Nutricionista Michelle Bento

Nutricionista Michelle Bento Nutricionista funcional e materno infantil. Consultórios: Tijuca 2196-8134. Centro pelo telefone ou

A gente precisa urgente mudar algumas crenças sobre sobremesa que só atrapalham.Esse papo de ter que que comer a comida ...
23/09/2025

A gente precisa urgente mudar algumas crenças sobre sobremesa que só atrapalham.

Esse papo de ter que que comer a comida para depois comer a sobremesa faz a criança valorizar o doce e desanimar da comida, pois ela é apenas um empecilho do qual ela precisa se livrar para chegar na sobremesa, entende?

Quando eles estão juntos, a mensagem é de que ninguém vale mais do que o outro. E como a comida é mais presente (afinal, limitar o acesso ao doce é o dever do adulto), a criança come ambos com a mesma motivação.

Agora vamos a esperada receita:- 300ml de leite- 1/2 xícara de beterraba crua ralada- 2 colheres de sopa de amido de mil...
17/09/2025

Agora vamos a esperada receita:

- 300ml de leite
- 1/2 xícara de beterraba crua ralada
- 2 colheres de sopa de amido de milho
- 1 dente de alho espremido
- 1 colher de sopa de manteiga
- 2 pitadas de noz moscada
- sal a gosto

Modo de preparo
Bata no liquidif**ador o leite, a baterraba e o amido de milho. Reserve.

Numa panela, derreta a manteiga e refogue nela o alho. Junte o creme da beterraba, tempere com a noz moscada e o sal e cozinhe mexendo até engrossar.

Aí você serve sobre uma massa de preferência da criança. Como o molho f**a rosa, usamos essa de corações e ficou lindo 🩷

A consciência de como algumas de nosssas crenças limitantes foram construídas na infância nos traz a oportunidade de mud...
16/09/2025

A consciência de como algumas de nosssas crenças limitantes foram construídas na infância nos traz a oportunidade de mudar e de fazer diferente com os nossos.

Claro que é importante que eles tenham noção do desperdício, mas há meios não prejudiciais de ensinar valores que são primordiais para nós.

Ensine a colocar pouco e repetir, mas não diga nunca que se colocou no prato deve comer. Muitos adultos que não sabem parar quando estão saciados tiveram esses comportamentos moldados por falas como essa na infância.

Saciou, parou! Essa é a regra.


Quem sofreu ou ainda sofre com essa “síndrome” de raspar o prato? Como você se sente quando não consegue controlar esse comportamento?

A oferta de alimentos alergênicos na introdução alimentar não é uma forma de testar se o bebê tem ou não alergia. É prev...
12/09/2025

A oferta de alimentos alergênicos na introdução alimentar não é uma forma de testar se o bebê tem ou não alergia. É prevenção!

Entender a diferença é importante para que a família conduza a exposição de forma adequada.

Quando se entende que é um teste, parece que basta dar 1 ou 2 vezes, se não houve reação, ufa! não tem alergia. Mas, na verdade, os primeiros sintomas da alergia podem se manifestar em idade mais avançada, mesmo em indivíduos que sempre comeram e nunca apreeentadam nada - conhece alguem que do nada teve alergia a camarão depois de adulto? Pois é.

Os estudos recentes vem levantando a hipótese de que, para que a prevenção seja mais efetiva, é possível que seja necessária não só a exposição precoce, mas a repetição frequente.

Então fiquem atentas. É para ofertar uma boa variedade alimentar, incluir os alergenicos sem medo e repetir a exposição com regularidade: o bebê deve comer na rotina ovo, peixe, trigo ou o que mais estiver presente na rotina alimentar da família, respeitando nossa cultura e hábito.

Essas ações devem ser seguidas em conjunto e com CONSISTÊNCIA!O motivo mais comum do insucesso é ir testando estratégias...
09/09/2025

Essas ações devem ser seguidas em conjunto e com CONSISTÊNCIA!

O motivo mais comum do insucesso é ir testando estratégias isoladas por curto espaço de tempo, sem uni-las, sem dar tempo para que surtam efeito.

Se está difícil caminhar nessa jornada sozinha, procure ajuda. Quando antes tratamos a dificuldade alimentar na infância, melhores os resultados no longo prazo.

Além de não termos ainda claras respostas para estes questionamentos, os estudos que hoje usamos como guia para as recom...
04/09/2025

Além de não termos ainda claras respostas para estes questionamentos, os estudos que hoje usamos como guia para as recomendações foram feitos com amendoim, ovo e leite de vaca. Não temos estudos com bom desenho que tenham focado em nuts, soja, grãos, sementes, leguminosas, frutos do mar etc.

Quais são as recomendações atuais então e o que vocês podem seguir na IA com base no que já temos de estudos?

- Não temos evidencia de prejuízos com a introdução precoce dos alergenos mais comuns, portanto eles podem e devem ser introduzidos desde os 6 meses: trigo, peixe, frutos do mar etc.
- Quanto maior a variedade a qual o bebê é exposto na IA, melhor para a prenveção de alergias.
- Os guidelines concordam que ovo e amendoim devem ser introduzido em torno de 6 meses de vida, mas não antes de 4 meses (e espero que ninguém ainda esteja fazendo isso!).
- Ainda não há consenso em relação às quantidades, mas recomenda-se a exposição regular - ou seja, não é um teste: se eu dei 2 ou 3 vezes e meu bebê não aprontou apregoa, está safo, não preciso mais dar. Recomenda-se manter uma frequência regular de oferta e eu venho praticando a semanal.

O recado final é: não precisa surtar para correr contra o tempo e dar todos os alergênicos até 9 meses (não sei quem inventou esse numero cabalístico, mas ele nõa esta em NENHUM guideline, aliás). Oferte ovo. Amendoim pode esperar um pouco, nossa incidência de alergia a ele não é alta e tem guideline que recomenda ofertar até 11 meses. Os demais, oferte quando der, sem estresse, sem correria, com leveza.

Sempre há um ponto de partida. Procurem ele!
28/08/2025

Sempre há um ponto de partida. Procurem ele!

Chega um momento da vida de qualquer criança em que elas começam a implicar com alimentos que até então comiam de boa. E...
21/08/2025

Chega um momento da vida de qualquer criança em que elas começam a implicar com alimentos que até então comiam de boa. E, inevitavelmente, os pais começam a vivenciar o receio da temida seletividade.

Mas bora combinar um negócio que vai tornar a vida muito mais simples e leve? Não cisma com essas recusas não. Elas vem e vão. Criança diz eca e come no dia seguinte. Criança vem um ponto preto na banana e fala que está estragado.

Se comia até então, só continua servindo! Não f**a criando caraminhola na sua cabeça.

Mas não vale f**ar tentando convencer de que ela gosta. Você alguma vez já viu uma mãe falar “você gosta de cebola sim, sempre comeu” e a criança então responder, como se uma lâmpada acendesse na sua cabeça, “sim, verdade, eu gosto” e começar a comer? Isso não vai acontecer!

Agir é sempre mais efetivo que falar!

Naquele dia disse que não queria? Experimenta não mostrar grande reações. Deixa ela separar, colocar no canto, colocar num outro prato. Nem toca muito no assinto. Guarda a informação. E age nos próximos dias, sutilmente.

Então agora você come, você muda a forma de apresentação, você comenta como ama cebola. É nesse dia a dia, no longo prazo, sem pressão e sem reforçar o comportamento que a gente ganha.

Por aqui já nem sei mais dizer quantas vezes meus filhos pararam de comer algo e voltaram depois, como se nada tivesse acontecido. Mas o segredo é agir como se você não se importasse e incentivar sem ser percebida.

A criança que sabe que pode dizer não é a que mais aceita dizer sim! 🩷🩷

O alimento de segurança é a peça chave para conseguir atingir 2 objetivos importantes no tratamento da dificuldade alime...
04/08/2025

O alimento de segurança é a peça chave para conseguir atingir 2 objetivos importantes no tratamento da dificuldade alimentar: estabelecer rotina e comensalidade.

Comensalidade é o ato de comer junto, partilhar refeições, se relacionar com outros através da comida, envolve aspectos culturais e sociais. Mas como crio essa atmosfera quando a criança não aceita nada que sirvo no almoço ou jantar?

Vamos precisar abrir a cabeça e fugir de determinadas convenções. A alimentação dessa criança não é típica, então a organização da sua rotina também não será. Se a criança só aceita biscoitos, o almoço e jantar terão… biscoito!

O objetivo principal do alimento de segurança é gerar conforto. A alimentação se tornará convidativa quando a criança vir no prato algo que ela consegue comer. E assim a gente consegue estabelecer refeições à mesa e com a família, sem recusas completas que desestabilizam a todos.

Para ampliar o repertório devemos somar outras estratégias, mas o próprio fato de sentar-se à mesa e partilhar desse momento com os demais membros da família, sem brigas ou estresse, já é uma forma de expor a novos alimentos - afinal, os pais estarão comendo alimentos diferentes e essa criança vai participar do momento.

Lembre-se de que o relacionamento - com a comida, com a família, com os amigos - vem antes do consumo. Para aprender a comer, antes é necessário ter conexão, conforto, segurança.

Restaurante é exceção. Viajando mais ainda.Cuidem do dia a dia, relaxem com a exceção. Não vale a pena estragar o clima ...
01/08/2025

Restaurante é exceção. Viajando mais ainda.

Cuidem do dia a dia, relaxem com a exceção. Não vale a pena estragar o clima do jantar com esse estresse de tentar convencer a criança de comer. A companhia de vocês na mesa é muito mais importante pro futuro do que a quantidade de comer que a criança aceitou.

E lá se foram 2 semanas intensas de uma viagens muito planejada e desejada, fruto, óbvio de muito trabalho. Deveria eu t...
28/07/2025

E lá se foram 2 semanas intensas de uma viagens muito planejada e desejada, fruto, óbvio de muito trabalho.

Deveria eu transformar esses dias em tormentos constantes e brigas por causa da comida? Me proponho a não escolher esse caminho e sigo.

Tivemos alguns cachorros-quentes, muitos hambúrgueres, batata frita quase todo dia, pão colocado sobre a mesa de jantar diariamente por 7 dias - e, claro, crianças se entupindo com ele antes da comida chegar - sorvete liberado no deck da piscina e por aí vai.

Mas comer fruta, verduras e legumes é a norma da casa. Não é uma regra imposta, vale ressaltar, para eles é natural e uma escolha, resultado de incentivo constante, muita educação nutricional e muito empenho em ensinar que comer vegetais é uma delícia também.

Junto de todas essas guloseimas então, teve salada, palitinhos de vegetais em todos os jantares, muito pepino, tomate, brócolis, cenoura. Frutas no café da manhã e na sobremesa.

E algumas aventuras também: Miguel comeu lagosta pela primeira vez, provou aspargos, alcachofra, sopas, pratos típicos, tantos que nem consigo lembrar. Isabella é menos aventureira, mas não ficou imune às novidades. Provou aipo, macarrão com molho funghi, alguns doces bem diferentes (não importa, ela provou algo), um pepino com um tempero e aparência super diferentes do que ela está acostumada - nos f**amos muito felizes em vê-la se arriscando assim, sempre espontaneamente e sem pressão.

Então o recado que eu quero dar é: se empenhem na rotina, no que acontece no dia a dia de vocês. Uma alimentação construída em base de rocha não se desfaz em alguns dias. Impedir de comer, brigar ou se estressar numa viagem que deveria gerar apenas boas memórias não faz sentido. Agora voltamos pra casa com saudade do nosso arroz com feijão, cheios de lembranças felizes e alguns novos sabores na memoria.

Vamos combinar um negócio que vai trazer muito mais leveza pra vida de vocês e, de quebra, ajudar sua criança a comer me...
17/07/2025

Vamos combinar um negócio que vai trazer muito mais leveza pra vida de vocês e, de quebra, ajudar sua criança a comer melhor: controlem o que vocês conseguem controlar.

Vocês querem controlar o que eles escolhem? Então tá deixando de ser uma escolha. E qual a consequência disso? Estresse nas refeições, uma criança em alerta que recusa cada vez mais, pais ansiosos e preocupados.

É claro que a criança vai escolher o que come. Você não escolhe? Não faz nenhum sentido achar que eles tem que comer o que você quer sem questionar.

Como podemos ajuda-los a eacolher melhor?

- decidindo o que nós vamos servir, sem cair na armadilha de servir apenas o que estão facilmente e aceitando comer.
- permitir que eles lidem com a decisão de não comer. Sentir fome é natural, não devemos ter medo dela. Se comer pouco vai acontecer o que? Sentir mais fome. E se sentir mais fome? Vai escolher menos - sim, com mais fome nós escolhemos menos, certo?
- e trazendo familiarização com os alimentos através de muito lúdico: nas compras, participando do preparo, através de livros, com brincadeiras na mesa.

Endereço

Rua Desembargador Izidro, 18 Sala 610/Tijuca
Rio De Janeiro, RJ
20521-160

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