Psicologia PatPires

Psicologia PatPires Página destinada à pessoas com interesse em desenvolver inteligencia emocional nos seus relacionamentos do dia a dia.

Quando buscamos alguém que se encaixe no nosso modelo narcísico, um ideal impossível, não estamos procurando um amor, es...
16/11/2025

Quando buscamos alguém que se encaixe no nosso modelo narcísico, um ideal impossível, não estamos procurando um amor, estamos procurando um espelho.
E espelhos não se relacionam. Só refletem.

A verdade é que relacionamentos reais pedem algo difícil nos dias atuais:
tempo, construção, frustração e muuuuita paciência.

Na grande maioria das vezes, o problema não é a pessoa.
É o ideal inalcançável que você está tentando encaixar nela.

Essa é a prisão do modelo narcísico: você nunca chega e ninguém nunca basta.

A pergunta que eu faço é:
“Que expectativa impossível você está impondo ao outro?”

Entenda:
É na imperfeição dos encontros que moram as infinitas possibilidades e surpresas da vida.

Quando buscamos alguém que se encaixe no nosso modelo narcísico, um ideal impossível, não estamos procurando um amor, es...
16/11/2025

Quando buscamos alguém que se encaixe no nosso modelo narcísico, um ideal impossível, não estamos procurando um amor, estamos procurando um espelho.
E espelhos não se relacionam. Só refletem.

A verdade é que relacionamentos reais pedem algo difícil nos dias atuais:
tempo, construção, frustração e muuuuita paciência.

Na grande maioria das vezes, o problema não é a pessoa.
É o ideal inalcançável que você está tentando encaixar nela.

Essa é a prisão do modelo narcísico:
você nunca chega e ninguém nunca basta.

A pergunta que eu faço é:
“Que expectativa impossível você está impondo ao outro?”

É na imperfeição dos encontros que nascem as possibilidades

Quantas vezes você já escreveu um e-mail assim?Cheio de desculpa, emoji pedindo perdão e um medo irracional de “incomoda...
13/11/2025

Quantas vezes você já escreveu um e-mail assim?
Cheio de desculpa, emoji pedindo perdão e um medo irracional de “incomodar”… mesmo SÓ fazendo seu trabalho.

A Síndrome do Impostor coloca a gente em um lugar apertado, onde toda ação gera insegurança e toda dúvida vira ameaça.

A insegurança te convence de coisas que não são verdade.

Mas tem saída: nomear a insegurança, revisar a narrativa, ajustar o tom e lembrar do óbvio, você não está ali por acaso.

Inexplicável até pra ela: sensata, independente, inteligente, decidida.A verdade é que muita gente permanece em relações...
13/11/2025

Inexplicável até pra ela: sensata, independente, inteligente, decidida.

A verdade é que muita gente permanece em relações ruins por medo do desconforto que é renunciar, da perda. Mesmo que a perda possa gerar lucros. Confuso, né?

Você conhece o conceito “Sunk Cost Fallacy”?
Traduzindo: Falácia dos Custos Irrecuperáveis.

Essa teoria explica que o ser humano tem aversão à perda, e que isso nos leva a decisões equivocadas, fazendo a gente perder duas vezes mais do que perderia se tivesse largado antes.

Quem nunca?

“Preguiça de terminar e ter que começar do zero…”

“Vou terminar esse livro ruim, porque já comprei…”

“Já paguei o ingresso, então vou até o fim do filme…”

“Vou continuar nesse emprego que me adoece, porque estou aqui há anos…”

“Não vou vender essa ação, já caiu demais…”

E assim, por medo do desconforto de renunciar algo que “já perdemos” f**amos cada vez mais infelizes, mais pobres, mais doentes.

Desapegar é inteligência emocional. É liberdade. Pense nisso.

11/11/2025

Eu quase me senti mal por confessar, em TV aberta .papoemdia que nunca fiz arroz.

A verdade é que eu me preparei pra falar sobre conversas difíceis, mas não pra lidar com o papo brabo do arroz. 😂

No primeiro instante, vieram todos os julgamentos possíveis à minha cabeça:

“Que vergonha, Patrícia, Como assim você nunca fez arroz?”
“ De ser mais uma Patrícinha”privilegiada…”
“Como alguém cria filhos sem saber o básico?”
“Ah, tá explicado o motivo do divórcio…”

Mas depois que respirei, refleti: não saber fazer arroz não é um demérito, é uma escolha.

Simples assim.

Verdade seja dita: eu nunca levei muito jeito na cozinha (meus filhos são testemunhas vivas disso). Mas… aprendi a colocar meu tempo, meu amor e minha energia onde faço diferença de verdade. Fujo de receitas e padrões sociais sem sentido e ultrapassados.

Valorizo muito o trabalho na cozinha, quem cozinha. Cozinhar é um ato de amor, assim como, dividir as tarefas e reconhecer o que cada um faz melhor.

Então, sim! NUNCA FIZ ARROZ

E como a maravilhosa disse: Palmas pra mim. Uma mulher que nunca fez arroz.

Para todas as mulheres do , deixa aqui o que esperavam que você soubesse fazer, mas você escolheu NÃO saber.

Comece por: “o que eu vivo que faz ela pesar?”Procure entender o sistema para poder evitar o sintoma. Dica: um profissio...
10/11/2025

Comece por: “o que eu vivo que faz ela pesar?”

Procure entender o sistema para poder evitar o sintoma.

Dica: um profissional de saúde mental pode te ajudar 😉

07/11/2025

Sabe aquele amigo que fala, fala, fala…. Aluga a sua orelha e na hora que vc vai dar sua opinião a pessoa f**a chateada?

Pega essa dica e depois me diz se funcionou. 😉

No fim das contas, a gente só entrega o que tem dentro sobrando do lado de dentro. O que transborda na gente aparece nas...
07/11/2025

No fim das contas, a gente só entrega o que tem dentro sobrando do lado de dentro.

O que transborda na gente aparece nas nossas atitudes, na simplicidade do cotidiano, no dia a dia.

Cada um dá o que tem. E você, o que tem para oferecer ultimamente?

1967 - Minha mãe, com apenas 20 anos, enviava esse telegrama pra minha avó:“Sigo para o interior em teatro. Aguarde cart...
06/11/2025

1967 - Minha mãe, com apenas 20 anos, enviava esse telegrama pra minha avó:

“Sigo para o interior em teatro. Aguarde carta. Landa”

Três linhas.
Poucas palavras.
Um ato de rebeldia.

Chegou a participar de alguns programas de televisão, foi figurante de alguns filmes, mas não virou machete, virou advogada mesmo, rs. Mas… fez história. A sua. A nossa.

Imagino sua família chamando ela de louca, feminista…
Imagino ela enfrentando preconceito, machismo e todos os rótulos da época…

Hoje, 60 anos depois, vejo essa inquietude na minha filha: curiosa, determinada, atrevida, livre.

A diferença? Ela poderá ser o que quiser sem precisar pedir permissão ou desculpas por isso.

São achados como esse telegrama, o fio invisível que costura nos três em um mesmo lugar: dar voz àquilo que por muito tempo, foi silenciado.

Desejo que as próximas gerações possam sonhar grande, sem medo de serem chamadas de malucas, intensas, dramáticas ou exageradas.

O que não é dito se acumula e vira irritação, mágoa e ressentimento.Quando finalmente não há mais espaço para guardar o ...
04/11/2025

O que não é dito se acumula e vira irritação, mágoa e ressentimento.

Quando finalmente não há mais espaço para guardar o que não foi dito, ele sai todo atrapalhado, mal educado, explosivo.

Já não é mais sobre aquele assunto é sobre tudo o que ficou guardado.

A coragem de desagradar com respeito é um ato de preservação e amor a sua relação.

Qual a conversa difícil você tem adiado?

04/11/2025

As conversas difíceis são reformas emocionais.

Elas bagunçam antes de organizar. Tiram a poeira debaixo do tapete e mostra o que precisa ser visto.

A gente evita o desconforto achando que está preservando a paz… Mas o silêncio também adoece. Falar é desconfortável, sim. Mas é o que impede que o não dito,vire mal-dito.

Conversas difíceis exigem coragem, presença e escuta. No fim, são elas que sustentam os vínculos e amadurecem as relações.

No programa .papoemdia tive um papo super legal com a

Porque crescer dói, mas calar dói mais.

No dia 30/10, estarei ao vivo no programa .papoemdia falando sobre a importância das conversas difíceis.Sintonize na Red...
28/10/2025

No dia 30/10, estarei ao vivo no programa .papoemdia falando sobre a importância das conversas difíceis.

Sintonize na Rede Brasil de Televisão, às 10h30, e venha descobrir como transformar desconforto em crescimento.

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

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