Nutrição nas Doenças Renais

Nutrição nas Doenças Renais Seja bem vindo(a)! Meu nome é Karla Brandão, sou Nutricionista especialista em Nefrologia

Jabuticaba e saúde renal!Frutinha deliciosa, rica em antioxidantes e com baixo teor de potássio — ótima até para quem te...
24/11/2025

Jabuticaba e saúde renal!
Frutinha deliciosa, rica em antioxidantes e com baixo teor de potássio — ótima até para quem tem Doença Renal Crônica em estágio mais avançado.

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A Doença Renal Policística é uma condição hereditária, em que o tecido normal dos rins é substituído por múltiplos cisto...
14/10/2025

A Doença Renal Policística é uma condição hereditária, em que o tecido normal dos rins é substituído por múltiplos cistos cheios de líquido.
Esses cistos crescem com o tempo e podem comprometer a função renal.

👉 Pais afetados têm 50% de chance de transmitir a doença aos filhos.
💡 Mas cerca de 10% dos casos ocorrem sem histórico familiar, por mutação genética espontânea.

Tipos de DRP
🔹 Autossômica Recessiva (DRPAR): aparece na infância e é mais grave.
🔹 Autossômica Dominante (DRPAD): mais comum, surge geralmente entre 30 e 50 anos
A DRPAD afeta cerca de 12,4 milhões de pessoas no mundo.
É a 4ª causa mais comum de doença renal crônica.
Mais da metade dos pacientes pode precisar de diálise ou transplante ao longo da vida.

🚫 Ainda não há cura, mas o acompanhamento com nefrologista é essencial!
✅ Check-ups regulares ajudam a controlar a pressão arterial e retardar a perda da função renal.

Alimentação e cuidados
Não há uma dieta específica que impeça o surgimento dos cistos, mas bons hábitos fazem diferença:
✔️ Reduzir o sal (sódio)
✔️ Manter o peso adequado
✔️ Controlar proteínas (se houver perda de função renal)
✔️ Evitar excesso de cafeína
✔️ Beber água conforme orientação médica

❤️ Dica importante
Se alguém na sua família tem Doença Renal Policística, procure acompanhamento regular com:
👩‍⚕️ Nefrologista
🥗 Nutricionista especializada em nefrologia
Cuidar cedo é a melhor forma de prevenir complicações!

✨ Resultados que transformam vidas!O acompanhamento nutricional na Doença Renal Crônica (DRC) faz toda a diferença na qu...
10/10/2025

✨ Resultados que transformam vidas!
O acompanhamento nutricional na Doença Renal Crônica (DRC) faz toda a diferença na qualidade de vida dos pacientes. 💪
Com a orientação adequada, é possível:
🥦 Controlar melhor os níveis de ureia e creatinina
💧 Manter o equilíbrio hídrico e eletrolítico
🍎 Preservar a função renal por mais tempo
💊 Reduzir sintomas e complicações
😊 Garantir mais energia e bem-estar no dia a dia
Cada escolha alimentar se torna um passo importante rumo a uma vida mais leve e saudável — mesmo com o diagnóstico de DRC.
🌿 O segredo está na personalização: o plano alimentar certo respeita suas necessidades, preferências e estágio da doença.
👉 Se você (ou alguém que você ama) convive com doença renal, busque o acompanhamento de um nutricionista especializado. Cuidar da alimentação é cuidar dos rins — e de todo o corpo! 💚

10/10/2025

✨ Resultados que transformam vidas!

O acompanhamento nutricional na Doença Renal Crônica (DRC) faz toda a diferença na qualidade de vida dos pacientes. 💪
Com a orientação adequada, é possível:

🥦 Controlar melhor os níveis de ureia e creatinina
💧 Manter o equilíbrio hídrico e eletrolítico
🍎 Preservar a função renal por mais tempo
💊 Reduzir sintomas e complicações
😊 Garantir mais energia e bem-estar no dia a dia
Cada escolha alimentar se torna um passo importante rumo a uma vida mais leve e saudável — mesmo com o diagnóstico de DRC.

🌿 O segredo está na personalização: o plano alimentar certo respeita suas necessidades, preferências e estágio da doença.
👉 Se você (ou alguém que você ama) convive com doença renal, busque o acompanhamento de um nutricionista especializado.

Cuidar da alimentação é cuidar dos rins — e de todo o corpo! 💚

Pacientes com síndrome nefrótica são classificadas em corticossensíveis (respondem bem ao corticoide) costumam ter boa e...
03/08/2025

Pacientes com síndrome nefrótica são classificadas em corticossensíveis (respondem bem ao corticoide) costumam ter boa evolução, com grande chance de cura da doença no decorrer do tratamento.
E pacientes corticorresistentes, (resistentes aos corticoides) esses sim são os casos mais preocupantes.

✔Seu tratamento tem como base a redução de sal na dieta e o uso de medicamentos anti hipertensivos ajudam no controle da proteinúria.

Há evidências científicas que a redução de protéica animal na dieta do paciente com síndrome nefrótica e a inclusão de proteina de origem vegetal, como por exemplo, a soja. teria efeito na proteínuria, porém para evitar a desnutrição, o plano alimentar deve ser supervisionado por um nutricionista especialista em nefrologia.

✅ O consumo de fibras também deve ser aumentado, como: frutas, verduras, aveia , chia etc. Apresenta efeito positivo na redução do colesterol através das fezes.

Dieta plant based ou mediterrânea são excelentes estratégias no tratamento da síndrome nefrótica

🍃Própolis & redução da proteinúria:
Nos últimos meses, o extrato de própolis verde  recebeu muito atenção nas redes sociais devido a uma pesquisa brasileira recentemente publicada com resultados clínicos bastante promissor.

Todos nós perdemos uma quantidade pequena de proteína na urina. Uma pessoa com rins saudáveis perde menos de 150 mg/dia....
02/08/2025

Todos nós perdemos uma quantidade pequena de proteína na urina. Uma pessoa com rins saudáveis perde menos de 150 mg/dia.
✔Algumas situações podem aumentar essa perda, como por exemplo quando praticamos atividade física intensa, em algumas infecções ou febre. Por outro lado, pode também ser o primeiro sinal de alguma doença que acomete os rins.

✅Um dos sinais da perda de proteína na urina é a presença de espuma densa e abundante após a micção.
É importante destacar que toda urina provoca espuma no vaso sanitário, porém na síndrome nefrótica, a espuma é acentuada, nitidamente mais intensa.

↪Para aquelas pessoas diagnosticadas com sindrome nefrótica costumam perder na urina mais de 3500 mg (3.5 gramas) de proteínas por dia, podendo chegar, em alguns casos, mais de 10000 mg (10 gramas) por dia. Em crianças, esse valor varia conforme o peso corporal.

↗️A perda maciça de proteínas na urina provoca uma redução da concentração de proteínas no sangue chamada de hipoalbuminemia (baixa concentração de albumina no corpo) que por sua vez, associado a retenção de sódio induzida pela doença, provocando quadros de edemas (inchaços).Como consequência, haverá também um distúrbio lipídico e o seu colesterol ficará elevado.

✅O paciente com síndrome nefrótica apresenta tipicamente edema na face, principalmente ao redor dos olhos, e nos membros inferiores. Também é comum o acúmulo de líquido na região do abdômen. Nos casos mais graves, o extravasamento de líquido acomete os pulmões e provoca quadros de cansaço e falta de ar.

A retenção de líquidos causa ganho de peso, e não é incomum que o paciente chegue a ficar 5 a 10 kg mais pesado (não é ganho de musculo ou gordura, mas sim retenção de líquido).

✔Várias doenças podem provocar síndrome nefrótica, mas a nefropatia por lesão mínima é disparada a principal causa nas crianças, sendo responsável por até 90% dos casos nessa faixa etária.
No adulto, mais de 95 % dos casos são decorrentes de 3 doenças sistêmicas : diabetes, lupus e amiloidose e de 4 primárias.

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Ainda estamos na safra dele, aproveitem! O caqui é uma das principais frutas da safra de março e abril. Saboroso e sucul...
10/04/2025

Ainda estamos na safra dele, aproveitem!

O caqui é uma das principais frutas da safra de março e abril. Saboroso e suculento, ele possui diversos nutrientes para o bom funcionamento do organismo!

A fruta é excelente fonte de vitamina C, ótimo para fortalecer o sistema imunológico.
É rico também em outro componente fundamental para manter a saúde: carotenoides como licopeno e betacaroteno, substâncias antioxidantes que atua no combate à formação de radicais livres.

E tem mais! O caqui contribui para o bom funcionamento do intestino por conter alto teor de fibras.
É da cultura popular consumir a fruta gelada, já que contém muita água e proporciona frescor.

📍Como sobremesa, é uma ótima opção, só congelar o caqui inteiro mesmo. Tire uns minutinhos antes de comer, corte ao meio e utilize uma colher!
Fácil né?
Sua conservação deve ser em local fresco, desde que o consumo seja rápido ou em geladeira quando maduro.

🚦Paciente renal no estagio 4 e diálise: é importante que a porção desse alimento seja definida por seu nutricionista!
Um caqui com 110 gramas contém em média 180 mg de potássio.

Na campanha do  DIA MUNDIAL DO RIM 2025, o  foco é reforçar a  IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E ACESSO AO TRATAMENTO DA DOEN...
12/03/2025

Na campanha do DIA MUNDIAL DO RIM 2025, o foco é reforçar a IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E ACESSO AO TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
Por isso é importante destacar as intervenções preventivas para evitar o início e a progressão da doença renal

O transplante renal representa, muitas vezes, a esperança de uma vida com mais liberdade, além do mais, é considerado a ...
03/03/2025

O transplante renal representa, muitas vezes, a esperança de uma vida com mais liberdade, além do mais, é considerado a melhor modalidade de tratamento da doença renal crônica, quando comparado à diálise.

Todavia, algumas pessoas esquecem que continuam sendo portadora de uma doença crônica, cujo o transplante é uma das modalidades terapêuticas e, portanto, exige cuidado. Neste caso, poderá negligenciar cuidados essenciais para os bons resultados do transplante.
Para isso, além do acompanhamento com o nefrologista, é importante fazer o acompanhamento com um nutricionista pelo menos 2 vezes ao ano.

Entre as complicações mais recorrentes, estão:
🚥Hiperglicemia e Diabetes no Transplante Renal em Adulto:
Após um transplante de rim, as dr**as são prescritas para impedir que o corpo rejeite o novo rim. Os corticosteróides, como os inibidores da prednisona e da calcineurina, como a ciclosporina A e o tacrolimus, são dois dos medicamentos comumente usados para suprimir o sistema imunológico. Embora isso ajude a impedir que o corpo rejeite o novo rim, existem possíveis efeitos colaterais. A hiperglicemia, também chamada de alto nível de açúcar no sangue, é um efeito colateral desses medicamentos. É uma ocorrência comum em muitos pacientes transplantados.
Por que isso acontece?
Em primeiro lugar, a prednisona causa resistência à insulina, uma condição na qual o corpo não usa a insulina adequadamente. Em segundo lugar, os inibidores da calcineurina comprometem a secreção de insulina. Ambas as condições podem resultar em grandes quantidades de açúcar sendo deixadas no sangue. Além disso, a história pessoal ou familiar de diabetes, idade, peso, entre outras pode agravar o quadro. A hiperglicemia pode diminuir as chances de sobrevivência após o transplante.

🚥Transplante renal e Ganho de Peso:
Ganho de peso de 9 a 18 kg é comum após a cirurgia de transplante. Após o transplante renal, várias restrições alimentares, como o potássio e fósforo do período de diálise, deixam de ser necessárias, pelo menos para a maioria das pessoas. No entanto, verifica-se um aumento de apetite por parte das pessoas transplantadas. Isso ocorre não só devido aos efeitos de alguma medicação imunossupressora, como devido a uma nova sensação de liberdade e bem estar proporcionado pela redução da uréia e creatinina. É, deste modo, indispensável controlar esse apetite desde o princípio, uma vez que os excessos alimentares após o transplante renal contribuem para o aumento de peso e hiperglicemia.

🚥Transplante renal e Dislipidemia;
Uma complicação comum após o transplante é colesterol alto e triglicerídeos no sangue, também chamada dislipidemia. É relatado que afeta até 60% a 79% dos pacientes transplantados. Muitos dos medicamentos comumente usados para suprimir o sistema imunológico e evitar que o corpo rejeite o novo rim podem aumentar o colesterol e os triglicérides. A dislipidemia, por sua vez, pode levar à doença cardiovascular (DCV). A DCV está relacionada a problemas de saúde como ataque cardíaco e acidente vascular cerebral. Obesidade, ganho de peso, idade, s**o masculino, história de diabetes, estilo de vida sedentário e certos diuréticos e medicamentos para pressão arterial também podem contribuir para a dislipidemia.
Devido ao aumento do risco cardiovascular em pacientes transplantados, a dislipidemia deve ser levada muito a sério. Isso é importante porque eventos cardiovasculares, como derrame e ataque cardíaco, são a principal causa de morte em pacientes transplantados renais.

A nefrolitíase (cálculo renal ou pedras nos rins) afeta 10-15% da população, com maior frequência em homens. Após a cris...
21/02/2025

A nefrolitíase (cálculo renal ou pedras nos rins) afeta 10-15% da população, com maior frequência em homens. Após a crise renal a maior parte das pessoas não se pergunta POR QUE isto aconteceu, e volta a sua rotina sem nenhuma investigação.

Entenda que o mecanismo de formação do cálculo em um paciente pode ser totalmente diferente de outro paciente, portanto a composição destes cálculos renais e o tratamento também diferem. Por isso, é preciso compreender individualmente qual a causa predominante.

A investigação inicial consiste em:
✏história clínica, exame de urina1 com cultura; coleta de exame de urina de 24h (que avaliará a concentração de cálcio, potássio, citrato, ácido úrico, oxalato, sódio, cloro);
✏ Para aqueles que eliminaram o cálculo e/ou fragmentos, e foi possível guardá-los, saiba que é importante avaliar sua análise mineralógica.

Estas são as pistas que vão ajudar seu urologista ou nefrologista e seu nutricionista direcionar o tratamento, já que cerca de 50% destes pacientes apresenta formação de novo cálculo em até 5 anos após a primeira crise, quando não são adotadas medidas terapêuticas adequadas.

Enquanto você aguarda sua consulta com estes especialistas, listarei aqui 5 dicas importantes para aqueles formadores de cálculos renais

Endereço

Rio De Janeiro, RJ
20076200

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