Camila Salustiano Psicóloga

Camila Salustiano Psicóloga Auxílio na busca do autoconhecimento, autocompaixão, autocuidado, bem estar, ou seja, da saúde mental. Psicóloga Clínica e do Esporte.

Psicologia, antes de tudo, como forma de prevenção e promoção de saúde mental. Assim como cuidamos do nosso corpo físico, nossa psique também necessita de cuidados e exercícios para manter-se saudável. Equilíbrio, bem estar, confiança, conhecimento e autocompaixão. Cuidar de si como um todo, permita-se!

Pensando em muitas dificuldades que acompanho, seja de pacientes, seja de amigos/conhecidos, tive a ideia de montar uma ...
11/09/2025

Pensando em muitas dificuldades que acompanho, seja de pacientes, seja de amigos/conhecidos, tive a ideia de montar uma Consultoria de organização pessoal e profissional. Mas o que isso signif**a? Literalmente, entender todo o contexto com todas as atividades envolvidas e ajudar a pessoa a se organizar de forma mais efetiva e, que seja possível e realista para a sua individualidade.
Com tantas tarefas, funções, compromissos e informações que somos bombardeados diariamente, f**a muito fácil se perder, esquecer e se desorganizar (e desesperar também, hehe). A ideia é facilitar esse processo, entender o seu funcionamento comportamental e buscar melhores estratégias para resoluções.
Gosto de trabalhar com planilhas ou quadros físicos, para ajudar na visualização dessa organização, de forma mais concreta.
Se você precisa desse suporte ou conhece alguém que precisa, entre em contato comigo. 😊

Em um mundo em que há tantas comparações e vontade de ser igual ao que é dito como ideal, nossas escolhas precisam ser p...
23/07/2025

Em um mundo em que há tantas comparações e vontade de ser igual ao que é dito como ideal, nossas escolhas precisam ser pensadas e escutadas com carinho (por nós mesmos).
Olhar com amor para nós mesmos, ajuda a olhar com amor o próximo. E, assim, vamos sendo modelos da próxima geração. E aí? Você sente que está sendo gentil consigo mesmo?
Vale a reflexão.

Muito se fala sobre as birras que crianças e adolescentes cometem, mas isso é absolutamente esperado nessas fases. Afina...
10/07/2025

Muito se fala sobre as birras que crianças e adolescentes cometem, mas isso é absolutamente esperado nessas fases. Afinal, se eu não conheço, não identifico e não sei lidar com as emoções, como vou me autorregular?
E, não, elas não vão simplesmente aprender se não houver uma corregulação modelada por seus cuidadores. Adultos se regulam e ajudam crianças e adolescentes a se regularem para que eles possam aprender a se regularem sozinhos.
Mas e se a pessoa adulta não souber se regular também? Aí temos uma outra questão. Normalmente esses adultos exigem das crianças e adolescentes uma regulação que eles não possuem e nunca ensinaram. A conta não fecha, né?
E existem MUITOS adultos que não sabem se autorregular e fazem birras por aí. Sabe aquela pessoa que quando f**a brava, se frustra, joga tudo no chão? Ou aquela pessoa que que esbraveja quando algo não sai como ela queria, ou alguém não faz as suas vontades? Vemos isso em líderes políticos com frequência, quando não é da forma que acreditam ou querem, punem, não dialogam, "é isso, ponto e acabou". Bem no estilo "a bola é minha, se o jogo não for da minha forma, ninguém mais joga". Isso também é birra!
A grande diferença é: crianças e adolescentes fazem birra por não ter recursos para fazer diferente, e, apesar de ser incômodo (para as pessoas que não entendem esse conceito), não traz grandes prejuízos. Já um adulto fazendo birra pode ser muito perigoso, em termos sociais, econômicos, políticos...
Acho essa temática absolutamente importante e de fundamental reflexão. Pq cobramos que crianças e adolescentes não façam birra (sem darmos ferramentas para se autorregularem), mas aceitamos birras graves de pessoas adultas sem o mínimo de autoregulação? 💭🤔

Muito se fala sobre as birras que crianças e adolescentes cometem, mas isso é absolutamente esperado nessas fases. Afina...
10/07/2025

Muito se fala sobre as birras que crianças e adolescentes cometem, mas isso é absolutamente esperado nessas fases. Afinal, se eu não conheço, não identifico e não sei lidar com as emoções, como vou me autorregular?
E, não, elas não vão simplesmente aprender se não houver uma corregulação modelada por seus cuidadores. Adultos se regulam e ajudam crianças e adolescentes a se regularem para que eles possam aprender a se regularem sozinhos.
Mas e se a pessoa adulta não souber se regular também? Aí temos uma outra questão. Normal

Muitas mulheres que vivenciam o ambiente esportivo, certamente, já se questionaram sobre isso. Afinal, é uma realidade p...
27/06/2025

Muitas mulheres que vivenciam o ambiente esportivo, certamente, já se questionaram sobre isso. Afinal, é uma realidade para muitas.
Comigo não foi diferente. Iniciei minha vida esportiva ainda bem criança e, amava os esportes ditos "masculinos". Futebol e lutas eram os meus preferidos e, claro, na minha época não havia muito incentivo e quase não tinham outras meninas. Eram os meninos e eu. E assim seguiu durante muitos anos. Não vou falar que era sempre agradável, pois os meninos sempre me chamavam de várias coisas por eu ser menina e estar naquele ambiente. Mas eu sempre fui muito habilidosa e "calava a boca" de todos quando jogava. Tenho que assumir: a raiva sempre me motivou muito no esporte, quanto mais raiva eu sentia, melhor eu jogava. E eu sentia muita raiva! Mesmo sofrendo com o preconceito e machismo, eu me adaptei, por muito tempo, de forma disfuncional (me tornei uma criança muito machista também), mas que me mantinha nos esportes que eu amava praticar. [Inclusive, gostaria muito de ter a oportunidade de encontrar com todas as meninas dessa época e me desculpar, eu fui muito maldosa com elas, pq era a forma que eles eram comigo.] Para me manter inserida dentro desse ambiente, precisei estar sempre "pronta para combate", literalmente, pronta para brigar pelo meu direito de estar ali. Até hoje é uma característica muito forte em mim: eu vou entrar na quadra/campo e todas as mulheres que quiserem, também! A diferença é que a luta deixou de ser só minha e se tornou nossa! E todas têm o direito de estar, experimentar e vivenciar o esporte, seja ele qual for.
Eu sou conhecida como "a chata", mas me orgulho disso. Nunca vou ser aquela que aceita tudo calada e não debato, isso não é nem uma possibilidade para mim. Eu sou aquela que entro em quadra, falo que é a minha vez (independente de ganhar ou perder) e chamo as outras para estarem ali. Eu não busco ser querida pelas pessoas, eu busco respeito por mim e pelas minhas. Ser querida, sinceramente, é o de menos.
Então, se eu for a única mulher naquele ambiente, como já fui muito e ainda sou em alguns, eu irei me posicionar, argumentar, explicar e mostrar que pertenço, o quanto for necessário. ✊🏽💜

Há pouco tempo, esse tema surgiu em algumas das minhas sessões, com pessoas diferentes. Foi algo que me fez refletir, in...
05/06/2025

Há pouco tempo, esse tema surgiu em algumas das minhas sessões, com pessoas diferentes. Foi algo que me fez refletir, inclusive, sobre a minha própria experiência.
Fomos ensinados que o escuro é ruim - podemos até fazer uma correlação com as cores escuras, mas isso daria um outro post... -, que devemos colocar luz e clarear em qualquer sombra. Mas não fomos ensinados a reconhecer e valorizar o breu.
É no escuro que muita vida acontece: é dormindo que nos recuperamos (física e mentalmente); é na escuridão debaixo da terra que as raízes crescem e se fortalecem para se tornarem grandes árvores, flores, plantas e alimentos; alguns animais só vivem no escuro. A escuridão é uma parte importante para a nossa sobrevivência, não dá para simplesmente evitar que ela aconteça.
Então, aprender a abraçar a sua escuridão é uma escolha consciente de olhar com novas percepções, de deixar estar e de SENTIR, não só o que faz bem, mas o que também não faz. Ao longo de nossa jornada, desde a tenra idade, aprendemos com os erros, aprendemos falhando, aprendemos quando nos ferimos. Não estou dizendo que temos que viver na escuridão, não é isso. Mas temos que aceitar que momentos de escuridão vão acontecer e que eles são tão importantes quanto os momentos de luz, e que precisamos de ambos para nos fortalecer, aprender e se desenvolver.
Faz sentido para vocês?

Vem aí o Grupo Vozes Femininas do Esporte: Destinado a mulheres inseridas no contexto esportivo, podem ser atletas profi...
02/06/2025

Vem aí o Grupo Vozes Femininas do Esporte:
Destinado a mulheres inseridas no contexto esportivo, podem ser atletas profissionais, amadoras, profissionais das diversas áreas do esporte, maiores de 18 anos.
O grupo vai ser dividido nos seguintes pontos:
• Apresentação e identif**ação das questões;
• Debate das questões identif**adas;
• Acolhimento e validação do que surge diante dessas questões;
• Levantamento das problemáticas;
• Pensar em resoluções para cada ponto identif**ado;
• Construção de rede de apoio e encerramento.
A ideia é podermos, cada vez mais, ter locais seguros e confortáveis de trabalho/lazer/convivência.
O valor para a inscrição no grupo é de R$250,00. Ele terá a duração de 06 encontros, ocorrendo uma vez por semana, a partir do dia 07 de julho.
OBS.: mínimo de 5 participantes, máximo de 10.
Vamos juntas e vamos em frente! 💜

Atire a primeira pedra a/o psicóloga(o) ou qualquer profissional da área da saúde que nunca foi procurado para alcançar ...
28/04/2025

Atire a primeira pedra a/o psicóloga(o) ou qualquer profissional da área da saúde que nunca foi procurado para alcançar resultados! 🤭 Até aí, tudo bem. As pessoas, especialmente nos tempos atuais, têm urgência em relação a tudo. O que me espanta são os profissionais que GARANTEM que terão esses resultados. Explico aqui a minha linha de raciocínio, assim como explico para todas as pessoas que me procuram para trabalhar junto: o resultado, seja ele qual for (clínica ou esporte - minhas áreas de atuação), não depende apenas de UM fator, e não depende de mim. Eu sou apenas uma parte desse quebra-cabeça, apresento ferramentas, estratégias, habilidades psicológicas, orientações, etc., mas se a pessoa que me procurou não colocar em prática, de nada adianta. Além disso, no esporte, por exemplo, existem adversários e adversidades que podem fazer a pessoa não alcançar o resultado idealizado. E aí? Como o profissional pode garantir resultados? Eu não acredito que essa conta fecha. Para mim, honestidade e integridade são as bases de um bom trabalho ético: vou te munir de informações importantes, claras e baseadas em estudos e pesquisas para que você tome as melhores escolhas, coloque em prática e veja se, dessa forma, o resultado pode chegar. Mas VOCÊ precisa praticar diariamente. A única coisa que posso realmente garantir é que você vai vivenciar emoções, sentimentos e experiências. Viver é experienciar. Conhecer coisas novas é experienciar. Fazer mudanças é experienciar. Até mesmo escolher continuar na mesma é experienciar. Então, o que posso garantir são experiências.
Não é justo enganar pessoas garantindo resultados dos quais não temos o menor controle apenas para vender. Eu sempre desconfio de profissionais que têm esse tipo de conduta. E, assim como não os busco pessoalmente, não posso oferecer isso aos que me buscam.

Verdade seja dita: se perde muito mais do que se ganha. Talvez algumas pessoas não estejam preparadas para essa conversa...
31/03/2025

Verdade seja dita: se perde muito mais do que se ganha. Talvez algumas pessoas não estejam preparadas para essa conversa, ou só não queiram aceitar esse grande fato. De qualquer forma, precisamos falar sobre isso.
Quando se trabalha com esporte, uma das coisas que mais se ouve é "eu nunca ganho", "será que um dia vou ganhar?", "eu perco toda vez", e o quanto esses questionamentos impactam na autoconfiança, autoeficácia e autoestima. Eu repito (muito) "até você ganhar, vai perder muito", mas, muitas vezes, sinto que esses que falam isso, não conseguem entender a dimensão dessa frase.
Não é só perder o jogo, a partida, o torneio/campeonato. É perder tempo com a família, com os amigos, os horários de lazer e brincadeira, as férias, os aniversários, as festas... muita coisa se perde quando se escolhe o esporte para ser a sua jornada. Claro, você ganha diversas coisas, em contrapartida, mas a perda, não tem como negar, é muito alta! E, se formos parar para analisar direitinho, ao longo de toda uma trajetória de carreira esportiva, as derrotas serão superiores às vitórias. Pq chegar ao topo é muito difícil, mas se manter lá, é mais ainda!
Então, estar nesse meio é entender que perder fez, faz e sempre vai fazer parte. O quanto você vai criar resistência, resiliência, persistência, esforço e dedicação para seguir, mesmo diante de tantas perdas, é o maior ganho que você vai alcançar, para além das vitórias em campo/quadra/ringue/tatame, etc.
E aí? O quanto você está disposto a perder até ganhar?

Já falei sobre isso no post de Exposição de Vulnerável, mas foi especif**amente sobre crianças e adolescentes.Só que cad...
17/02/2025

Já falei sobre isso no post de Exposição de Vulnerável, mas foi especif**amente sobre crianças e adolescentes.
Só que cada dia mais, parece que essa exposição aumenta. Não apenas com crianças e adolescentes, mas com pacientes em geral. Essa necessidade de estar ativo nas redes sociais, de mostrar resultados, de querer engajamento, muitas vezes passa por cima do básico: respeito para com aqueles que você escolheu/aceitou auxiliar seus processos. Falo aqui, principalmente, sobre profissionais da área da saúde, que acabam expondo partes pessoais da vida de seus pacientes apenas para aumentar o seu "portifólio" e estar mais presente nas redes sociais.
Profissionais que pedem para tirar fotos com todos os pacientes para postar; profissionais que expõem resultados dos seus pacientes para colocar nas redes; profissionais que falam sobre a vida pessoal dos seus pacientes para gerar engajamento... Calma!
É possível criar postagens excelentes sem precisar expôr o rosto, corpo e processo do seu paciente. Isso é cuidado para com quem você trabalha, respeito, e uma coisa muito importante no processo de trabalho: sigilo!
Não vou negar, um dos meus maiores medos atualmente é estar rolando as redes sociais e ver um ANTES E DEPOIS meu por aí, sem a minha autorização, sem o meu consentimento e sem ter sido EU MESMA a postar.
Vamos pensar com sabedoria, cuidado e acolhimento. 💜

Na Psicologia do Esporte, costumamos dizer que o esporte é uma metáfora da vida: tem etapas, desenvolvimento, desafios, ...
22/12/2024

Na Psicologia do Esporte, costumamos dizer que o esporte é uma metáfora da vida: tem etapas, desenvolvimento, desafios, conquistas, perdas, dores, disciplina, aprendizados, e muitas emoções.
Sem dúvidas, podemos usar a dinâmica do esporte para aprender muito sobre como lidar com diversas situações que também enfrentamos ao longo da vida, nas suas diversas áreas.
Ontem participei de um torneio do meu esporte de competição. Não queria jogar, estou com uma lesão há alguns meses que me limita muito e me causa muita dor. Mas um grande amigo me convidou, insistiu, falou para só irmos brincar e nos divertir (ambos somos competitivos), e acabei aceitando, já que mês que vem decidi dar um tempo nos esportes apenas para focar no meu tratamento. Comuniquei minhas limitações, sabia que não conseguiria dar o meu melhor desempenho diante das minhas condições, mas, mesmo sendo apenas uma brincadeira, eu gostaria de fazer o meu máximo e alcançar as melhores posições.
Início de torneio, tudo favorável para não dar certo: jogando trocada, lesionada e na categoria que não é a minha (masculino). Desde o primeiro jogo sentindo dor, mas ganhamos. Segundo jogo, também ganhamos. Então, recebi um convite para jogar a outra categoria que estava rolando (misto), para carregar e completar. No calor do momento, aceitei, já estava ali, né?
A dor me acompanhando a todo momento, e começaram os jogos em seguida. Uma categoria após a outra, foram uns 4 ou 5 jogos que fiz sem intervalo. No masculino, nos classif**amos para a semifinal, e foi aí que tive uma pequena pausa. Dei um mergulho no mar, comi um lanchinho, sentei e MUITA DOR. As pernas latejavam, coração disparado, muito cansaço, achei que meu corpo fosse entrar em colapso. Pensei em desistir, não vou negar, achei que nem fosse mais conseguir levantar. Sentada, com dor e pensando muito, decidi continuar, sabendo que não conseguiria fazer muito. Conversei com a minha dupla, que me incentivou e me apoiou no que eu quisesse fazer. Estava esgotada, joguei no meu limite, mas ainda assim, conseguimos um jogo relativamente parelho. Não deu, perdemos, mal aguentava f**ar de pé mais.
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Nem todas as situações são fáceis de explicar, têm coisas que o próximo não consegue (e talvez nunca consiga) entender r...
11/11/2024

Nem todas as situações são fáceis de explicar, têm coisas que o próximo não consegue (e talvez nunca consiga) entender realmente, pois não sente, não sabe quais são as sensações, não atinge o emocional. Isso deixa quem sente, num lugar de solidão, de incompreensão, de se sentir preso, não visto. E essa posição dói, faz a pessoa se afastar cada vez mais.
Dias mais fáceis, dias mais difíceis, todo mundo passa. Acolhimento e validação, infelizmente, nem todo mundo tem.
Aquilo que eu não alcanço emocionalmente, eu escuto e acolho, ou seja, me torno disponível para o outro. E esse é a detalhe que faz diferença.
Algumas situações, eu sei, que ninguém vai conseguir alcançar da forma que eu alcanço, mas se houver uma escuta genuína, sem querer encontrar soluções, sem querer comparar com outros casos, apenas estando presente e ouvindo de coração, traz alívio e me torna menos solitário.

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Rio De Janeiro, RJ
22790710

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Prevenção da saúde mental

Psicóloga Clínica e do Esporte, na abordagem Terapia Cognitivo Comportamental, com focos em Aceitação e Compromisso, Mindfulness e Psicologia Positiva. Prioridade em fornecer estratégias para promover o autoconhecimento, a autocompaixão e o autocuidado.

Assim como cuidamos do nosso corpo físico, nossa psique também necessita de cuidados e exercícios para manter-se saudável. Equilíbrio, bem estar, confiança, conhecimento e autocompaixão. Cuidar de si como um todo, permita-se!