08/12/2025
Ixi…!
Olha eu entregando a minha idade logo no começo do vídeo 😂 bastou mencionar o bom e velho videocassete e pronto anos 90 oficialmente expostos!
Mas foi justamente numa dessas cenas da infância, lá em 91, que descobri algo importante: ao tampar um olho, percebi que o outro estava completamente embaçado. Nada de enxergar a hora no videocassete, nada de foco… só um belo susto infantil.
Minha mãe, no melhor estilo mãe dos anos 90, ainda perguntou:
“Tem certeza?”
Mas, claro, me levou ao oftalmologista e ainda bem!
Foi aí que descobri a anisometropia, quando cada olho tem um grau diferente.
E por que isso é tão relevante?
Porque, nessa situação, o cérebro acaba “escolhendo” o olho que enxerga melhor e deixa o outro meio de lado. Esse olho menos usado pode desenvolver a ambliopia, o famoso olho preguiçoso.
E, apesar do nome simpático, a ambliopia não é bobagem: pode prejudicar a leitura, a coordenação, a percepção de profundidade e várias atividades simples do dia a dia.
Mesmo já perto do fim do período crítico do desenvolvimento visual, que vai até, aproximadamente, os 8 anos, consegui recuperar a visão dos dois olhos. Tudo porque minha mãe investigou no momento certo.
E é por isso que compartilho essa história.
Porque muitas crianças não percebem que estão enxergando mal.
E nós, adultos, às vezes também não percebemos!
O começo de ano é um ótimo momento para dar atenção aos olhinhos dos pequenos.
Um check-up rápido garante que tudo esteja se desenvolvendo do jeitinho certo!
Se essa história fizer sentido para você, compartilhe. Ela pode garantir que muitos outros olhinhos também sejam vistos com carinho e atenção. ✨