Espaço De Psicologia

Espaço De Psicologia Um espaço dedicado à Psicologia e outras atividades. Oferecemos espaço para atendimentos, cursos, treinamentos, palestras e grupos de estudo (locação de salas).

O Espaço de Psicologia é dedicado ao atendimento psicológico individual e em grupo, além de outras atividades afins, ligadas à saúde mental e física.

27/08/2020

Mensagem do Dia do Psicólogo do Espaço de Psicologia
Um ano difícil para todos nós, profissionais da psicologia, mas esperamos voltar a exercer plenamente as nossas atividades em breve com a mesma dedicação, empenho e orgulho da profissão que abraçamos.

23/12/2019

A paz é a única forma de nos sentirmos realmente humanos.

Albert Einstein

03/01/2019

O Espaço de Psicologia fará este ano, no dia 27 de agosto, dia do psicólogo, 20 anos. Nesses 20 anos ampliamos nossas instalações e diversif**amos nossas atividades. Oferecemos espaço para atendimento em psicologia individual, além de outras atividades afins, como psiquiatria, fonoaudiologia, psicopedagogia, nutrição etc... Oferecemos também sala de aula equipada para cursos, palestras, reuniões e para grupos de estudo e terapêutico. Em todos esses anos nos dedicamos a saúde mental e emocional dos nossos clientes e o respeito com os nossos parceiros de trabalho.

22/12/2018

Espaço de Psicologia
20 anos - 2019
Boas festas!

15/12/2017
15/12/2017

FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO.

14/12/2016
08/03/2016
Previsão do FuturoO desejo de conhecer o futuro persegue a humanidade desde sempre. Especialmente quando os tempos f**am...
27/01/2016

Previsão do Futuro

O desejo de conhecer o futuro persegue a humanidade desde sempre. Especialmente quando os tempos f**am difíceis e/ou alguma catástrofe pessoal se abate sobre nós.
É terrível lidar com a perda, com o luto, com o medo e com a ansiedade. Assim, buscamos respostas onde quer que elas possam estar. Não estamos preparados para enfrentar as incertezas da existência humana. Medo do desemprego, de perder o companheiro, dos filhos não se formarem, dos preços aumentarem etc...
Além de tudo isso, o maior de todos os medos, aquele que nos acompanha desde que nascemos e gritamos por alimento e ele demora a vir – o medo inexorável da morte, Quando e onde deixaremos de existir nos assombra, nos atormenta. Queremos ter uma vida longa e gostaríamos que isso fosse logo revelado.
Não é fácil constatar que não podemos controlar tudo e a todos. Que muitas informações sobre nossa vida, só teremos acesso, quando de fato elas acontecerem.
É preciso, antes de mais nada, aceitar que nem tudo, aliás, muito poucas coisas, acontecem de acordo com nos desejos e desígnios. Nossa vontade é soberana, mas até certo ponto. Temos o poder de mudar nossas vidas, mas temos que fazer muito esforço para isso. Não é assim tâo fácil.
Mas o problema é que quando deixamos de confiar em nós mesmos. Passamos a apelar para oráculos duvidosos e práticas adivinhatórias com a finalidade de aplacar o medo e ansiedade frente a um futuro incerto, que muitas vezes, conspira contra nós.
Perdemos, então, a capacidade de acreditar no poder de nosso pensamento, inteligência, intuição, reflexão, decisão etc... Delegamos a outro ou outros, a decisão sobre o que é melhor para nós.
Milhões, quem sabe bilhões, de pessoas no mundo lotam as salas dos ditos profissionais da futurologia, perpetuando conhecimentos milenares, que nem sempre têm respaldo na ciência atual ou mesmo no senso comum do mundo de hoje. Nem sempre o que era falado ou praticado no passado, pode ser considerado verdadeiro, científico, lógico ou coerente nos tempos atuais. As coisas mudam e agora cada vez mais rápido.
As artes divinatórias ou adivinhatórias não morreram, porque elas funcionam de alguma maneira. Porque as coisas iriam se encaminhar da maneira esperada ou ainda, porque não contabilizamos aquelas que não saem como era de se esperar, para o bem ou para o mal.
Mas de certo modo, elas trazem em si, algum conforto e a crença de que tudo tem alguma forma de previsão, que não estamos perdidos, sem a proteção de ninguém. Alguém tem o poder de ver aquilo que gostaríamos de saber e isso, aplaca nossa angustia frente ao desconhecido.
Toda adivinhação atua como uma forma de busca do equilíbrio das emoções. O destino, por sua vez, fala de uma necessidade fundamental do homem de acreditar em deuses, nas forças da natureza ou ainda, nas estrelas. Crer que algo nos está reservado, se não aqui, quem sabe, em outra vida ou em outra dimensão. Isto nos equilibra, nos tranquiliza, nos faz sentir como se pertencêssemos a alguma coisa, a algum lugar.
O acaso, ao contrário, nos lembra a todo o momento, de todas as incertezas que estão presentes no mundo frenético de hoje em dia. Que há uma dimensão de nossa existência que não temos acesso, que não está associada a relações de causa e efeito que tanto queremos acreditar. Que as coisas na realidade, tanto podem ser como não ser. Podem acontecer, acidentalmente, incoerentemente, sem sentido lógico ou matemático ou ainda, de forma ilusória ou fantástica.
Tanto a busca científ**a quanto as crenças religiosas podem ser tentativas de aplacar a sensação incômoda da instabilidade e de falta de fundamento do mundo e da vida humana. Um dia, estamos bem e com saúde, no outro, um futuro negro nos acomete.
Os discursos sobre o destino ou sua previsão, nas formas científ**as ou religiosas servem, no entanto, para uma finalidade conjunta, a de eximir o homem de sua responsabilidade por suas ações.
Com tudo previamente determinado, não precisamos de certa forma, de nos preocupar com os rumos de nossas escolhas. Não precisamos nos implicar. Elas estão previamente determinadas. E quando dão certo louvamos o destino, nossa capacidade e competência para fazê-las e, se não dão certo, sempre podemos culpar o outro, o azar e o destino, é claro.

Mensagem de Fim de Ano.
08/12/2015

Mensagem de Fim de Ano.

19/11/2015

Sintoma: amigo ou inimigo ?

Podemos definir doença como qualquer tipo de problema que ataca o nosso organismo ou um desequilíbrio fisiológico, psicológico, psiquiátrico e/ou neurológico. Ela pode ser genética ou adquirida e pode trazer várias implicações em diferentes esferas da vida humana. Ela não discrimina ninguém: pobres ou ricos, crianças, jovens, adultos ou velhos. Podemos dizer, ainda, que ela é o contrário da saúde e pode se manifestar a qualquer momento em nossa existência.
Já uma doença crônica é aquela que se estabelece a partir de um certo momento e que pode durar uma vida toda. A princípio, pode não ser fatal, mas aos poucos, pode se complicar, caso não seja tratada e/ou acompanhada adequadamente. E daí, pode vir a desencadear outros problemas e/ou doenças.
Mas as doenças podem ser também assintomáticas, quando os sintomas não aparecem logo, levam muito para se manifesta ou só eclodem quando a situação está bem mais grave.
As doenças chamadas psicossomáticas podem ser desencadeadas ou agravadas por fatores psicológicos ou emocionais. A maioria das doenças apresentam esses dois aspectos, o físico e o psicológico, um atuando sobre o outro, podendo assim trazerem alterações orgânicas em exames realizados, o que difere da somatização, em que geralmente, não aparecem alterações visíveis em exames clínicos e laboratoriais.
As doenças, de uma forma geral, podem ser fisiológicas, psicológicas, psiquiátricas ou neurológicas, podendo uma incidir sobre as outras. As doenças neurológicas ou fisiológicas podem implicar em psicológicas ou psiquiátricas e as psicológicas ou psiquiátricas podem se manifestar através de sintomas somáticos.
As doenças fisiológicas estão geralmente localizadas em algum órgão ou sistema do corpo e costuma-se procurar ajuda espontaneamente, imediatamente, tão logo, os sintomas aparecem ou eclodem.
As neurológicas são, a grosso modo, oriundas de alguma lesão no cérebro ou sistema nervoso e geram algum tipo de déficit (s) funcional (is) no organismo. Já as doenças psiquiátricas, mentais ou emocionais que atacam o funcionamento cerebral, causam mudanças ou alterações na personalidade, na cognição e no comportamento, necessitam muitas vezes do uso de medicação, de internação e acompanhamento psicológico constante e, geralmente, geram incapacidade para a vida pessoal e social.
As doenças psicológicas são mentais ou emocionais, podem vir disfarçadas, acompanhadas ou associadas a sintomas físicos (reflexo ou parte do quadro psicológico), mas, na maioria dos casos, não deixam lesões físicas duradouras no organismo. Podem ser procurados profissionais de diversas áreas até se chegar à conclusão de que a questão é de ordem do psicológica ou emocional e o comprometimento ou prejuízo da vida em geral já está evidente. São comumente chamadas pela nomenclatura médica de distúrbios, perturbações, transtornos ou síndromes.
Os sintomas são manifestações específ**as, de origem objetiva ou subjetiva, de uma doença orgânica ou mental. São fenômenos que revelam uma lesão ou perturbação funcional de um determinado órgão ou sistema. Denotam que algo está errado no organismo ou que está funcionando mal. Dão o alarme, sinalizam, indicam ou denunciam que algo não está indo bem com o indivíduo. São Indicadores, um alarme ou sinal de algum tipo de doença ou mal-estar.
Cada problema de saúde ou doença tem seu conjunto de sintomas característicos que podem levar a sua identif**ação.
Sintomatologia é a parte da medicina que estuda os sintomas, conjunto de sintomas de uma doença ou, ainda, o quadro mórbido de determinada doença.
O sintoma mental é o indicador de uma perturbação mental, psicológica e/ou psiquiátrica ou até neurológica. Mas também pode estar associado a um quadro de doença somática ou psicossomática. Costuma-se esperar, muitas vezes, até muito tempo, para ser identif**ado e se buscar ajuda adequada.
Um sintoma amigo pode ser considerado assim, quando denuncia, indica, sinaliza que existe algo errado no organismo e daí, buscamos a ajuda certa, adequada para solucionar o problema. Um sintoma pode ser considerado inimigo, quando ele não se tornar claro ou custa a dar o alarme ou sinal e quando não se dá ouvidos a ele e não se busca a ajuda necessaáia.
Um sintoma amigo urso ou inimigo íntimo é aquele que nos conformamos, nos acostumamos ou nos associamos a ele (formação de compromisso) ou quando o usamos para angariar alguma atenção ou vantagem (ganho secundário) dos outros e do mundo a nossa volta.

QUEM TEM MEDO DE PSICOTERAPIA?Muitas pessoas já ouviram o seguinte diagnóstico do seu médico:– O seu problema não é físi...
04/11/2015

QUEM TEM MEDO DE PSICOTERAPIA?

Muitas pessoas já ouviram o seguinte diagnóstico do seu médico:
– O seu problema não é físico, é psicológico. Por que você não procura um psicólogo? Ou ainda: – O que você precisa é de uma psicoterapia?
Para muitas pessoas, isto cai feito uma bomba:
– Eu? Precisando de terapia? Eu não sou louca? Ou ainda: – Será que eu estou f**ando louca e não sei?
Quando f**amos doentes fisicamente, vamos ao médico. Expomos nosso problema a ele e tudo bem, isso é normal, já estamos acostumados, faz parte da vida. Então, aguardamos o diagnóstico, o tratamento, juntamente com a prescrição da medicação. Muitas vezes, desconfiamos do diagnóstico, desqualif**amos suas orientações, em especial, quando ele formula que, o que precisamos é de tratar do nosso emocional, da nossa parte psicológica.
Entretanto, mesmo não vendo muita relevância nessa indicação terapêutica, esbarramos com uma tênue ideia, facilmente detectável pelo senso comum, que muitas vezes, quando f**amos doentes, estamos realmente fracos emocionalmente, sem recursos psíquicos para lidar com alguma situação muito grave ou um problema muito sério, pelo menos para nós. Mas daí, a admitir que o problema não é físico, é puramente psicológico, é outra coisa.
– Ah! Seria tão bom tomar um remédio e f**ar logo bom. Não ter que falar sobre os meus problemas com alguém. Ainda mais um desconhecido, que f**a lá só me ouvindo, me criticando, quem sabe?
– Seria tão bom, descobrir logo a causa do meu sofrimento e, sabendo o que eu teria que fazer, eu iria fazer direitinho para f**ar logo boa, mesmo que eu tivesse que tomar um comprimidinho todos os dias, duas vezes por dia, durante um ano ou mais. Ou ainda, fazer uma fisioterapia, duas vezes por semana, uma hora por dia, durante seis meses ou mais. Ou quem sabe até um ano... Ou andar todos os dias pelo calçadão ... Ou quem sabe fazer regime o resto da vida ...
– Mas esse negócio de levar um tempão, indo ao analista, uma vez por semana, falar durante quase uma hora, durante anos... Ah, isso não! Isso é demais! Isso é muito caro! Prefiro pagar a academia mais cara da cidade! Prefiro tomar remédio a vida inteira, até f**ar viciada, quem sabe? Mas f**ar dependente de psicoterapia, NÃOO! N – A – O – TIL! NÃO!!!
– Os psicólogos são todos malucos, querem possuir minha alma. Querem descobrir todos os meus segredos. Não gosto nem de encontrar com algum em uma festa, porque logo f**am analisando a gente. Deus me livre, namorar um!!! Isso jamais!
– Seria tão bom que tudo passasse rápido. Mas sempre adio uma decisão a esse respeito e cada vez f**a pior. O problema se agrava, a dor aumenta. E me pergunto quanto tempo vai levar para eu melhorar? O mesmo tempo que levei para adoecer? Não gosto nem de pensar nisso! Mas quanto mais eu tento esquecer, mais eu adoeço, física e mentalmente. E por que não sigo o conselho do meu médico e vou fazer uma psicoterapia?
O medo da psicoterapia é fruto do desconhecimento sobre a profissão e dos preconceitos da sociedade em relação a ela e em relação àqueles que sofrem alguma dor psíquica ou psicológica. Não fomos preparados para admitir que não somos capazes de lidar ou resolver nossos problemas mais íntimos, que precisamos desse tipo de ajuda, que podemos errar em tomar certas decisões na vida ou na hora de fazer certas escolhas pessoais, profissionais, afetivas etc...
Afinal, somos seres humanos imperfeitos sim, mas podemos ter vontade de mudar, de ser feliz, de buscar uma nova maneira de lidar com os problemas do dia a dia e é nisso que o psicoterapeuta pode ajudar, sozinho ou juntamente com outros profissionais como o médico, o fisioterapeuta, a nutricionista etc... etc... e tal.

Mês de novembro - Atividade no Espaço 2
04/11/2015

Mês de novembro - Atividade no Espaço 2

29/10/2015

Espaço de Psicologia (I e II)

Quem somos?

Somos um espaço independente dedicado à Psicologia e atividades afins.

Nosso principal objetivo é o desenvolvimento pessoal, interpessoal e profissional.

Prestamos vários tipos de atendimentos em psicologia (individual e em grupo), em diferentes linhas e técnicas e outras áreas do conhecimento humano, para um público igualmente diferenciado (crianças, adolescentes, adultos e terceira idade).

Atendimentos:
Psicoterapia
Orientação Vocacional
Psicopedagogia
Psiquiatria
Fonoaudiologia
Nutrição


Outras atividades:
Cursos
Palestras
Grupos de Estudos

Locação de Salas:
Para todas as atividades acima.

21/10/2015

Nosso país surtado

O país surtou.Vítima da megalomania e da amoralidade de seus governantes, paranoicos e psicopatas, sedentos de poder, mergulhados na esquizofrenia de suas palavras e de seus atos impulsivos ou maquiavelicamente elaborados, para satisfazer suas fantasias e desejos de extrema ganância, em contraste, com a catatonia de seu povo "lesado".

Endereço

Rua Hilário De Gouveia, 66 Copacabana
Rio De Janeiro, RJ
22040-020

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