15/09/2025
A dor da falta do pai não passa. Ela molda.
Ela molda os medos, a sensação de estar sempre desprotegida, de viver ameaçada, de nunca ter um chão seguro.
Ela molda os relacionamentos tóxicos, onde você dá demais e recebe de menos.
Ela molda as escolhas profissionais feitas para provar valor, sempre esperando reconhecimento que nunca vem.
E eu sei… porque eu vivi isso.
Convivi com a falta do masculino, com a ausência de um pai que me protegesse.
Projetei essa falta em amores, em trabalhos, em expectativas irreais.
Me frustrei, me magoei, me perdi.
E perdi tempo, energia, dinheiro.
Mas a falta do pai não impacta só a relação com ele.
Ela também bagunça a relação com a mãe.
Porque essa mãe, ferida pela ausência do homem, vira também a mulher sobrecarregada, e nós, filhas, fazemos alianças invisíveis com a dor dela.
Viramos as boazinhas, resolvedoras, salvadoras.
Sempre disponíveis.
Sempre se sentindo em dívida…
Até que um dia eu entendi:
A minha criança ferida estava conduzindo a minha vida adulta.
E enquanto eu não olhasse para essa dor, ela seguiria decidindo como eu me relacionava com os homens, com o dinheiro, com o trabalho, com a família.
Foi quando eu me reconciliei com minhas raízes.
Quando retomei meu lugar de força.
Quando me reconectei com a vontade da minha alma.
E é de volta para o seu lugar de força que eu vou conduzir agora, no grupo Da Raiz à Alma.
Seis encontros presenciais em Copacabana, onde cada mulher vai escolher viver e não mais sobreviver, olhar para suas feridas mais profundas e começar a ocupar o lugar que é só dela.
Porque você não nasceu para viver com medo, com culpa ou se anulando.
Você nasceu para ser INTEIRA e BRILHAR!
Nós começamos neste sábado.
E eu não quero que você fique de fora.
👉 Toque no Saiba Mais ou no link da bio e venha ocupar o seu lugar comigo.♥️