Psicólogo Juarenze Neves

Psicólogo Juarenze Neves Perfil do Psicólogo clínico Juarenze Neves Jr.

Uma noite excelente de muita reflexão sobre a importância dos familiares no apoio aos jovens atletas.Obrigado  e .riogra...
28/11/2025

Uma noite excelente de muita reflexão sobre a importância dos familiares no apoio aos jovens atletas.
Obrigado e .riogrande por apoiarem esse trabalho, juntos seguiremos sempre buscando o melhor para esses jovens atletas.

É amanhã, 27/11/2025 - 20 horasFaculdade Anhanguera
27/11/2025

É amanhã, 27/11/2025 - 20 horas
Faculdade Anhanguera

A armadilha da rigidezÉ importante nos conhecermos, saber quais são nossas convicções e de onde elas vêm, mas estar agar...
06/10/2025

A armadilha da rigidez

É importante nos conhecermos, saber quais são nossas convicções e de onde elas vêm, mas estar agarrado a elas em demasia pode ser um sinal de insegurança.

A firmeza e convicções pessoais é um conceito valoroso ao qual devemos buscar e que faz parte de nosso autoconhecimento.

Qual será então a medida entre abertura e rigidez?

Se formos colocados diante de ideais diferentes dos nossos e nos sentirmos abalados, há duas questões a considerarmos:

Ou não tenho profundo conhecimento de minhas convicções e o confronto me deixa confuso.
Ou estou inseguro quanto à constituição plena de minha personalidade e opiniões contrárias me afetam de maneira desproporcional.

O que nos leva a uma aparente contradição:
Quanto mais inseguro, mais fico agarrado nas minhas frágeis convicções.

E por que nos fechamos diante do confronto?

Posso sentir medo da possibilidade de perder o pouco que sei de meus ideais ou de mim mesmo e me segurar no que me é familiar.
O desconhecido me põe em dúvida sobre o que é certo.

Fechar-se em suas próprias convicções pode nos trazer isolamento, afastando oportunidades de conhecermos melhor a nós mesmos e aos outros.

Essas oportunidades podem nos mostrar muito mais da vida do que estamos nos limitando a experimentar e acreditar. Se não nos limitarmos, poderemos buscar uma existência mais responsável, autônoma e feliz.

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O celular e o funil de tempoApesar de ser um facilitador incomparável, o celular deve ser um auxiliar e não um protagoni...
30/09/2025

O celular e o funil de tempo

Apesar de ser um facilitador incomparável, o celular deve ser um auxiliar e não um protagonista de nossa rotina.
O celular praticamente define a vida moderna. Ele é nossa ferramenta de trabalho, nossa conexão social, nossa fonte de conhecimento, informação e entretenimento.

Mas como saber qual o limite desse espaço?

Podemos ficar assistindo vídeos de poucos segundos, acessando redes sociais, ou em jogos, sem perceber que muito tempo se passou.
E muitas vezes podemos nos sentir culpados por esse tempo que perdemos, mas essa culpa deve, pelo menos, ser entendida, já que grandes empresas de tecnologia gastam milhares de dólares para desenvolver tecnologias que prendam nossa atenção.
Caímos nessa armadilha porque ela foi desenvolvida, com muito investimento, para cairmos.
Precisamos ter estratégias para não passarmos muito tempo no celular e ele não nos afastar de compromissos ou da convivência social.

Regra dos 30 minutos
Evitar o celular nos primeiros 30 minutos logo ao acordar
Evitar o celular nos últimos 30 minutos antes de dormir.
Além disso, restringir o uso recreativo a 30 minutos por período.
Assim, temos mais controle do tempo que estamos no celular.

Não precisamos nos preocupar com questões alarmistas, nem sempre precisas, sobre uso do celular e dopamina. Mas devemos sim questionar:
O quanto um aparelho eletrônico me impede de realizar a minha vontade?
Será que estou usando essa ferramenta com responsabilidade?
Nosso tempo é muito precioso e a maneira que o utilizamos deve ser nossa decisão e não do celular.

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Just do it e a frustração existencialOnline vemos diversas ofertas de soluções simples para problemas complexos.Essas so...
29/08/2025

Just do it e a frustração existencial

Online vemos diversas ofertas de soluções simples para problemas complexos.
Essas soluções geralmente apresentam um ponto em comum, o pensamento Just do it - Apenas faça isso.
Esse pensamento se caracteriza pela crença generalista e simplista de que se você quer alguma coisa, é só fazer
Está infeliz? É só ficar alegre
Sem dinheiro? É só ganhar mais
Acima do peso? É só emagrecer
Esse tipo de pensamento, quando de boa índole, é pueril, quando premeditado e tem objetivos comerciais, é desonesto.
O pensamento de conseguir as coisas num estalar de dedos nos levará a falhar e a nos sentirmos frustrados.
Até mesmo o controle de nossa própria vontade é um exercício complexo, de autodomínio, autoconhecimento, entendimento e superação de traumas ou aprendizados errôneos que nos fizeram, ao longo de uma vida, chegarmos a conclusões e comportamentos que não queremos.
É possível então encontrarmos a felicidade, melhor situação econômica ou a solução de nossos problemas? Sim, e claro que dependerá de nós a iniciativa de buscarmos a solução, mas a cada pessoa uma situação, um caminho.
Talvez essa solução precise não de apenas uma iniciativa, mas de um conjunto de iniciativas, talvez necessite da ajuda de diferentes profissionais. E precisaremos de tempo, paciência, esforço e resiliência para termos a maturidade de travarmos a difícil jornada até nossos objetivos, sabendo que não será simples, que encontraremos desafios, mas que esse é o único caminho para uma existência mais responsável, autêntica e feliz.

A raiva no trânsito e a vida interiorO trânsito, enquanto fator de estresse em nossa rotina, é um desafio que não podemo...
18/07/2025

A raiva no trânsito e a vida interior

O trânsito, enquanto fator de estresse em nossa rotina, é um desafio que não podemos negar e, na maioria das vezes, não temos como contornar.

No entanto, apesar de não ser um significado imediato de estresse e comportamentos violentos e impulsivos, por que vemos tantas situações extremas no trânsito?

Reações extremadas no trânsito podem nos colocar em situações de risco, desde sinistros até discussões e brigas, que podem tomar proporções inimagináveis e gravíssimas e, mesmo não desejando essas situações, não conseguimos impedir essas reações impulsivas. O que nos leva a crer que os motivos de tais reações podem muito bem não estar no trânsito.

Dirigir é ir de um lugar a outro mas, se não quero sair de onde estou, ou não quero aonde estou indo, carrego comigo uma grande frustração antes mesmo de dar a partida.

Atrás de um volante podemos nos sentir no controle, no domínio de uma grande máquina e, de certa forma, isolados do restante do mundo. Essas percepções, porém, podem não ser verdadeiras e nos levar a extravasarmos em atitudes impulsivas.

Independente de estarmos ou não no trânsito, o único domínio que podemos ter é sobre nós mesmos.

Situações desagradáveis e frustrantes farão parte de nossa rotina, independente de nossa vontade mas, precisamos ter maturidade para admitirmos quando não estamos bem e responsabilidade de procurar ajuda quando nossas dificuldades podem prejudicar outros ou a nós mesmos.

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Bullying na vida adultaO Bullying, como um fenômeno identificado, objeto de estudo e causa de preocupação da sociedade, ...
20/06/2025

Bullying na vida adulta

O Bullying, como um fenômeno identificado, objeto de estudo e causa de preocupação da sociedade, é relativamente recente.

A prática, no entanto, é antiga e aqueles que um dia sofreram bullying em sua infância, mesmo que não fosse chamado por esse nome, hoje são adultos.

Ainda assim, é comum ouvirmos frases como:

“No meu tempo havia bullying, mas isso não me afetou em nada.”

Algumas experiências podem nos afetar de maneira significativa, mesmo se não percebermos, como é o caso do bullying, e podemos enfrentar dificuldades em nossa vida adulta como:

“Auto imagem negativa;
Medo de ir contra autoridade;
Dificuldade de se impor;
Dificuldade de confiar;
Tendência a isolar-se.”

Ser desacreditado, maltratado ou humilhado é uma experiência traumática em qualquer momento de nossas vidas, mas sobretudo na infância, quando estamos na formação de nossa personalidade e confiança.

Muito embora o bullying sofrido na infância deixe marcas profundas, precisamos ter em mente que isso não nos torna estragados (o trauma pode nos ferir, mas não nos limitar) e devemos entender o contexto de uma fase da vida (se nossa reação e acolhimento que recebemos foram deficientes, estão dentro de um contexto).

Enquanto adultos precisamos ter maturidade para:

Reconhecer que um trauma de infância ainda nos atingir;
Acolher nossa versão mais jovem ferida;
Buscar ajuda se percebermos prejuízo em nossa vida pessoal ou profissional, além de nos responsabilizamos por buscar uma existência mais autônoma & feliz.

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Por que os homens estão sempre bem?A resposta padrão dos homens quanto a questões de ordem psicológica parece ser sempre...
13/03/2025

Por que os homens estão sempre bem?

A resposta padrão dos homens quanto a questões de ordem psicológica parece ser sempre: estou bem, está tudo bem.

Então, apesar de existirem problemas perceptíveis por outros, capazes de trazer dificuldades na rotina e convivência, por que ainda há resistência em admitir?

A admissão de que algo não está bem repercute nos homens em questões profundas e complexas, tais como:

Masculinidade; Responsabilidade e Segurança.

Não estar bem significa não estar disponível, firme, capaz de exercer os papéis e funções socialmente esperados de um homem.

Porém, para exercer essas capacidades, é preciso estar bem de verdade.

Dizer que está bem, só por dizer, não faz com que as coisas fiquem bem. Ao contrário, isso pode apenas afastar pessoas próximas, fazendo-as desistir de ajudar, ou mesmo conviver.

Buscar ajuda não significa fraqueza, mas sim coragem de enfrentar e expor situações difíceis.

Ficar bem de verdade pode ser a oportunidade de uma vida mais responsável, autêntica e feliz.

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Rio Grande, RS

Telefone

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