Avisa - Associação vida e Saúde

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Realizamos acolhimento de diagnostico recente, campanhas de conscientização e prevenção, projetos e parcerias em educação e cultura para infomação contra os estigmas e preconceitos.

02/12/2025
19/11/2025

Viva a vida!

19/11/2025

O que é sistema imunológico?

O corpo reage diariamente aos ataques de bactérias, vírus e outros micróbios, por meio do sistema imunológico. Muito complexa, essa barreira é composta por milhões de células de diferentes tipos e com diferentes funções, responsáveis por garantir a defesa do organismo e por manter o corpo funcionando livre de doenças.

Entre as células de defesa estão os linfócitos T-CD4+, principais alvos do HIV, vírus causador da aids, e do HTLV, vírus causador de outro tipo de doença sexualmente transmissível. São esses glóbulos brancos que organizam e comandam a resposta diante dos agressores. Produzidos na glândula timo, eles aprendem a memorizar, reconhecer e destruir os microrganismos estranhos que entram no corpo humano.

O HIV liga-se a um componente da membrana dessa célula, o CD4, penetrando no seu interior para se multiplicar. Com isso, o sistema de defesa vai pouco a pouco perdendo a capacidade de responder adequadamente, tornando o corpo mais vulnerável a doenças. Quando o organismo não tem mais forças para combater esses agentes externos, a pessoa começar a ficar doente mais facilmente e então se diz que tem aids.

É bom lembrar que todas as pessoas diagnosticadas com HIV têm direito a iniciar o tratamento com antirretrovirais imediatamente, e, assim, poupar o seu sistema imunológico. Esses medicamentos (coquetel) impedem que o vírus se replique dentro das células T-CD4+ e evitam, assim, que a imunidade caia e que a aids apareça.

Fonte: Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis - MINISTÉRIO DA SAÚDE.

https://www.gov.br/aids/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv/o-que-e-sistema-imunologico?fbclid=IwY2xjawOJyf9leHRuA2FlbQIxMABicmlkETFldFlCdWx4UXl3MHN0NzFmc3J0YwZhcHBfaWQQMjIyMDM5MTc4ODIwMDg5MgABHvxfwm1RjLmiyoMewED_HWM3mgXr6Z_N8RJmkKvOjD-qtWQgNEAcZUvBfLcc_aem_Cua119jZcCbVNl3ZvVtlYg

06/11/2025

Durante a década de 1990, quando o medo da AIDS ainda tomava conta do país, uma mulher encontrou dentro do ambiente de trabalho o oposto do que mais temia: acolhimento ao invés do preconceito. A história de Sílvia Almeida, aposentada de 61 anos, mostra como o apoio de colegas e empregadores pode mudar o rumo de uma vida. E reforça também o que hoje está garantido por lei — o sigilo da condição sorológica, previsto na Lei nº 14.289/2022, e a proteção de dados sensíveis, assegurada pela Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018).

Um diagnóstico que mudou tudo

Sílvia trabalhava como telefonista em uma mineradora internacional, a Anglo American, quando, em 1993, descobriu viver com HIV. O diagnóstico veio em meio ao auge da epidemia e depois de o marido, com quem era casada há 15 anos, adoecer.

“Foi uma bomba. Eu era casada com o meu primeiro namorado, a gente tinha dois filhos pequenos, vivíamos uma vida normal. E, de repente, vem isso. Era o auge da AIDS, uma doença que matava absurdamente. Eu não sabia o que fazer”, contou.

A notícia afetou seu rendimento no trabalho, até que um dia foi chamada pela chefe. Pensou que seria demitida, mas o oposto aconteceu:

“Ela me perguntou o que estava acontecendo, e eu desabei. Contei que meu marido estava com AIDS e que eu também tinha HIV. Achei que seria o fim. Mas, ao contrário do que eu temia, ela se mostrou solidária.”

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://sl1nk.com/KeGD2.

Embora a evolução para aids, em geral, aconteça muitos anos depois da infecção, ainda tem muita gente morrendo de aids -...
04/11/2025

Embora a evolução para aids, em geral, aconteça muitos anos depois da infecção, ainda tem muita gente morrendo de aids -- descobrem a infecção já muito doentes e nem chegam a se tratar -- porque não se testaram.
Testagem também é prevenção, faça disso um hábito!

Fonte: Ministério da Saúde.
https://www.facebook.com/photo/?fbid=2230721643655070&set=a.471292952931290

02/11/2025

Te**es em camundongos mostraram eficácia contra 98% das variantes, abrindo caminho para imunização passiva e tratamento de infectados.

25/10/2025

Os desafios e as lacunas na divulgação da profilaxia pré e pós-exposição ao HIV

Estudo aponta que a divulgação das campanhas regulares de profilaxia contra o vírus tem sofrido com a redução da percepção de gravidade da Aids junto à população, o recrudescimento do discurso conservador e o desmonte das políticas de saúde sexual entre 2019 e 2022

Desde o surgimento dos primeiros casos de Aids no Brasil, no início da década de 1980, até hoje, pesquisadores e pesquisadoras das áreas de comunicação, sociologia e saúde pública desenvolvem estudos sobre as campanhas de prevenção ao HIV. Os trabalhos analisam a produção, difusão e circulação de folders, cartilhas, cartazes e mídias sociais, entre outras peças de comunicação, e como elas são interpretadas pelos diferentes grupos sociais.

O uso de estratégias de comunicação massiva, marketing e campanhas voltadas para a divulgação de tecnologias de prevenção de doenças fazem parte das ações em saúde pública do governo e da sociedade civil organizada. A análise sobre o conteúdo dessas estratégias e como elas são entendidas pelos grupos populacionais destinatários possibilita identificar seus alcances e a necessidade de reformulação e aperfeiçoamento.

Diante dos avanços no campo da prevenção e do tratamento, somados ao contexto socioeconômico e político global e nacional, as atuais políticas de controle da epidemia de Aids têm focalizado a identificação precoce e tratamento das pessoas infectadas para reduzir a circulação do HIV na população e interromper a cadeia de transmissão. Nesta direção, tem sido priorizada a expansão e diversificação da oferta de testagem, assim como das profilaxias pré exposição (PrEP) e pós exposição (PEP) ao vírus HIV.

Uma avaliação de cartazes e folders
A profilaxia pré exposição (PrEP) envolve o uso regular de antirretrovirais antes da exposição ao HIV, sendo indicada para todos os adultos e adolescentes sexualmente ativos sob risco aumentado de infecção pelo HIV. A PEP é prevista nos casos de acidente profissional, violência sexual e s**o desprotegido, devendo ser usada até 72 horas após a exposição ao HIV.

Considerando que as profilaxias pré e pós-exposição estão disponíveis no SUS e têm grande potencial para o controle da epidemia de Aids, de que forma essas estratégias vêm sendo divulgadas no Brasil? O governo federal almeja ampliar o uso da PrEP em até 300% até 2027, mas ainda não está clara qual é a importância dada à comunicação nas ações de ampliação do uso da profilaxia.

A partir da parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz da Fiocruz e o Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro da UERJ, desenvolvemos um estudo que explora os simbolismos de folders e cartazes produzidos por instituições governamentais e pelo movimento social do Rio de Janeiro.

A investigação também analisou as concepções de profissionais de saúde e gestores do Rio de Janeiro e do Ministério da Saúde do Brasil acerca da divulgação oficial da PrEP e da PEP. Essas indagações fizeram parte de uma pesquisa mais ampla, realizada entre 2019-2021, com usuários, profissionais e gestores de programas municipais de HIV/Aids na região metropolitana do Rio de Janeiro, que contou com o financiamento do Programa Inova geração do conhecimento da FIOCRUZ.

Rotatividade dos profissionais e conservadorismo
No que se refere às mensagens das peças de comunicação coletadas em serviços de saúde do estado do Rio de Janeiro, o estudo mostrou uma ênfase na dimensão clínica das profilaxias. Isso ficou expresso na centralidade da figura do médico e nas ferramentas digitais para acessá-las. Apesar da sua importância, as implicações do uso das profilaxias no campo da sexualidade não são abordadas nas mensagens visuais e de texto.

A pesquisa apontou que as estratégias de comunicação para divulgação dos protocolos e demais diretrizes sobre novas tecnologias começava pelas equipes de profissionais de saúde. Dada a alta rotatividade deste grupo na rede pública, estas ações foram qualificadas como um "trabalho de formiguinha", de acordo com gestores e gestoras e profissionais de cinco municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro (Niterói, Rio de Janeiro, Duque de Caxias, São Gonçalo e Nova Iguaçu).

Constatamos também que houve empecilhos na implementação da PrEP entre profissionais tidos como "conservadores", indicando restrições de cunho moral na oferta dessa tecnologia preventiva. Além disso, em contraste com o período em que o Ministério da Saúde produzia campanhas amplas e distribuía peças de comunicação em escala nacional — especialmente na década de 2000 —, os interlocutores foram econômicos ao mencionar campanhas ou investimentos visíveis na comunicação e apropriação de informações sobre PrEP e PEP. As mídias sociais, ONGs de referência e equipamentos das políticas de cidadania LGBTQIA+ foram, por sua vez, as vozes mais frequentemente evocadas.

A comunicação das estratégias preventivas em pauta parece priorizar a disponibilidade dos insumos biotecnológicos (medicamentos, te**es e pr*********os, por exemplo). Sua enunciação é relativamente discreta, sendo protagonizada por múltiplas vozes. Daí emerge mais um desafio para atores e instituições encarregados de promover as profilaxias PrEP e PEP: identificar símbolos, linguagens e canais de comunicação para reduzir a distância entre o público destinatário e as estratégias preventivas.

O desafio da comunicação
Os desafios da expansão das profilaxias preventivas no Brasil aumentam frente às disparidades no acesso. Como revelado pelo Relatório de Monitoramento de PrEP e PEP de 2023, o predomínio do uso da PrEP entre homens g**s e bisse***is com alta/média renda e escolaridade contrasta com a reduzida demanda de populações igualmente vulneráveis ao HIV, como mulheres transe***is, trabalhadoras se***is, adolescentes, g**s/HSH (homens que fazem s**o com homens) de baixo poder aquisitivo e de raça/cor parda e preta. Segundo o relatório, o acesso à PEP predomina entre homens g**s e outros HSH cisgênero (62%), com discreto incremento entre homens transe***is (2%) e mulheres transe***is/travestis (4%), e declínio entre mulheres cisgênero (33%).

As evidências podem ser compreendidas por um certo apagamento da Aids enquanto problema social na última década, agravado pela pandemia de Covid-19, pelo recrudescimento do discurso conservador e pelo desmonte das políticas de saúde sexual e reprodutiva e direitos humanos do governo federal de 2019 a 2022.

A discussão levantada pelo estudo visa estimular a reflexão acerca das implicações da fragilização da comunicação pública da resposta à Aids para a efetivação do direito à prevenção e indagar sobre as atuais perspectivas. A campanha de prevenção do governo federal lançada no período do carnaval de 2025 retratou distintos contextos, interações se***is e afetivas e focalizou na oferta de diversos insumos preventivos e suas possibilidades de combinação (testagem, lubrificante, pr********vo interno e externo, PEP e PrEP).

Sob a compreensão de que as estratégias de comunicação sobre prevenção do HIV são práticas de Estado, estudos posteriores precisam se deter sobre esses processos, e suas implicações simbólicas e programáticas.

Por: Claudia Mora Cárdenas, Professora associada do Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) / The Conversation
Fonte: Portal Terra em 24/10/2025
https://www.terra.com.br/noticias/os-desafios-e-as-lacunas-na-divulgacao-da-profilaxia-pre-e-pos-exposicao-ao-virus-hiv,1cca8e1e625dbf0d02ad1ec39e4521381d3jc0cj.html?utm_source=clipboard

Boa tarde! Nas próximas segunda e terça-feira, as unidades da prefeitura — incluindo o SAE e a farmácia — não vão funcio...
24/10/2025

Boa tarde! Nas próximas segunda e terça-feira, as unidades da prefeitura — incluindo o SAE e a farmácia — não vão funcionar. Só hoje, a prefeitura avisou. Quem precisar pegar medicação, vá hoje!

20/10/2025

Cientistas da Universidade Western e da Universidade de Calgary, no Canadá, identificaram como o HIV se esconde em diferentes partes do corpo, motivo pelo qual o tratamento com antivirais consegue controlar, mas não eliminar por completo o vírus do organismo.

No estudo publicado na revista científica Communications Medicine, os autores descobriram que o patógeno se disfarça no DNA de células infectadas no cérebro, no sangue e em partes do trato digestivo, usando padrões específicos de cada tecido. No cérebro, por exemplo, ele se esconde em regiões menos ativas do código genético.

“Descobrimos que o HIV não se integra de forma aleatória. Em vez disso, ele segue padrões únicos em diferentes tecidos, possivelmente moldados pelo ambiente local e pelas respostas imunológicas. Isso ajuda a explicar como o HIV consegue persistir no corpo por décadas e por que certos tecidos podem atuar como reservatórios de infecção”, resume Stephen Barr, professor de Microbiologia e Imunologia na Western, em comunicado.

Hoje, há tratamentos efetivos que conseguem reduzir a carga viral do HIV em pessoas que vivem com o vírus e torná-lo inclusive indetectável e intransmissível. No entanto, caso o indivíduo interrompa o uso dos medicamentos, o patógeno volta a se replicar no organismo.

Isso acontece devido a algo chamado de persistência viral. Enquanto os remédios atacam as partículas ativas, em circulação no corpo, parte do HIV entra em um estado de “dormência”, ou “latência”, e se esconde do tratamento. Mais cedo ou mais tarde, esses vírus acordam e voltam a se replicar.

“Saber onde o vírus se esconde em nossos genomas ajudará a identificar maneiras de atingir essas células e tecidos com abordagens terapêuticas direcionadas — seja eliminando essas células ou ‘silenciando’ o vírus de vez”, diz Guido van Marle, professor de Microbiologia, Imunologia e Doenças Infecciosas na UCalgary.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/9UKZE.

Cobrar de ONGs — que nem sequer têm fonte de renda — essas taxas, tributos como quer que se chame, é covardia!
02/10/2025

Cobrar de ONGs — que nem sequer têm fonte de renda — essas taxas, tributos como quer que se chame, é covardia!

08/09/2025

Uma tarde de acolhimento, prevenção, testagem rápida do HIV com amostra de fluído e de IST e um bate papo sobre diagnóstico do HIV, o que fazer?
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Um lanche solidário
Pessoas vulnerabilidades auxílio passagem para quem participar da roda de conversa a partir das 17:30.

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