que desejava, o que eu queria era aproveitar esse breve momento da conjugação de vários elementos com outro que começava a nascer dentro de mim, a vontade de ler. Parecia, pra mim, o encaixe perfeito junto aos outros elementos que nesta manhã eu percebia e, assim o decidi fazer. Mudei a rota, desobedeci o planejado e segui o que especialmente novo surgia naquele momento. Eis que, enquanto me deliciava lendo A Elegância do Ouriço me deparo, como se tropeçasse, nos seguintes versos que pareciam estar lendo os meus pensamentos: "o que é bonito é o que captamos enquanto passa. É a configuração efêmera das coisas no momento em que vemos ao mesmo tempo a beleza e a morte. Será que isso quer dizer que é assim que temos de viver a vida? Sempre em equilíbrio entre a beleza e a morte, o movimento e seu desaparecimento? Estar vivo talvez seja isto: espreitar os instantes que morrem". Percebi que não só eu lia o meu ambiente (interno e externo), mas este também me lia e assim nascia também um breve, porém intenso sentimento de alegria! Que presente!

13/04/2020
Agora estou também no Instagram!! Adorarei ter vocês lá comigo!!
10/04/2020

Agora estou também no Instagram!!

Adorarei ter vocês lá comigo!!

Olá pessoal, hoje venho divulgar pra vocês uma proposta de atendimento em psicoterapia breve online que nós do Instituto...
07/04/2020

Olá pessoal, hoje venho divulgar pra vocês uma proposta de atendimento em psicoterapia breve online que nós do Instituto de Estudos Psicanalíticos estamos oferecendo.

Estou à disposição caso precisem de maiores esclarecimentos.

Lembremos que para cuidarmos do outro precisamos primeiro nos cuidar, como a orientação dada nos aviões sobre os casos de despressurização da cabine, em que as máscaras de oxigênio precisarão ser primeiro colocadas pelo adulto para depois este oferecer ajuda às crianças e/ou idosos ou às pessoas que estejam mais vulneráveis.

Assim, podendo nos cuidar antes de cuidar do outro, podemos também ofertar cuidado mais integrado e responsável a nós mesmos e ao próximo!

Cuidando de quem cuida 💚🦠

Devido a pandemia do COVID-19 estamos todos enfrentando, de alguma maneira, uma sobrecarga emocional intensa, destacando-se os profissionais da saúde que estão diariamente na linha de frente lutando pela vida das pessoas. Com isso, nós do IEP-RP (Instituto de Estudos Psicanalíticos de Ribeirão Preto), estamos oferecendo um canal de atendimento para esses profissionais. Os atendimentos serão online, nos moldes de psicoterapia breve, com no máximo 6 sessões, a partir de avaliação do terapeuta com o paciente. Interessados devem entrar em contato pelo e-mail secretaria@ieprp.com.br, informando nome, idade, profissão/ função, local onde trabalha e número para contato. Os encaminhamentos serão feitos pela ordem de procura.
Quaisquer dúvidas estaremos à disposição.

02/04/2020

É tempo de se reinventar e, com isso, encontrar formas de manter-se vivo!

Bom dia pessoal! Estou por aqui trazendo mais um texto novo para que possamos continuar pensando e, principalmente, (nos...
31/03/2020

Bom dia pessoal!

Estou por aqui trazendo mais um texto novo para que possamos continuar pensando e, principalmente, (nos) sentindo nesse momento tão novo e que pode ser muito assustador.

Espero que gostem do texto e boa leitura a todos!

Blog No divã da vida por Roberta Rodrigues de Almeida

Olá pessoal, como têm passado? Hoje escrevi um texto como forma de desabafo ou, talvez, elaboração de tudo que venho sen...
25/03/2020

Olá pessoal, como têm passado?

Hoje escrevi um texto como forma de desabafo ou, talvez, elaboração de tudo que venho sentindo e pensando e, isso tem sido difícil nos tempos atuais. Então, assim como escrever esse texto me ajudou a digerir algumas coisas que estavam engasgadas, talvez possa ajudá-los também enquanto lêem.

Sigamos fortes e procurando pessoas que possam nos fazer companhia neste momento.
Se precisarem de conversar/ amparo estou à disposição!

Até o próximo post, torcendo para que seja mais esperançoso!

Blog No divã da vida por Roberta Rodrigues de Almeida

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