Lígia Vicentini Fisioterapia e Reabilitação Animal

Lígia Vicentini Fisioterapia e Reabilitação Animal Atendimento domiciliar em São Paulo Atendimento especializado em fisioterapia e reabilitação de pequenos animais.

27/11/2025

Você sabe quando usar frio e quando usar calor no seu pet? ❄️🔥
Essas duas terapias são muito usadas na reabilitação veterinária, mas cada uma tem indicações diferentes.
👉 O frio ajuda a reduzir dor, inchaço e inflamação — ideal nas fases agudas.
👉 O calor relaxa, melhora a circulação e reduz rigidez — ideal para dores crônicas e tensão muscular.
Se você tem dúvidas sobre qual é a melhor opção para seu pet, estou à disposição para orientar e acompanhar a recuperação! 💙🐾

19/02/2021

Exercício pra quem?😅

🐶Chico foi diagnosticado com , além de várias outras alterações em coluna, como (comum da raça) e diminuição do

🔸sintomas: apresenta ataxia (andar incoordenado), déficit proprioceptivo (arrasta a parte de cima da patinha ao andar - último a voltar ao normal) e incontinência urinária quando se agita.

👉🏼aqui é só uma parte da sessão... para melhora de e
📌 E você, conhece algum animalzinho com esses sintomas?
Conte aqui, vamos conversar:)

OZONIOTERAPIA - cicatrização de feridas. Nesse caso foi por úlcera de pressão, a famosa escara de decúbito.👉🏼registros d...
07/12/2020

OZONIOTERAPIA - cicatrização de feridas.
Nesse caso foi por úlcera de pressão, a famosa escara de decúbito.

👉🏼registros do primeiro ao último dia de ozonioterapia.

Essa evolução é de um mês de tratamento, foi feito cupping 2x por semana e o uso de óleo ozonizado que o tutor aplicava em casa.

📌Interrompemos o tratamento por motivos de férias da família hehe... mas continuaremos assim que retornarem!☺️

E aí, oq achou?

A displasia Coxofemoral é uma alteração genética e hereditária do crescimento da articulação   .Agravada por diferentes ...
04/12/2020

A displasia Coxofemoral é uma alteração genética e hereditária do crescimento da articulação .
Agravada por diferentes fatores ambientais e nutricionais, como o piso liso e a , e consiste no desenvolvimento de uma incongruência articular, com consequente Geralmente é bilateral, e apresenta vários graus de lesão.

🐶Mais comum em cães de grande porte, como Pastor Alemão, Labrador, Golden Retriever, Buldogue Inglês.

🐱Nos gatos, apesar de pouco falado, observa-se com frequência e com maior incidência em raças puras e grandes como Maine C**n.

👉🏼Os sinais podem ser discretos a severos, dependendo do grau da lesão. Como claudicação (mancar), dor à palpação do quadril, dificuldade de levantar em piso liso, evitar subir escadas, sofás, perda de apetite e até parar de andar por dor. Nos felinos podemos notar claudicação, dificuldade em usar a caixinha de areia, dificuldades em subir em locais altos, andar agachado, dificuldade para defecar, depressão, entre outros.

✨O tratamento deve aliviar os sintomas de dor e inflamação, proporcionar uma estabilidade no caminhar e estabilização da degeneração articular, trazendo mais qualidade de vida ao animal.

👩🏻‍⚕️Para isso é necessário o acompanhamento de um profissional qualificado para após a estabilização do quadro álgico, iniciar uma prática de exercícios moderados promovendo a amplitude de movimento e fortalecimento muscular adequado.

Ficou alguma dúvida? Mande aqui ou entre em contato pelo WhatsApp!

Você já notou alguma alteração assim no seu animalzinho?
24/11/2020

Você já notou alguma alteração assim no seu animalzinho?

Necrose asséptica da cabeça do fêmur pode ser conhecida também como doença de Legg-Calvé-Perthes e necrose avascular da ...
19/11/2020

Necrose asséptica da cabeça do fêmur pode ser conhecida também como doença de Legg-Calvé-Perthes e necrose avascular da cabeça do fêmur.

É uma afecção não inflamatória da cabeça e colo femoral de animais jovens (4 a 13 meses de idade), sendo mais comum em raças pequenas. 

Ocorre devido a uma diminuição do fluxo sanguíneo intraósseo na cabeça do fêmur, que acarreta em morte do tecido ósseo, levando a focos de isquemia. Essa isquemia acaba fragilizando a cabeça do fêmur que posteriormente evolui para necrose provocando microfraturas e consequente deformação na superfície articular.

A causa desta afecção não é bem definida, mas tem alguns fatores que predispõe para a alteração do fluxo sanguíneo dessa região, como:
distúrbios endócrinos, fatores nutricionais, conformação anatômica, traumas, aumento da pressão do líquido sinovial. Alguns distúrbios da atividade hormonal podem levar ao fechamento prematuro da placa epifiseal e excessiva formação de osso endosteal, levando à interferências no suprimento sanguíneo. Além de uma possível origem genética. 

Os cães com NACF, apresentam claudicação, dor à manipulação da articulação afetada, limitação da amplitude dos movimentos, crepitação, diminuição da descarga de peso no membro afetado e consequentemente perda de musculatura e atrofia muscular. 

O diagnóstico é feito através dos sinais clínicos, histórico do paciente, exame físico e radiografia com projeção ventro-dorsal da região pélvica. O exame de raio x é caracterizado por áreas irregulares de lise na epífise proximal do fêmur, incongruência articular, colapso do osso subcondral da cabeça do fêmur, deformação das superfícies articulares. Esses sinais ficam evidentes em estágio avançado da doença.  

O tratamento cirúrgico (excisão da cabeça e colo femoral/ colocefalectomia) juntamente com a fisioterapia, se mostra satisfatório na diminuição da dor e sinais clínicos da doença.  

A fisioterapia deve ser iniciada no pré operatório, auxiliando na analgesia com agentes físicos (laserterapia, magnetoterapia...), e na manutenção da musculatura. E no pós cirúrgico imediato é feito o controle da dor e inflamação, (continua)...

Disfunção cognitiva canina, alzheimer do cão, doença do cão idoso, são alguns dos nomes que encontramos para esta síndro...
12/11/2020

Disfunção cognitiva canina, alzheimer do cão, doença do cão idoso, são alguns dos nomes que encontramos para esta síndrome que acomete cães e felinos idosos.
É um distúrbio neurodegenerativo associado ao envelhecimento das células do sistema nervoso levando a mudanças comportamentais.

Apesar de não ter uma etiologia muito elucidada, acredita-se que o acúmulo de lesões ocasionadas por processos oxidativos do envelhecimento, leva à redução da função encefálica. Com isso, ocorre diminuição de volume do córtex cerebral e redução do número de neurônios por degeneração ou apoptose celular.

A síndrome acomete cães e gatos em idade avançada. Nos cães a idade varia de acordo com a raça e tamanho. Raças pequenas começam a apresentar sintomas com 9/10 anos, as raças maiores a partir dos 7 anos. 
Fêmeas e machos castrados tem maior predisposição a apresentar os sinais desta síndrome, sugerindo um efeito protetor hormonal.

Os sinais clínicos caracterizam-se por desorientação, andar compulsivo, andar rotativo, diminuição dos reflexos, atrofia muscular, falta de orientação espacial, déficits de memória e aprendizado, podendo esquecer o lugar certo para urinar e defecar, diminui a interação com os tutores, vocalização (latidos, uivos), alterações no ciclo sono-vigília (trocam o dia pela noite) e ansiedade por separação. 

Para fechar um diagnóstico deve-se  excluir as doenças intracranianas que causam alterações e sinais semelhantes. A ressonância magnética e tomografia podem mostrar algumas alterações encefálicas, como o estreitamento do córtex.

tratamento: Juntamente com o tratamento clínico, a fisioterapia pode ajudar muito na estabilização da doença e melhora a qualidade de vida do paciente.
As técnicas de cinésioterapia promovem um estímulo cognitivo, fortalecimento muscular, além dos benefícios dos aparelhos como a magnetoterapia, que ajuda na regulação do sono-vigília.

08/12/2019

Meu pequeno de olhinhos de jabuticaba. Doze anos de grudim dividindo vida, dengo, carinho e cuidados.. quanto amor!
Que sorte a minha!✨🖤







Obrigada pelos cuidados e amor!

Workshop de neurodinamica em cães com Sabine Harrér.I Congresso International de Fisioterapia Veterinária 🐶🐱
03/11/2019

Workshop de neurodinamica em cães com Sabine Harrér.
I Congresso International de Fisioterapia Veterinária 🐶🐱

25/09/2019

Hoje foi dia de rastejar☺️

11/09/2019

Esse é o Nino (paulista☺️), um senhorzinho com degeneração em discos intervertebral, fratura antiga em quadril e déficit cognitivo ✌🏽. Nino chegou em crise de dor aguda, a veterinária clínica entrou com medicações e depois iniciamos a fisioterapia e ozonioterapia. Em duas sessões Nino já estava bem melhor e não precisava mais das medicações para dor e inflamação.

Bacon + petisco de pão= fazer   na bola sozinho☺️
22/08/2019

Bacon + petisco de pão= fazer na bola sozinho☺️

Endereço

Ribeirão Prêto, SP
14025-250

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 18:00
Quarta-feira 09:00 - 18:00
Quinta-feira 09:00 - 18:00
Sexta-feira 09:00 - 18:00
Sábado 09:00 - 13:00

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