22/03/2020
Vamos mudar de assunto um pouco?
Aproveitando o momento do mundo para investir na leitura, deparei-me com a cena descrita acima, um exemplo fantástico de Transtono Dissociativo de Identidade. 😯😯
Na cena, Grace, a protagonista, vivencia a morte de sua melhor amiga, Mary; a seguir, desmaia; ao acordar, não se reconhece como Grace, mas como Mary, e não se lembra do trauma que acabou de presenciar. Este evento dura, na ocasião, algumas horas. No dia seguinte, é como se não tivesse ocorrido.
Houve, assim, uma descontinuidade na identidade e na memória de Grace, de caráter transitório, breve, e em resposta a um evento traumático significativo. Um quadro típico, não muito comum, mas bem descrito pela autora.
Me segue lá no insta??