Psicóloga Fernanda Reis

03/04/2025

O autismo, conhecido cientificamente como Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma alteração no desenvolvimento neurológico, que se inicia na infância, e é caracterizado por dificuldades de comunicação e padrões de comportamentos, interesses e atividades que tendem a ser restritos e repetitivos.
Pessoas com autismo tendem a manter pouco contato visual ao conversar e ter dificuldade para interagir ou compreender gestos, por exemplo. Além disso, também podem se interessar excessivamente por temas específicos ou apresentar dificuldade para se adaptar à mudanças na rotina.
Em caso de suspeita de autismo, é importante consultar um pediatra ou neuropediatra, para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento apropriado, que pode melhorar a qualidade de vida da pessoa e ajudar no desenvolvimento da autonomia.

FONTE: www.tuasaude.com

01/01/2024

Um ano novo cheio de continuidades; um ano novo repleto de novos processos; um ano novo para abrir-se ao novo e caminhar pra si.
Um ano novo para ser O Ano Novo!
Bem - vindo 2024!

28/08/2023

14/09/2022

Num país que tem como um dos sobrenomes: País do Futebol, há uma certa comoção com a escalação do time!
Pessoas diferentes, com formações diferentes, com histórias diferentes em prol da unidade! Afinal, há algo mais igual do que ser diferente?!?
Nossa convocação está saindo, a Seleção Raízes está sendo escalada com diferentes saberes visando a potencialidade do Ser!
Um time! Pronto ao compartilhamento e acolhimento!

02/04/2022

A data tem por objetivo difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.

Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta.
O nível intelectual varia muito de um caso para outro. Embora algumas pessoas com TEAs possam viver de forma independente, existem outras com deficiências severas que precisam de atenção e apoio constante ao longo de suas vidas. As intervenções psicossociais baseadas em evidência, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social e ter um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores. As intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.

Tratamento:
O autismo é um transtorno crônico mas que conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar. Envolve a intervenção de médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e educadores físicos, além da imprescindível orientação aos pais ou cuidadores. É altamente recomendado que uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção personalizado, pois nenhuma pessoa com autismo é igual a outra.
Fontes:
Associação de Amigos do Autista
Blog da Saúde do Ministério da Saúde
Lei nº 12.764/2.012, institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

21/03/2022

Quantos cromossomos são necessários para amar?!?
Ih...
O amor não tem fórmula!! Isso é maravilhoso! !

15/02/2022

VIDAS NEGRAS IMPORTAM: ATO VIRTUAL DE MOBILIZAÇÃO DA PSICOLOGIA CONTRA A TORTURA, RACISMO, XENOFOBIA E GENOCÍDIO DA POPULAÇÃO NEGRA

Evento digital ocorrerá no dia 22 de fevereiro, terça-feira. Participe!

O Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro – CRP-RJ -, por meio do Eixo de Relações Raciais da Comissão Regional de Direitos Humanos e da Comissão Especial de Evento, em parceria com a ABRAPSO – Associação Brasileira de Psicologia Social – e ANPSINEP - Articulação Nacional de Psicólogas (os) negras (os) e Pesquisadoras (es) – realizará o “Vidas Negras Importam: Ato Virtual de Mobilização da Psicologia contra a tortura, racismo, xenofobia e genocídio da população negra”, no dia 22 de fevereiro (terça-feira), das 17h30 às 21h.

O evento tem por objetivo a visibilização e a mobilização contra o racismo estrutural que segue fazendo vítimas das formas mais devastadoras e absurdas como foi observado nas últimas semanas com os casos brutais de Durval Teófilo Filho, morto a tiros pelo vizinho, militar da Marinha, na porta do condomínio onde morava, e de Moïse Kabagambe, o jovem congolês de apenas 24 anos, covardemente assassinado a golpes de paulada por ter cobrado pagamento no quiosque onde trabalhava.

Não é possível permanecer calados diante de tanta violência e a Psicologia brasileira compõe com todos aqueles que lutam pelos direitos humanos e pelo fim do genocídio contra a população negra.

O evento ocorrerá pela plataforma Google Meet e é necessário inscrever-se pelo link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeYRKQo_a4iwIs-nqxfn7MQt5s3YIxcbqwSVrSMTzWEFHQMCg/viewform até o dia 21 de fevereiro.

Mesa de abertura institucional
Pedro Paulo Bicalho (CRP 05/26077) – Conselheiro presidente do CRP-RJ e professor da UFRJ. Representante do CFP no Comitê Nacional de Prevenção e Combate à tortura e no Conselho Nacional dos Direitos Humanos.

Pierre de Souza Monteiro (CRP 05/46007) - Psicólogo clínico; psicanalista em formação pelo Laço Analítico – RJ. Mestrando em Psicanálise e Políticas Públicas pela UERJ. Coordenador da Comissão Regional de Direitos Humanos – CRDH do CRP-RJ; membro da Anpsinep.

Mediação: Ana Claudia Camuri (CRP 05/37443) - doutora em Psicologia Social pela UERJ, colaboradora do Núcleo Sistema Prisional e Segurança Pública do CRP-RJ e da Comissão de Direitos Humanos representando o órgão no Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro (2021).

Mesa de debates
Hildeberto Vieira Martins (CRP 05/24193) – Psicólogo (UERJ), mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social (IMS-UERJ) e doutor em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP). Coordenador do Eixo Relações Raciais da CRDH do CRP-RJ.

Rafael Maul - Professor da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e membro da diretoria do grupo Tortura Nunca Mais.

Denise Gama - Pesquisadora de IC no NEPECC/UFRJ, extensionista pelo Núcleo de Políticas Públicas do NEPP-DH/UFRJ; membro da diretoria da ABRAPSO/RJ e do Eixo de Relações Raciais da CRDH do CRP-RJ.

Mediação: Kleber Luiz Gonzaga (CRP 05/42679) - Mestre e doutorando em Psicologia pela UFRRJ; Diretor da Diretoria de Direitos Humanos de Nova Iguaçu.