Inovide - Consultoria Especializada em Saúde

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14/11/2025

Segurando uma luva de procedimento: tirar a luva do jeito “rápido e prático” contamina MAIS do que não usar luva nenhuma. E sua equipe faz isso o dia todo. Isso não é exagero — é ponto cego operacional que alimenta INFECÇÃO HOSPITALAR, aumenta permanência, antibiótico, custo e risco jurídico. O problema não é a luva; é a técnica.

Por que acontece?

Pressa + hábito → “atalhos” que transferem micro-organismos para a pele.

Falta de treino objetivo → ninguém mede taxa de contaminação por retirada incorreta.

Cultura tácita → “sempre fiz assim”.

Como corrigir (técnica segura de retirada):

Belisque o lado externo do punho da luva 1, sem tocar na pele.

Retire a luva 1 invertendo-a, deixando-a na palma enluvada da mão 2.

Introduza os dedos da mão nua sob o punho interno da luva 2 (contato apenas com a face limpa).

Remova invertendo sobre a primeira, formando um “pacote”.

Descarte imediato + higiene das mãos.
Erro fatal: tocar pele/relógios/anéis com a face externa.

Quer reduzir eventos e custo assistencial? Padronize, treine, mensure. No meio do plantão, pequenos hábitos decidem desfechos.
Soluções práticas, templates de auditoria e scripts de briefing em equipe? → siga @‌inovideconsultoria e implemente hoje mesmo.

No final, segurança não é discurso: é técnica reprodutível sob pressão. Quem domina a retirada de luvas domina um ponto crítico da barreira contra INFECÇÃO HOSPITALAR — e protege pacientes, equipe e reputação.

13/11/2025

Você participou do nosso último webinar?
Então já percebeu o quanto novas ferramentas e estratégias estão transformando a atuação dos profissionais da saúde.

Agora, convidamos você a dar o próximo passo.
No dia 29 de novembro, a Jackeline Simões e o Eric Gustavo de Almeida conduzirão o curso “Repensando a Qualidade e a Segurança do Paciente em Cenários Incertos” — uma oportunidade única para aprimorar sua visão de gestão, fortalecer processos e aprimorar a tomada de decisão diante dos desafios atuais da saúde.

Será um encontro ao vivo, online, das 08h às 12h, com certificado e material complementar.
As vagas do 1º lote promocional são limitadas, e o valor especial está disponível por tempo restrito.

👉 Garanta sua inscrição agora mesmo e assegure sua participação neste curso essencial para quem atua com Qualidade, Segurança e Liderança em Saúde.

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13/11/2025

O maior vetor de INFECÇÃO HOSPITALAR não é a UTI. É o “entre-lugares” que ninguém desinfeta direito e por onde todos passam: recepção, triagem, elevadores, corrimãos, maçanetas, botões de senha, biometria, tablets de cadastro, canetas, teclados, celulares e salas de descanso. Esses formam um “corredor de transmissão” que conecta pacientes, acompanhantes e equipe — silenciosamente.

Sinais de alerta? Aumento de IRAS sem foco definido, surtos intermitentes em setores distintos, culturas ambientais positivas em superfícies compartilhadas, absenteísmo por quadro gripal em áreas administrativas. Não é “azar”: é fluxo + toque + baixa frequência de higienização.

O que fazer agora:

Padronize um mapa de superfícies críticas em áreas comuns e audite por turno.

Eleve a frequência de desinfecção para cada troca de pico de fluxo (7h, 13h, 19h).

Instale álcool 70% nos “pontos de toque” e torne o uso visível (placas curtas, setas)

Substitua canetas compartilhadas.

Institua “etiqueta de elevador”: álcool nas mãos antes/depois.

No meio do caminho entre a teoria e o zero infecção está a execução diária com métricas simples e disciplina. Se você lidera segurança do paciente, transforme áreas comuns no seu KPI de ouro: redução de biocarga em superfícies de alto contato e queda sustentada de INFECÇÃO HOSPITALAR sem foco.

Se este alerta faz sentido, fortaleça sua estratégia agora — siga @‌inovideconsultoria para protocolos práticos, checklists auditáveis.

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12/11/2025

Seu protocolo de controle de infecção pode estar, silenciosamente, aumentando riscos. E o pior: você acredita que ele é perfeito. Quando o documento vira fim (e não meio), a INFECÇÃO HOSPITALAR encontra brechas: baixa adesão, indicadores falsamente “verdes”, rotinas sem checagem em campo e treinamento “para constar”.

O que diferencia segurança real de burocracia?

Cada passo do protocolo vira check prático à beira-leito (quem faz, quando, como e com qual evidência).

Auditorias rápidas e feedback imediato por setor.

Taxa de IRAS por 1.000 pacientes-dia, bundle — e planos de ação vinculados.

Lições aprendidas em até 72h após eventos, atualizando o protocolo.

Simulações curtas e reforço à mão higienizada no momento certo.

Quer sair do papel e reduzir risco de INFECÇÃO HOSPITALAR com método, dados e execução? Siga @‌inovideconsultoria para checklists e cases aplicáveis à sua realidade.

Basta de “protocolo perfeito” que não muda desfecho. O que salva paciente é processo que roda, medido e melhorado continuamente. Se seu protocolo não cabe no plantão, ele não é seguro.

✨1° LOTE ABERTO ✨O curso "Repensando a Qualidade e Segurança do Paciente para Cenários Incertos", já está com as inscriç...
11/11/2025

✨1° LOTE ABERTO ✨

O curso "Repensando a Qualidade e Segurança do Paciente para Cenários Incertos", já está com as inscrições liberadas - e o valor do primeiro lote é: 59,90.

Se você atua com gestão da qualidade, segurança do paciente ou liderança em saúde, essa é a sua chance de se atualizar e repensar práticas que fazem a diferença.

Dia 29 de novembro
GARANTA SUA VAGA ANTES DO REAJUSTE.

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11/11/2025

Na rotina assistencial, o risco não mora no procedimento complexo, mas nos microdesvios invisíveis que se acumulam: a luva que substitui a higiene de mãos, o atalho no preparo de pele, a quebra de barreira por pressa. Em INFECÇÃO HOSPITALAR, a repetição transforma “padrão” em ponto cego. Protocolo não é check-list mecânico; é decisão clínica revalidada a cada leito, a cada paciente, a cada contexto.

Quando os processos entram no piloto automático, a adesão aos bundles vira teatro: aparenta conformidade, mas falha no detalhe. Quer reduzir IRAS de verdade? Reinstale a consciência operacional:

Revalide o porquê do procedimento antes do como.

Torne a higiene de mãos inegociável (antes/depois de cada contato).

Padronize EPIs por risco, não por hábito.

Garanta limpeza e desinfecção com rastreabilidade visível.

Faça auditorias rápidas à beira-leito e feedback em tempo real.

Siga @‌inovideconsultoria para protocolos práticos, auditorias ágeis e ferramentas que transformam rotina em segurança mensurável.

A CCIH precisa ser mais que normativa: precisa ser um sistema nervoso que detecta desatenção, corrige em minutos e celebra acertos. Quando cada profissional entende a razão do passo, a execução ganha precisão e o desfecho muda: menos colonização, menos eventos, mais alta segura. Rotina salva — mas só quando é rotina consciente.

10/11/2025

Enquanto você olha para a UTI, o maior risco de INFECÇÃO HOSPITALAR pode estar saindo da cozinha. Alimentos mal armazenados, temperaturas fora da faixa segura, água sem controle microbiológico, superfícies mal higienizadas e falhas no fluxo de preparo criam uma rota silenciosa para contaminação cruzada. Isso impacta diretamente a segurança do paciente, prolonga internações e eleva custos.

Pontos críticos que a CCIH precisa monitorar hoje

Temperatura e tempo: zona de perigo, controle de resfriamento/aquecimento.

Higienização de mãos e superfícies: frequência, técnica e produtos corretos,checklists POP.

Fluxo unidirecional: recebimento → armazenamento → preparo → porcionamento → distribuição, evitando cruzamentos.

Riscos biológicos na cozinha hospitalar: perigos biológicos (Salmonella, Listeria), pontos críticos, limites e ações corretivas.

Água e gelo: potabilidade e monitoramento microbiológico.

EPI e barreiras: touca, máscara, avental, luvas — uso correto e troca por etapas.

Quer modelos de checklist, POP e indicadores de cozinha segura? Siga agora @‌inovideconsultoria para ferramentas práticas, auditorias de alto impacto e conteúdos que reduzem risco real no dia a dia.

Quando a cozinha é tratada como área assistencial, taxas de INFECÇÃO HOSPITALAR caem e o desfecho clínico melhora. Invista em processo, mensure com indicadores e treine equipes de nutrição como parte ativa do controle de infecção.

09/11/2025

Em INFECÇÃO HOSPITALAR, excesso de norma gera ruído; clareza gera comportamento. Quando gestores e coordenadores alinham o “como” (processo), o “quem” (responsáveis) e o “quando” (ritmo), a PREVENÇÃO DE IRAS deixa de ser discurso e vira resultado. Sem clareza, a equipe improvisa; com clareza, a equipe executa.

O que é clareza, na prática?

Objetivos operacionais simples: reduzir IRAS por 1.000 pacientes-dia, por unidade, semana a semana.

Papéis definidos: quem audita, quem corrige, quem treina, quem cobra.

Padrões observáveis: higiene de mãos com passos, momentos e tempos; bundles de PAV/ICS/ITU com checklist.

Fluxo de feedback em 24h: achado → correção → reavaliação.

Indicadores acionáveis no posto: dados à vista, comentados no huddle diário.

Liderança à beira‑leito: coaching curto, foco em comportamento crítico.

Quer transformar indicadores com menos atrito e mais execução? Siga @‌inovideconsultoria para roterios de rounds. Clareza reduz variabilidade, aumenta adesão e acelera a curva de aprendizagem. Menos “manual”, mais “método visível”. Menos burocracia, mais confiabilidade de processo. O resultado? Menos eventos, mais segurança do paciente — e uma cultura que sustenta performance mesmo com recursos limitados.

Se faz sentido para você, salve este post, compartilhe com sua liderança e comece por um bundle hoje.

08/11/2025

Higienização das mãos: uma prática simples, um impacto essencial!

Nos serviços de saúde, a higiene das mãos é o principal método para prevenir Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e garantir a segurança do paciente.

A prática deve ser realizada:
✅ Antes e após o contato com o paciente;
✅ Antes de procedimentos assépticos;
✅ Após risco de exposição a fluidos corporais;
✅ Após contato com o ambiente do paciente.

Cumprir rigorosamente os 5 momentos da higienização das mãos (OMS) fortalece a cultura de segurança e reduz eventos adversos.

🧼 Higienizar as mãos é um ato técnico, ético e de compromisso com a qualidade assistencial.

Nem sempre quem cuida tem quem cuide dele.Essa é uma carta para quem segue firme, mesmo quando o corpo e a alma pedem pa...
07/11/2025

Nem sempre quem cuida tem quem cuide dele.
Essa é uma carta para quem segue firme, mesmo quando o corpo e a alma pedem pausa.

Você não precisa desistir — só respirar, reorganizar e continuar com propósito.
E se esse texto te abraçou, compartilhe.
🩵 Porque reconhecer o esgotamento também é parte da cura.

Endereço

Boulevard 28 De Setembro, 62, Sala 417
Rio De Janeiro, RJ
20551-031

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