Psicólogo Gabriel Rodrigues Gaubert

Psicólogo Gabriel Rodrigues Gaubert O manejo das próprias emoções define o rumo da sua vida. Meu papel é o de auxiliar as pessoas a lidarem com seu emocional de maneira mais saudável.

08/11/2017

O que na sua vida contribui para sua saúde mental? E o que a prejudica?

Então você decidiu que quer mudar...Você resolveu de repente que não vai mais levar a vida que tem levado. Seus comporta...
02/11/2017

Então você decidiu que quer mudar...

Você resolveu de repente que não vai mais levar a vida que tem levado. Seus comportamentos vão ser diferentes, sua história até aqui vai receber um enorme ponto-e-vírgula e mudar o estilo da letra. Talvez você até use itálico a partir de agora.

O sol aparece, o dia começa e você decide seguir começar as mudanças. Peito para fora, barriga para dentro, cabeça erguida e olhos decididos. O aspecto de Brad Pitt ou Angelina Jolie que você assumiu funciona muito bem durante a maior parte do dia, mas logo empaca no primeiro problema.

E como empaca.

Suas forças diminuem, mas a sua determinação não. Você se levanta e segue lutando. Talvez você caia de novo lá na frente.

Talvez isso seja mais provável do que você esperava.

Mas não tem problema, sabia? Isso tudo é completamente normal. Eu sei, seus olhos já estão olhando para esse texto com aquele tom desconfiado que qualquer pessoa sã apresenta quando cruza com algum louco que diz que f**ar tropeçando o tempo todo é normal.

Mas é.

Histórias de cinema mostram Rocky Balboa treinando como louco e, poucos minutos depois, entrando na luta de sua vida pronto para vencer. Revistas de fofoca escrevem entusiasticamente como aquela atriz do momento perdeu 30 quilos em 1 ano com muita dedicação e vigor.

Muitos resultados mágicos. Nenhuma constatação do óbvio: mudar é difícil “pra” caramba.

Mudar envolve pegar hábitos, crenças e regras que se desenvolveram ao longo de anos e dizer: “vocês não me servem mais”. Envolve muita ansiedade, muita dúvida e muita descrença dos amigos e familiares, que estão acostumados com a forma com que aquela pessoa que eles conviveram por anos se comporta. Envolve, por último, a parte mais difícil: se manter fora da zona de conforto.

Isso parece fácil?

Mas isso não signif**a que mudar não valha a pena. Quando bem direcionado, esse esforço todo pode trazer recompensas signif**ativas. E as suas chances de sucesso são bem maiores se você souber de antemão que todas as quedas fazem parte do caminho.

Por qual mudança você está passando hoje?

A assertividade é muito importante para viver em sociedade. Para mais informações leia: https://goo.gl/YtmmyE
26/10/2017

A assertividade é muito importante para viver em sociedade. Para mais informações leia: https://goo.gl/YtmmyE

A assertividade segue sendo importantíssima para lidar com situações de conflitos. "E o terceiro ponto é agir de forma a...
24/10/2017

A assertividade segue sendo importantíssima para lidar com situações de conflitos.

"E o terceiro ponto é agir de forma assertiva para que você não sofra com as atitudes dos outros. Você deve entender os comportamentos dos outros mas não precisa aceitar e sofrer com tudo que lhe é dito."

Carreira Como conviver com aquele colega de trabalho insuportável? 15 de setembro de 2017| Allan Lopes Compartilhar É inevitável! Sempre teremos que trabalhar com alguém no qual não nos identif**amos completamente. Esta pessoa pode ser um membro de sua equipe ou departamento, um cliente importante,…

23/10/2017

Você sabe dizer não? Aceitar tudo o que as outras pessoas pedem pode parecer uma boa ideia no começo, mas pode cobrar um alto preço a longo prazo.

De 1 a 10: qual é o seu nível de assertividade?Assertivi-o quê?! Não se preocupe, a frase já vai fazer sentido.Imagine q...
20/10/2017

De 1 a 10: qual é o seu nível de assertividade?

Assertivi-o quê?!

Não se preocupe, a frase já vai fazer sentido.

Imagine que você está vivendo uma situação de conflito, onde todos queiram fazer valer a sua vontade. Nesses momentos, defender os próprios interesses pode levar a discussões cada vez maiores.

O que você faz?

É uma decisão difícil. A reação da maior parte das pessoas se divide em duas categorias: passiva e agressiva.

A reação passiva é fácil de ver no dia a dia. Pessoas que se comportam assim tendem a deixar de se posicionar por receio de entrar em choque com as opiniões das outras pessoas.

O polo oposto seria a reação agressiva. Pessoas que agem de forma agressiva garantem as suas vontades por meio da imposição. Isso gera um problema grande, pois ninguém nunca sabe o que pode acabar fazendo o agressivo explodir.

Mas então qual dessas reações é saudável no cotidiano?

E se eu te dissesse que nenhuma?

Não é muito difícil entender o porquê. Anular as próprias vontades o tempo todo leva a uma carga alta de estresse, além de derrubar a autoestima. Impor as próprias vontades sem levar em consideração as outras pessoas, por outro lado, gera um constante mal-estar social, trazendo consequências igualmente desastrosas.

É aí que entra a assertividade. Agir de forma assertiva signif**a se posicionar de forma a expor a própria vontade e os próprios desejos, sem passar por cima da vontade e dos desejos das outras pessoas.

Ser assertivo traz muitos benefícios: você se sente respeitado, as pessoas com quem você convive são valorizadas e passam a enxergar você como alguém mais coerente.

Tudo parece muito simples, mas as coisas podem se complicar no caminho.

Você, eu e todo mundo temos uma longa história de vida. Anos e anos de vivências envolvendo choros, risadas e todo tipo de experiência que nos ensinou a conviver no mundo de uma determinada maneira. Como você pode imaginar, a mudança de uma forma de pensar e agir para outra não se dá sem muita resistência.

Um processo terapêutico com um psicólogo pode ajudar você a se reorganizar nessa situação toda. Não vai ser fácil, mas mudar elementos tão fortes da personalidade nunca é algo simples.

Você pode, entretanto, fazer algumas coisas para se aproximar de um estilo de vida mais assertivo:

-Aceite que você tem o direito de dizer sim ou não. Grande parte das pessoas tem medo de recusar pedidos por pensar na chateação que isso pode causar no grupo.

-Perceba que suas opiniões não estão necessariamente corretas, mas também não estão necessariamente erradas. Os dois extremos levam a problemas.

-Reclame quando necessário, mas seja razoável. Queixar-se quando uma situação o desagradou é algo completamente natural, e faz com que você seja ouvido. Isso não signif**a, porém, que você deva se exaltar sem entender o lado das outras pessoas.

Mudar é sempre complicado, mas essa situação pode f**ar mais simples se você tomar as atitudes corretas. Qual será o seu nível de assertividade a partir de agora?

A insegurança demasiada é um problema que tem várias causas, mas que não precisa ser eterno. Mais informações no texto: ...
13/09/2017

A insegurança demasiada é um problema que tem várias causas, mas que não precisa ser eterno. Mais informações no texto: https://goo.gl/Gq1ZWz

A preocupação com a formação de uma autoestima saudável deve começar desde cedo. Isso não quer dizer que os pais devem e...
12/09/2017

A preocupação com a formação de uma autoestima saudável deve começar desde cedo. Isso não quer dizer que os pais devem elogiar os filhos a todo momento, mas sim que é necessário um cuidado maior com as avaliações negativas que são feitas às crianças.

Notícias de Bem-Estar, Comportamento e Saúde.

11/09/2017

O mundo que percebemos não é sempre igual ao mundo em que estamos vivendo. Você costuma se perguntar como está a sua percepção?

“Você já deixou de fazer alguma coisa por medo de fracassar?”Você acorda, toma uma ducha, um café da manhã mais ou menos...
07/09/2017

“Você já deixou de fazer alguma coisa por medo de fracassar?”

Você acorda, toma uma ducha, um café da manhã mais ou menos reforçado e pronto. Está preparado para mais um dia de trabalho. Ou ao menos deveria estar. De repente a ideia de enfrentar todas as situações que precisam de uma solução já não parece tão amigável como parecia ontem.

“Já teve certeza de que todos os outros eram melhores que você?”

Mas você vai ao trabalho mesmo assim. Os seus colegas falam com uma firmeza que faz parecer que eles nunca tiveram qualquer insegurança na vida. Você se pergunta se algum dia será capaz de ter metade da competência de algum deles.

“Já sentiu como se você fosse uma farsa?”

Você começa as atividades do dia cometendo vários erros bobos. Uma ideia começa inocente e vai tomando conta de sua cabeça ao longo do dia: a de que a qualquer momento alguém vai se levantar e perguntar como foi que alguém como você chegou até ali.

Parece familiar?

Talvez não. Mas todos os dias milhões de pessoas sofrem as consequências de uma autoconfiança fragilizada. O grau em que isso acontece varia individualmente, mas a dúvida sobre a própria capacidade costuma aparecer com frequência quando a situação exige que elas provem do que são capazes.

Por que isso acontece?

Para explicar a situação precisaremos conversar um pouco sobre a psicologia cognitiva. Não se preocupe, será bem rapidinho.

Todos têm convicções sobre a vida, algumas mais conscientes e outras mais inconscientes. Na psicologia cognitiva chamamos essas convicções de crenças, atribuindo a elas a personalidade e os comportamentos das pessoas.
Isso não é muito difícil de entender, não é mesmo? Quando alguém crê que as pessoas são más, a probabilidade de esse indivíduo adotar uma visão pessimista da vida é enorme. O contrário se daria caso a crença fosse de que as pessoas são boas.

Acontece que as crenças podem ser muito profundas.
Vejamos o caso do início do texto, por exemplo. Qual seria a crença da pessoa com relação à ela mesma? “Eu não sou bom o suficiente” seria uma aproximação adequada. Acontece que essa é uma crença tão forte, tão arraigada no íntimo da consciência, que ela afeta todos as atitudes que a pessoa irá tomar na vida.

A pergunta que f**a é: toda crença é verdadeira? Como você já deve ter percebido, a resposta é não. Para esses casos as chamamos de crenças disfuncionais, por não funcionarem quando confrontadas com a realidade.

Esse costuma ser o caso quando o assunto é a baixa autoconfiança, pois a pessoa não enxerga a sua situação como um todo. Ela apenas crê que não é capaz, sem perceber o seu próprio potencial.

Mudar uma crença tão fundamental é, para todos os efeitos, mudar a própria personalidade. E isso nunca é algo fácil.

Então o que você pode fazer nessa situação?

Em primeiro lugar, não posso deixar de recomendar que você procure um psicólogo. Readaptar aspectos tão importantes da personalidade demanda tempo e conhecimento, e um psicólogo está pronto para ajudar em todos os passos necessários.

Em segundo lugar, é necessário usar o conhecimento de que essa é uma crença disfuncional a seu favor. Sempre que detectar esses pensamentos, confronte-os com a realidade:
“Que provas eu tenho de que isso que estou pensando é real?”

Mudar pode signif**ar mudar a construção de toda uma vida, e isso costuma ser doloroso. Entretanto, o resultado costuma valer à pena.

E você, que atitude irá tomar?

As pessoas se comunicam o tempo todo. Mas será que fazem isso da melhor forma possível?
05/09/2017

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04/09/2017

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