18/08/2020
Durante o mês de agosto acontece, em todo o Brasil, o .
A campanha nasceu com o objetivo de alertar a população sobre a importância da prevenção e do enfrentamento à violência contra a mulher, incentivando as denúncias de agressão, que podem ser físicas, psicológicas, se***is, morais e até patrimoniais.
Neste ano em especial, o comemora também os 11 da Lei Maria da Penha. A violência contra as mulheres é uma violação de direitos humanos e um grave problema de saúde pública.
Ela pode trazer como consequências: mortes, lesões, traumas físicos e vários tipos de agravos mentais e emocionais. Além disso, diminui a qualidade de vida das mulheres e de suas famílias, gerando prejuízos à sua autonomia e seu potencial como pessoa e cidadã.
A violência pode também provocar doenças sexualmente transmissíveis, gravidez indesejada, distúrbios se***is, depressão, entre outros agravos.
No Sistema Único de Saúde (SUS), o atendimento às vítimas de violência sexual é integral e obrigatório em todos os hospitais integrantes da rede, de acordo com a Lei Federal nº 12.845/2013.
Esses estabelecimentos oferecem atendimento emergencial, integral e multidisciplinar às vítimas de violência sexual e, se necessário, encaminham aos serviços de assistência social.
O atendimento clínico e psicológico nesses hospitais funciona em regime integral, 24 horas por dia, nos sete dias da semana, e é realizado de forma humanizada, respeitando o sigilo e a privacidade das vítimas.
Além disso, as unidades são responsáveis pela administração de medicamentos preventivos de doenças sexualmente transmissíveis e também anticoncepção de emergência.
Sobre Canais de denúncia:
A mulher que quiser fazer a denúncia deve procurar a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, da sua região.
O atendimento é feito de segunda a segunda, ininterruptamente.
Para denúncias anônimas, a mulher pode utilizar o Disque Direitos Humanos (Disque 100). A central funciona 24 horas por dia, durante todos os dias da semana, inclusive feriados. Outro canal é o Disque Denúncia, pelo telefone 181.
@ Violência contra a mulher? CHEGA.