Dra. Patricia Jesus, PhD

Dra. Patricia Jesus, PhD Nutrição Clínica | Neurociência Nutricional | Medicina do Estilo de Vida | Saúde Intestinal. CRN12100086.

Nutricionista, professora universitária e pesquisadora em Nutrição Clínica. Atuo há 12 anos com atendimento nutricional a portadores de doenças crônicas. Nutrição Clínica | Medicina do Estilo de Vida | Neurociência Nutricional. Sou nutricionista, professora universitária e pesquisadora na área de Nutrição Clínica. Atuo há 11 anos com atendimento nutricional a portadores de doenças crônicas.
- Membro da American Society for Nutrition
- Membro do Colégio Brasileiro de Medicina do Estilo de Vida
- Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG)
- Membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO)
- Membro da Sociedade Brasileira de Coaching
- Membro científico do Instituto de Nutrição do Cérebro & Coração

Na era da performance contínua, é fácil confundir cansaço com incapacidade.Mas, como profissional da saúde com atuação c...
17/10/2025

Na era da performance contínua, é fácil confundir cansaço com incapacidade.

Mas, como profissional da saúde com atuação clínica há mais de uma década, posso afirmar: descansar não é perder tempo. É recalibrar o sistema.

A pausa ativa circuitos neurofisiológicos que são essenciais para:
- Otimizar a memória e o aprendizado (via consolidação sináptica);
- Reduzir neuroinflamação e modular o eixo HPA;
- Restaurar os ritmos biológicos que regulam apetite, cognição, humor e metabolismo.

Ainda assim, muitas abordagens nutricionais negligenciam esse fator.
Vejo diariamente pacientes que fazem “tudo certo” no plano alimentar — mas que permanecem exaustas, com bloqueios cognitivos, compulsões noturnas ou dificuldade de adesão. E frequentemente, o ponto de ruptura está na ausência de pausas conscientes.

📌 O descanso não é o oposto da disciplina.
É o que permite que ela se sustente ao longo do tempo.
Enquanto a sociedade ainda valoriza o “sempre fazendo”, a ciência tem mostrado que as melhores decisões terapêuticas surgem justamente do espaço entre os estímulos.

Se você atua com saúde, comportamento ou performance, talvez a próxima prescrição que seu paciente precisa não seja mais um suplemento — e sim, um ritual de pausa.
O conhecimento certo transforma.

Dra. Patricia Jesus
Nutrição especializada desde 2012 | CRN12100086
Neuropsiquiatria | Medicina do Estilo de Vida
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www.patriciajesusphd.com

O corpo sinaliza. E, quando não é ouvido, repete o que precisa ser compreendido. No meu Programa de Inteligência Metaból...
17/10/2025

O corpo sinaliza. E, quando não é ouvido, repete o que precisa ser compreendido. No meu Programa de Inteligência Metabólica - PIM, chamo isso de biofeedback comportamental: quando o corpo fala, não é resistência — é informação.

Fadiga persistente, compulsão alimentar, platôs de peso, insônia, névoa mental: sintomas que parecem aleatórios, mas refletem descompasso neuroendócrino e adaptativo.

A ciência já mostrou que o corpo cria esses ciclos como forma de preservação, não de resistência. Alguns exemplos:
🔹 Hiperativação do eixo HPA (hipotálamo–pituitária–adrenal) mantém o cortisol cronicamente elevado, gerando inflamação silenciosa e resistência à leptina.
🔹 Desregulação dopaminérgica altera os circuitos de recompensa, transformando o alimento em alívio rápido — e em seguida, em culpa.
🔹 Disbiose intestinal e disfunção mitocondrial comprometem a oxidação de substratos e perpetuam a sensação de “metabolismo travado”.
🔹 Privação de sono altera hormônios, amplia a fome emocional e diminui gasto energético.

Regular o metabolismo começa por ouvir o que o corpo tenta dizer — e responder com precisão.

Porque saúde não é ausência de sintomas,
é comunicação biológica bem interpretada.
O conhecimento certo transforma.

Dra. Patricia Jesus
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Algumas fontes consultadas:
J Clin Endocrinol Metab. 2022;107(9):2601–2613.
Nat Rev Neurosci. 2023;24(1):46–60.
Cell Metab. 2024;36(4):655–670.
Sleep Health. 2023;9(2):148–155.

Durante décadas, o manejo nutricional da constipação crônica se apoiou quase exclusivamente em uma prescrição genérica: ...
14/10/2025

Durante décadas, o manejo nutricional da constipação crônica se apoiou quase exclusivamente em uma prescrição genérica: “aumente a ingestão de fibras e líquidos”.

Mas... e se essa simplicidade fosse justamente o motivo da frustração clínica e da baixa resposta terapêutica observada em consultório? Evidências mostram que mais da metade dos pacientes permanece insatisfeita com o tratamento, mesmo após mudanças de estilo de vida e suplementação de fibras.

Ontem, em 13 out 2025, a British Dietetic Association publicou o primeiro guideline inteiramente baseado em evidências robustas sobre o manejo dietético da constipação crônica em adultos — e ele redesenha o mapa das condutas nutricionais nesta condição tão prevalente e subtratada.

💡 O guideline enfatiza que nem toda fibra é igual. O benefício ocorre principalmente com fibras solúveis e formadoras de gel, como o psyllium, enquanto fibras insolúveis ou dietas genéricas “ricas em fibra” podem piorar sintomas em subgrupos sensíveis.

Além disso, a evidência sobre kiwi, probióticos e magnésio marca uma transição: o foco sai da “quantidade total de fibra” e passa para estratégias alimentares direcionadas e personalizáveis. Não pontuarei de forma específ**a aqui, pois muitas pessoas podem seguir as orientações no estilo "copia e cola", e a conduta personalizada é resultado de uma avaliação completa e complexa.

Fato é que essas diretrizes consolidam a transição da nutrição empírica para uma nutrição baseada em evidências quantitativas, com impacto direto no manejo de sintomas e adesão terapêutica.
O conhecimento certo (e a personalização) transformam.
Dra. Patricia Jesus
Nutrição Clínica especializada | CRN12100086
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Fonte: J Hum Nutr Diet. 2025;38:e70133

A fé floresce onde o olhar se eleva. 🕊🤍
12/10/2025

A fé floresce onde o olhar se eleva. 🕊🤍

Hoje é Dia Mundial da Obesidade. Vamos refletir?🌎 Segundo a World Obesity Federation (2025), nenhum país está no caminho...
11/10/2025

Hoje é Dia Mundial da Obesidade. Vamos refletir?

🌎 Segundo a World Obesity Federation (2025), nenhum país está no caminho certo para atingir as metas da OMS. As projeções indicam que 1 em cada 5 adultos no mundo viverá com obesidade nos próximos meses, com impacto mais expressivo em países de baixa e média renda, onde há menor acesso a políticas de prevenção, tratamento e educação alimentar.

O custo global do IMC elevado ultrapassa US$ 990 bilhões por ano, representando cerca de 13% dos gastos em saúde — e está diretamente associado ao aumento de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, câncer e distúrbios neuropsiquiátricos.

A Organização Mundial da Saúde e a Federação Mundial de Obesidade destacam que a reversão dessa tendência depende de ações integradas, com investimento público em: Prevenção primária: políticas alimentares, ambientes saudáveis e regulação de ultraprocessados. Intervenção precoce e rastreamento clínico contínuo, especialmente em populações de risco. Tratamento multidisciplinar e longitudinal, reconhecendo a obesidade como uma doença crônica e não apenas estética.

Combater a obesidade exige um olhar preventivo, científico e compassivo, que una políticas públicas, profissionais de saúde e educação populacional.
O conhecimento certo transforma.

Dra. Patricia Jesus
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Fonte: World Obesity Federation. World Obesity Day: All countries signif**antly off track to meet 2025 WHO targets on Obesity. London: WOF; 2025. Disponível em: worldobesity.org.

🌍 Dia de Conscientização sobre a Perda e o Desperdício de AlimentosVocê sabia que 19% dos alimentos disponíveis para con...
29/09/2025

🌍 Dia de Conscientização sobre a Perda e o Desperdício de Alimentos

Você sabia que 19% dos alimentos disponíveis para consumo são desperdiçados em casas, restaurantes e comércios?
📉 Só em 2022, isso significou 1,05 bilhão de toneladas de comida jogadas fora, enquanto milhões de pessoas seguiram em situação de insegurança alimentar (FAO/UNEP, 2024).

🚨 E o problema não para aí:
Antes mesmo de chegar ao consumidor, 13,2% dos alimentos se perdem na produção e transporte.
O impacto ambiental é gigantesco: o desperdício é responsável por 8 a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa.FAO relata que aproximadamente 1,3 bilhão de toneladas de alimento são perdidos ou desperdiçados anualmente, o que corresponde a cerca de um terço da produção total destinada ao consumo humano.
No Brasil, arroz, feijão e frango estão entre os alimentos mais desperdiçados, comprometendo segurança alimentar, economia e meio ambiente.

💡 Nutrição e sustentabilidade caminham juntas: reduzir desperdício não signif**a apenas preservar nutrientes essenciais, mas também proteger água, solo, energia e todos os recursos que tornam a produção de alimentos possível.

Valorizar cada alimento é cuidar das pessoas e do planeta. Reduzir o desperdício é um ato de saúde, de justiça social e de responsabilidade ambiental. E você, como é o manejo para minimizar o desperdício de alimentos na sua casa?
O conhecimento certo transforma.

Dra. Patricia Jesus
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O termo inflammaging descreve um estado de inflamação crônica de baixo grau que se instala com o passar dos anos. Ele nã...
29/09/2025

O termo inflammaging descreve um estado de inflamação crônica de baixo grau que se instala com o passar dos anos. Ele não é silencioso: está na raiz do envelhecimento acelerado e de doenças crônicas.

➡️ Mecanismos por trás do inflammaging:
✅️Imunossenescência: o sistema imune inato f**a hiperativo, enquanto o adaptativo perde eficiência → citocinas pró-inflamatórias (IL-6, TNF-α, PCR) em excesso.
✅️Células senescentes: acumulam-se e liberam SASP, um coquetel inflamatório que “contamina” o microambiente tecidual.
✅️Disfunção mitocondrial: aumenta a produção de ROS, perpetuando inflamação.
✅️Tecido adiposo visceral: hipertrofia e infiltração de macrófagos transformam a gordura abdominal em um reservatório inflamatório.
✅️Microbiota intestinal: perda de diversidade e aumento da permea
bilidade permitem translocação de LPS (molécula bacteriana pró-inflamatória), que amplif**a inflamação sistêmica.

➡️ Consequências clínicas:
O inflammaging é o motor oculto de doenças relacionadas à idade, como resistência insulínica, DM2, aterosclerose, insuficiência cardíaca, sarcopenia, fragilidade, maior risco de câncer e doenças neurodegenerativas.

💡 O inflammaging não é inevitável. Estratégias comprovadas ajudam a modulá-lo:
✔️ dieta mediterrânea
✔️ sono adequado
✔️ exercício físico regular
✔️ controle da gordura visceral
✔️ microbiota intestinal saudável
✔️ novas terapias em estudo: senolíticos e agentes anti-inflamatórios
✔️ medicamentos já disponíveis (converse com seu médico)

✨ Prevenir e tratar o inflammaging é abrir caminho para um envelhecimento saudável.
O conhecimento certo transforma.

Dra. Patricia Jesus
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Na prática clínica, isso sintetiza um ponto central da neurociência: o problema não é a falta de dopamina, mas o excesso...
23/09/2025

Na prática clínica, isso sintetiza um ponto central da neurociência: o problema não é a falta de dopamina, mas o excesso de estímulos de gratif**ação imediata.

🔹 Dopamina barata
– Estímulos como redes sociais, fast-food, jogos ou compras on-line liberam dopamina no circuito mesolímbico.
– A repetição frequente desses picos induz downregulation dos receptores dopaminérgicos D2, reduzindo a sensibilidade ao prazer.
– Resultado: maior busca por estímulos de alta intensidade para o mesmo nível de prazer, menor motivação intrínseca.

🔹 Do que você realmente precisa?
1. Luz solar ☀️
– Ativa células retinianas que modulam os núcleos do rafe, aumentando síntese e liberação de serotonina no SNC.
– Em estudo publicado na Arch Gen Psychiatry (2008), a secreção cerebral de serotonina foi maior em dias ensolarados e menor em dias curtos/nublados.
– Isso explica a sazonalidade do humor e o impacto da deprivação de luz na regulação emocional.

2. Conexão social 🤝
– Libera ocitocina, que modula o sistema dopaminérgico de forma saudável.

3. Natureza e exercício 🌱🏃‍♀️
– Aumentam BDNF, favorecem neuroplasticidade e aumentam disponibilidade de dopamina e serotonina em vias corticolímbicas.

4. Música 🎶
– Ativa tanto o circuito dopaminérgico quanto áreas corticais de memória e emoção, reforçando bem-estar sem os efeitos deletérios da dopamina “rápida”.

Assim como no cérebro, no metabolismo a chave não é bloquear, mas aprender a modular estímulos.
👉 Reeducar respostas de recompensa (dopamina) e de homeostase energética (insulina, grelina, leptina) é um processo de Inteligência Metabólica.
Ou seja: ensinar corpo e mente a responderem melhor, com menos picos e mais estabilidade.
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→ E se o segredo da longevidade não estiver em comer menos — mas comer com inteligência molecular?Muito se fala sobre re...
21/09/2025

→ E se o segredo da longevidade não estiver em comer menos — mas comer com inteligência molecular?

Muito se fala sobre restrição calórica como caminho para viver mais e melhor. Mas a ciência já dá um passo além: a ativação de genes antienvelhecimento por meio de compostos naturais presentes na própria alimentação.

Um artigo publicado em Cells (2023) revela como dietas específ**as — ricas em polifenóis, aminoácidos reguladores e ácidos graxos essenciais — ativam genes associados à longevidade, como SIRT1, FOXO, AMPK e mTOR, sem a necessidade de jejum prolongado. Esses genes não apenas retardam o envelhecimento celular, mas também promovem reparo DNA, autofagia, e resistência ao estresse oxidativo.

O estudo explora os chamados caloric restriction mimetics (CRMs), compostos bioativos que mimetizam os efeitos da restrição calórica sem reduzir de fato a ingestão energética. Entre os principais CRMs estão:
• Resveratrol (uvas, cacau amargo)
• Quercetina (cebola roxa, maçã)
• EGCG (chá verde)
• Spermidina (trigo germinado)
• Berberina e Curcumina (fitonutrientes com efeito epigenético)

Mais do que viver mais, o foco passa a ser viver com qualidade, lucidez e funcionalidade. E isso começa na cozinha, mas exige estratégia.

É essa inteligência metabólica que guia o meu trabalho como nutricionista clínica há 14 anos: oferecer o cuidado que você merece, com o rigor científico que sua saúde precisa.

💡E você, já pensou em nutrir sua longevidade?
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Koay YC, Chen YC, Ming XF. Cells. 2023;12(13):1713.

Em um dos estudos mais robustos sobre regulação cerebral do apetite, pesquisadores constataram que a sucralose pode, na ...
21/09/2025

Em um dos estudos mais robustos sobre regulação cerebral do apetite, pesquisadores constataram que a sucralose pode, na verdade, AUMENTAR a fome ao estimular áreas cerebrais relacionadas ao impulso alimentar, especialmente em pessoas com sobrepeso ou obesidade.

Os achados demonstram que:
✔ A sucralose aumentou o fluxo sanguíneo no hipotálamo lateral (centro da fome), mais do que a sacarose ou a água.
✔ Indivíduos relataram sentir mais fome após consumir sucralose do que após consumir açúcar.
✔ Apenas a sacarose elevou a glicemia e reduziu o sinal de fome no hipotálamo medial — sinalizando saciedade.
✔ A sucralose intensificou a conectividade entre o hipotálamo e regiões cerebrais associadas à atenção e desejo alimentar.

➡️ Em outras palavras: nem tudo o que adoça sem caloria é neutro para o cérebro. Eu já comento sobre isso há anos, desde o boom na prescrição de adoçantes por nutricionistas... ainda precisamos de muitos estudos, especialmente a longo prazo, para entendermos o quanto essas substâncias influenciam em nosso metabolismo, mas... cá para nós? Eu não quero pagar para ver. Continuarei não consumindo nem prescrevendo.

Esse estudo reforça a resposta neurocomportamental dos alimentos e seus substitutos... Uma escolha aparentemente leve pode impactar diretamente sua fome, saciedade e regulação metabólica.
O conhecimento certo transforma.

Dra. Patricia Jesus
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Fonte: Nature Metabolism, v. 7, p. 574–585, 2025.

Endereço

Barra Da Tijuca/Vila Da Penha
Rio De Janeiro, RJ
22775-057

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