Hospital de Câncer de Ribeirão Preto

Hospital de Câncer de Ribeirão Preto O Hospital de Câncer de Ribeirão de Preto é uma fundação de direito privado, sem fins lucrativos que

Ainda que seja o segundo tipo de câncer mais comum entre homens no país, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (I...
03/12/2025

Ainda que seja o segundo tipo de câncer mais comum entre homens no país, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), tumores na próstata não são os únicos dignos de cuidado no campo da saúde masculina, segundo alerta especialista. Menos frequentes, mas igualmente perigosos, diagnósticos tanto no p***s quanto nos testículos podem ser diretamente impactados pela desinformação.

No que resta do triênio 2023-2025, segundo o INCA, o Brasil deve ter 71.730 mil novos casos de câncer de próstata. O dado corresponde a um risco estimado de 67,86 casos, em média, para cada 100 mil homens. Apesar da diferença, é justamente a pouca frequência dos diagnósticos de câncer no p***s e nos testículos a responsável por boa parte dos riscos.

As confirmações de casos de câncer no p***s representam menos de 2% dos tumores masculinos. Nos testículos, são raros. No entanto, o primeiro tem alto impacto "social e emocional". O segundo é o mais comum entre homens jovens de 15 a 40 anos.

Apesar da menor incidência, ambos merecem destaque pois afetam homens em fase produtiva e sexualmente ativa. Além disso, podem evoluir rapidamente se não tratados. Os dois tipos de cânceres ainda sofrem muita desinformação, vergonha e estigma, o que atrasa o diagnóstico.

Como fazer para identificar possíveis sinais de câncer?

Para câncer de p***s, os sintomas mais comuns são:
🎗️Feridas que não cicatrizam;
🎗️Verrugas, nódulos ou áreas endurecidas;
🎗️Secreção com odor;
🎗️Vermelhidão persistente ou alterações na pele da glande;
🎗️Dor ao urinar (menos frequente).

Para câncer de testículo, os mais incidentes são:
🎗️Aumento do volume de um testículo;
🎗️Caroço endurecido, geralmente indolor;
🎗️Sensação de peso escrotal;
🎗️Dor leve que persiste por dias;
🎗️Alterações no formato ou consistência.

Outros sinais gerais também são dignos de atenção, como perda de peso não intencional; febre baixa persistente e fadiga. Qualquer alteração persistente já é o suficiente para uma avaliação médica imediata, mesmo que não haja dor.

Fonte: CORREIO BRAZILIENSE

🎗️A rotina é corrida, mas a prevenção não pode ficar para depois. O câncer de pele é o mais comum no Brasil: segundo est...
01/12/2025

🎗️A rotina é corrida, mas a prevenção não pode ficar para depois. O câncer de pele é o mais comum no Brasil: segundo estimativas do INCA, são cerca de 220 mil novos casos de câncer de pele não melanoma por ano no país. Já o melanoma, tipo mais agressivo, registra aproximadamente 9 mil novos casos anuais.

Apesar da incidência elevada, é também o tipo de câncer com maiores chances de cura quando diagnosticado precocemente. Por isso, o Dezembro Laranja reforça a importância da prevenção, do acesso à informação e da atenção aos sinais do corpo.

Cuidar da pele é um gesto de afeto por nós mesmos e por quem caminha ao nosso lado. Usar protetor solar diariamente, evitar exposição prolongada ao sol, buscar atendimento médico diante de qualquer alteração e manter exames em dia são atitudes simples, mas que salvam vidas.

A esperança é que nos move! 🧡💙

Uma pequena ação muda o mundo!Uma das maneiras de ajudar o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, é através de materiais ...
28/11/2025

Uma pequena ação muda o mundo!

Uma das maneiras de ajudar o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, é através de materiais de uso regular no Hospital.

Veja alguns dos produtos para cesta básica dos pacientes que você pode doar:

🔸Leite longa vida
🔸Arroz
🔸Café
🔸Açúcar
🔸Óleo
🔸Macarrão
🔸Bolacha
🔸Farinha
🔸Leite longa vida
🔸Feijão
🔸Fubá
🔸Molho de tomate
🔸Outros- não perecíveis

Apoie o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto você também!

A esperança que nos move!

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📌Rua João de Bortolli, 200

🫁🎗️Pesquisadores da Universidade de Oxford e da University College London vão conduzir um ensaio clínico para o desenvol...
26/11/2025

🫁🎗️Pesquisadores da Universidade de Oxford e da University College London vão conduzir um ensaio clínico para o desenvolvimento da primeira vacina preventiva para câncer de pulmão, a LungVax. A ideia é produzir um imunizante que impeça que a doença se desenvolva em pacientes com alto risco, como ex-fumantes ou pessoas que já tiveram um câncer de pulmão em estágio inicial.
Financiado pelo Cancer Research UK e pela CRIS Cancer Foundation, o ensaio clínico deve recrutar 590 participantes a partir de 2026, em um estudo dividido em fase 1 (para encontrar a melhor dose) e fase 2 (para testar se a vacina realmente evita um novo câncer de pulmão).
De acordo com a Universidade de Oxford, esta vacina contém instruções genéticas que fazem com que o sistema imunológico reconheça neoantígenos, proteínas produzidas no início da transformação das células pulmonares em células malignas, que surgem muito antes de o câncer se tornar detectável por exames.
O imunizante funciona treinando o sistema imunológico do corpo para identificar e eliminar essas células anormais ainda no estágio pré-clínico, antes que elas acumulem mutações suficientes para se tornarem tumores de fato.
Enquanto um vírus é relativamente estável e padronizado, cada câncer é único, o que dificulta uma vacina que possa prevenir todos os tipos de tumores. A eficácia desse imunizante depende do tipo de neoplasia apresentar os antígenos usados na vacina.
Assim como a vacina de HPV protege apenas contra alguns subtipos, a LungVax protegerá apenas contra tumores que carreguem os antígenos específicos. Mas, mesmo com essas limitações, a estratégia pode beneficiar uma parcela significativa de pacientes em risco elevado.
O estudo britânico vai incluir pessoas com histórico tabagismo avançado, pacientes operados de câncer de pulmão estágio I (risco alto de novo tumor) e pessoas com alto risco clínico ou genético acumulado.
O estudo da Universidade de Oxford deve começar no verão europeu de 2026 e levar cerca de quatro anos. Os primeiros resultados de segurança e resposta imune (Fase I) devem aparecer antes dos dados de eficácia (Fase II).

Fonte: jornaldocomercio.com

Cabelos grisalhos são comumente vistos como sinal do envelhecimento, mas um novo estudo científico sugere que esses fios...
24/11/2025

Cabelos grisalhos são comumente vistos como sinal do envelhecimento, mas um novo estudo científico sugere que esses fios prateados podem ser mais do que um simples reflexo da passagem do tempo — eles podem representar um mecanismo de defesa natural do corpo contra o câncer.

A pesquisa, realizada em camundongos e publicada pelo site acadêmico The Conversation, mostra que a perda de pigmentação está ligada a um processo de “auto-sacrifício” das células-tronco responsáveis por produzir a cor do cabelo. Essas células, chamadas de células-tronco de melanócitos, residem nos folículos capilares e são responsáveis por repor as células pigmentares ao longo da vida.

Quando essas células sofrem danos ao DNA, especialmente do tipo chamado “quebra de fita dupla”, elas podem entrar em um processo chamado “senodiferenciação” — ou seja, amadurecem de forma irreversível e deixam de atuar como células-tronco. Como consequência, o suprimento de pigmento se esgota, resultando no aparecimento de fios brancos ou grisalhos. Esse processo, segundo os pesquisadores, ajuda a eliminar células potencialmente perigosas, reduzindo o risco de que se transformem em células cancerosas, como as que originam o melanoma.

O estudo também observou que esse mecanismo pode falhar. Quando expostas a certos carcinógenos, como radiação UV ou substâncias químicas, as células danificadas ignoraram esse processo protetivo e continuaram se replicando — criando um ambiente propício ao surgimento do câncer. Os cientistas chamam isso de “destinos antagônicos”: as mesmas células-tronco podem seguir caminhos distintos, dependendo dos sinais do microambiente ao redor.

A pesquisa também pode ajudar a explicar por que o risco de câncer aumenta com a idade, e por que cabelos grisalhos podem surgir mesmo em pessoas jovens — talvez como parte de um esforço natural do corpo para evitar danos maiores.

Apesar das limitações, os resultados abrem portas para futuras terapias voltadas à prevenção do câncer e à compreensão mais profunda da biologia do envelhecimento.

Fonte: pernambuconoticias.com.br

A ciência acaba de abrir um novo capítulo na oncologia: começam, em 2026, os primeiros te**es em humanos da LungVax, a p...
21/11/2025

A ciência acaba de abrir um novo capítulo na oncologia: começam, em 2026, os primeiros te**es em humanos da LungVax, a primeira vacina preventiva do mundo contra o câncer de pulmão.

O estudo, desenvolvido pela Universidade de Oxford e pela University College London, recebeu financiamento de R$ 13 milhões (£2 milhões) e marca a estreia de uma estratégia inédita: treinar o sistema imune para caçar células pulmonares que começam a se comportar de forma suspeita — antes mesmo do tumor existir.

O tumor de pulmão segue, há 30 anos, como o câncer que mais mata no mundo.

Como a vacina funciona

A vacina experimental usa uma tecnologia muito próxima da plataforma da vacina de Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19, de nome o ChAdOx2-lungvax-NYESO.

Na prática, esse sistema funciona como um vetor viral não replicante —um vírus modificado que não causa infecção e serve apenas como meio de transporte para levar um conjunto específico de instruções até as células.

Essas instruções são um pequeno pedaço de DNA colocado dentro do vetor. Quando esse material chega às células, ele age como um comando: faz o organismo produzir um fragmento de proteína chamado NY-ESO-1.

Esse fragmento é importante porque costuma aparecer em células que começaram a sofrer alterações precoces, aquelas mudanças iniciais que precedem o câncer. Ou seja: é um marcador típico de células que saíram do comportamento normal e passaram a acumular mutações.

Ao expor o sistema imunológico a esse fragmento antes que o problema apareça de verdade, a vacina ensina o corpo a reconhecer esse sinal como algo que deve ser combatido imediatamente.

Isso significa que a tecnologia cria uma espécie de vigilância imunológica contínua no pulmão, preparada para identificar alterações muito iniciais antes de elas se transformarem em um tumor.

“Esse vetor entrega DNA para dentro da célula, que passa a produzir elementos capazes de ativar as células T. É como colocar o pulmão em vigilância constante para atacar qualquer célula que pareça tumoral”, explica o oncologista Stephen Stefani, do grupo Oncoclínicas e da Americas Health Foundation.

Leia mais em: Portal G1 - Saúde

Medicamentos como Ozempic, Wegovy e Mounjaro, conhecidos popularmente como "canetas emagrecedoras", podem reduzir o risc...
19/11/2025

Medicamentos como Ozempic, Wegovy e Mounjaro, conhecidos popularmente como "canetas emagrecedoras", podem reduzir o risco de morte em pacientes com câncer de cólon. É o que sugere um estudo realizado na Universidade da Califórnia em San Diego e publicado na revista Cancer Investigation no último dia 11.

Ao analisar mais de 6.800 pacientes com o tumor em todos os centros de saúde da Universidade da Califórnia, os pesquisadores descobriram que aqueles que tomavam medicamentos com peptídeo semelhante ao glucagon-1 (GLP-1) -- a mesma classe das canetas -- tinham menos da metade da probabilidade de morrer em cinco anos em comparação com aqueles que não usavam esses medicamentos.

Os resultados foram consistentes mesmo após ajustes para idade, IMC (índice de massa corporal), gravidade da doença e outros fatores de saúde. Isso sugere que os medicamentos podem oferecer um forte efeito protetor independente.

De acordo com o estudo, o benefício na sobrevida (tempo de vida desde o diagnóstico do câncer) pareceu maior em pacientes com IMC muito alto (acima de 35), sugerindo que os medicamentos GLP-1 podem ajudar a neutralizar condições inflamatórias e metabólicas que pioram o prognóstico do câncer de cólon.

Além disso, os pesquisadores acreditam que os efeitos protetores podem estar relacionados ao próprio mecanismo das canetas: elas reduzem a inflamação sistêmica, melhoram a sensibilidade à insulina e promovem a perda de peso, todos fatores que podem reduzir o crescimento do tumor.

Estudos laboratoriais também sugerem que os medicamentos GLP-1 podem prevenir diretamente o crescimento de células cancerígenas, desencadear a morte celular e remodelar o microambiente tumoral.

Apesar das descobertas, os autores do estudo enfatizam que mais pesquisas são necessárias para confirmar esses achados e determinar se o benefício observado na análise representa um efeito anticancerígeno direto ou um resultado indireto da melhora da saúde metabólica.

Fonte: CNN Brasil

Na maioria dos casos, especialmente nos estágios iniciais, o câncer de próstata não provoca sintomas. Por isso, a detecç...
17/11/2025

Na maioria dos casos, especialmente nos estágios iniciais, o câncer de próstata não provoca sintomas. Por isso, a detecção depende de exames de rastreamento. Os três principais são:

🎗PSA (Antígeno Prostático Específico): exame de sangue que mede a presença de uma proteína produzida pela próstata. Níveis elevados podem indicar alterações, incluindo câncer
🎗Exames de imagem, como a ressonância magnética
🎗Toque retal: permite ao médico avaliar o tamanho, a forma e a textura da próstata

Um dos principais é o PSA. Níveis elevados podem indicar alterações na glândula, mas não significam necessariamente câncer.

O toque retal complementa a avaliação, permitindo identificar casos em que o PSA permanece normal. Apesar de ainda enfrentar resistência cultural ligada à masculinidade, é um exame rápido e seguro, que dura cerca de 10 segundos.

Se houver suspeita, é realizada uma biópsia para confirmar a presença de células cancerígenas. Em casos confirmados, exames adicionais avaliam se o câncer se espalhou para outras partes do corpo.

— Em regra, não é um câncer de jovem. A recomendação é que homens a partir dos 40 anos, para quem tem histórico familiar de câncer, ou partir dos 50 anos, começar a consultar regularmente para avaliarmos caso a caso — recomenda o urologista.

🎗Mais um dia de comemoração no Hospital de Câncer de Ribeirão Preto!Daniela de Oliveira Rodrigues fez sua última quimiot...
14/11/2025

🎗Mais um dia de comemoração no Hospital de Câncer de Ribeirão Preto!

Daniela de Oliveira Rodrigues fez sua última quimioterapia ontem (11/11), e recebeu uma lembrança carinhosa da nossa equipe! ❤

Em nome de toda equipe, nossos parabéns por essa vitória! A esperança é o que nos move!

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📌Rua João de Bortolli, 200

📢HÁ VAGAS!TÉC.  EM ENFERMAGEMExperiência ou especialização em Oncologia será um diferencial Envie seu CV para:curriculo@...
12/11/2025

📢HÁ VAGAS!

TÉC. EM ENFERMAGEM

Experiência ou especialização em Oncologia será um diferencial

Envie seu CV para:
curriculo@hcancerderibeirao.org.br

Faça parte da nossa equipe!

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Uma pequena ação muda o mundo!Uma das maneiras de ajudar o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, é através de materiais ...
10/11/2025

Uma pequena ação muda o mundo!

Uma das maneiras de ajudar o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, é através de materiais de uso regular no Hospital.

Veja alguns dos produtos para cesta básica dos pacientes que você pode doar:

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O câncer já superou as doenças cardiovasculares como principal causa de morte em 670 municípios brasileiros, de acordo c...
07/11/2025

O câncer já superou as doenças cardiovasculares como principal causa de morte em 670 municípios brasileiros, de acordo com levantamento do Observatório de Oncologia apresentado no Fórum Big Data em Oncologia e divulgado pelo G1.

O número representa 12% das cidades do país e indica um aumento de 30% em oito anos. Se a tendência continuar, o câncer pode se tornar, até 2029, a principal causa de morte no Brasil.

O levantamento mostra que o Sul é o epicentro do avanço da doença. Dos 670 municípios onde o câncer já lidera as causas de morte, 310 estão concentrados na região, o equivalente a quase metade do total.

O estudo aponta ainda que boa parte das cidades afetadas tem menos de 25 mil habitantes. Isso mostra que o câncer deixou de ser um problema restrito às capitais e vem se tornando cada vez mais comum em municípios menores, onde faltam estrutura de atendimento e acesso a exames preventivos.
Câncer avança no interior e desafia o sistema público

A pesquisa indica que quase metade das cidades com maior número de mortes por câncer está em áreas de pequeno porte, onde o diagnóstico é mais tardio e o início do tratamento costuma demorar. Essa realidade expõe as deficiências do sistema de saúde em regiões distantes dos grandes centros.

Os principais entraves enfrentados nessas localidades incluem:
Escassez de centros de tratamento oncológico;
Longas distâncias até hospitais com radioterapia e cirurgia especializada;
Demora no diagnóstico e na confirmação do tipo de tumor;
Dificuldade de cumprir a Lei dos 60 dias, que garante início do tratamento em até dois meses após o diagnóstico.

Segundo o Observatório de Oncologia, 77% das mortes por câncer no Brasil ocorrem em pessoas com mais de 60 anos, e 56% são entre homens. Os tipos mais letais continuam sendo pulmão, mama e próstata.

O estudo conclui que o câncer já representa uma mudança profunda no perfil de mortalidade do Brasil. Com o envelhecimento populacional e a desigualdade no acesso à saúde, o país se aproxima de uma virada epidemiológica que exige novas políticas públicas e investimentos estruturais.

Fonte: olhardigital.com.br

Endereço

Rua João De Bortoli, 200
Ribeirão Prêto, SP
14026-270

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 17:00
Terça-feira 08:00 - 17:00
Quarta-feira 08:00 - 17:00
Quinta-feira 08:00 - 17:00
Sexta-feira 08:00 - 17:00

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Hospital de Câncer de Ribeirão Preto

O Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, mantido pela Fundação SobecCan, é um hospital oncológico que presta atendimento para toda Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP). A entidade também atua nas áreas de pesquisa, prevenção e assistência do câncer.

É uma fundação de direito privado, sem fins lucrativos que existe há mais de 20 anos e conta com a ajuda da comunidade e de iniciativas privadas para manter todos os serviços para os pacientes.

Todo trabalho realizado é respaldado por voluntários identificados com a causa da instituição, por um quadro de funcionários envolvidos com a fundação e por um corpo clinico voltado aos pacientes que são atendidos pelo Hospital.